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Livro: Uma Síntese a Filosofia Medieval

  Olá pessoal! Depois de um tempo, estou retomando as atividades por aqui. Uma das razões que contribui para esse hiato foi a falta de tempo...

quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018

FILOSOFIA ANTIGA E MEDIEVAL PDF

FILOSOFIA ANTIGA E MEDIEVAL PDF

Sumário 5 Filosofia Antiga e Medieval Adriane da Silva Machado Möbbs UFSM Agostinho: natureza e vontade ...............................................................................................................

.9 Amanda Viana de Souza (GT Neoplatonismo) Mística do cotidiano e vida fáctica: Mestre Eckhart e Heidegger ................................

..19 Anselmo Tadeu Ferreira (GT Filosofia na Idade Média) Tomás de Aquino leitor de Agostinho: o caso "De Magistro"..............................................

.25 André Luiz Braga da Silva (GT Platão e o Platonismo) Entrelaçamentos entre Divisão e Ontologia em Platão .....................................................

..33 André Luiz Cruz Sousa (UFRN) A unidade de sentido da autarkeia e a inteligibilidade da eudaimonia em Aristóteles.................................................................................................................................................

45 Ana Rosa Luz (UFF) O Fedro de Platão e a escala terminológica dos termos Eros, Epithymia e Philia (sugerida por Drew A. Hyland).........................................................................................

...61 Bernardo Veiga de Oliveira Alves (UFRJ) A felicidade natural em Tomás de Aquino.....................................................................................

..69 Bianca Tossato Andrade (PUC-RIO) Considerações acerca de Universais e Objetos Espácio-Temporais..................................

.81 Cesar Augusto Mathias de Alencar (PPGLM/UFRJ) A philosophía na pólis - Sócrates pela Comédia?........................................................................

.89 Constança Barahona (USP) Definição da definição - Analíticos Posteriores II ...................................................................

.99 Daniel Lourenço (GT Aristóteles) Demonstração circular e demonstração de tudo: Algumas ponderações sobre os capítulos 3 e 19 dos Segundos Analíticos de Aristóteles .............................

. 105 Daniel Simão Nacimento (GT Platão e o Platonismo) Akrasia e hedonismo no Protágoras de Platão..........................................................................

 117 6 Sumário Edy Klévia Fraga de Souza (GT Filosofia na Idade Média) As funções da linguagem na obra De Magistro de Santo Agostinho............................

. 125 Eleandro Zeni (UFSM) A episteme como conhecimento proposicional no Teeteto de Platão.......................... 

133 Evaniel Brás dos Santos (GT História da Filosofia da Natureza) Estrutura e devir dos seres em Tomás de Aquino ..................................................................

. 151 Fernando Gazoni (GT Aristóteles) A eudaimonia na Ética nicomaqueia - o caráter falacioso de EN I.2..............................

 175 Fernando Martins Mendonça (GT Aristóteles) Sobre 'dizer de modo verdadeiro, mas não de modo claro' e a operação dialética em Aristóteles........................................................................................................................ 

183 Fernando Rodrigues Montes D'Oca (GT Filosofia na Idade Média) A demonstração da necessidade da Encarnação no tratado Cur Deus Homo de Anselmo de Cantuária .....................................................................................................................

. 191 Gabriel Geller Xavier (GT Aristóteles) Dois usos de ousia em Categorias de Aristóteles..................................................................... 

205 Gilmário Guerreiro da Costa (GT Platão e o platonismo) Um reexame da teoria platônica dos gêneros literários a partir dos diálogos Parmênides e Sofista............................................................................................................. 

213 Guilherme da Costa Assunção Cecílio (GT Platão e o platonismo) Terceiro Homem: Uma Aporia Solucionável................................................................................. 

229 Gustavo Barreto Vilhena de Paiva (GT História da Filosofia Medieval e a Recepção da Filosofia Antiga) A discussão acerca da possibilidade do conhecimento humano em Henrique de Gand e João Duns Escoto.............................................................................................

 241 Jeane Vanessa Santos Silva (UFPB) Consequências de uma solução realista ao problema dos universais.......................... 

259 José Gabriel Trindade Santos (UFPB) Existência em Parmênides ......................................................................................................................

 269 Jovelina Maria Ramos de Souza (GT Filosofia Antiga) Que mistérios tem Diotima .................................................................................................................... 

277 Juliana Ortegosa Aggio (UFBA) O desejo virtuoso segundo Aristóteles......................................................................................... 

295 Sumário 7 Lisiane S. Blans (UFSM) A eloquência do silêncio na análise agostiniana da mentira.........................................

.. 305 Louise Walmsley (GT Platão e o platonismo) A democracia na 'República' de Platão ........................................................................................... 

315 Lucas Angioni (GT Artistóteles) Conhecimento e opinião em Aristóteles......................................................................................

. 329 Luiz Marcos da Silva Filho (GT História da Filosofia Medieval e a Recepção da Filosofia Antiga) Sobre a ambivalência da política n’A cidade de Deus de Agostinho...............................

343 Marcelo da Costa Maciel (GT História do Ceticismo) Pirronismo e política...............................................................................................................................

. 349 M. Reus Engler (GT Platão e o platonismo) O círculo retórico: Sócrates e o aspecto vertiginoso da filosofia ..............................

 357 Marcio Soares (GT Dialética) A dialética exercitada como exame de hipóteses no Parmênides de Platão ............ 

369 Marcos Roberto Nunes Costa (UFPE) Livre-arbítrio e liberdade em Santo Agostinho.......................................................................

 377 Maria Elizabeth Bueno de Godoy (GT Filosofia Antiga) Pilos: Peripéteia Ateniense na narrativa tucidideana? Considerações acerca da teoria trágica da natureza humana..........................................................................................

 389 Maria Simone Marinho Nogueira (GT Filosofia na Idade Média) Nicolau de Cusa e una religio in rituum varietate ................................................................

. 399 Matheus Barreto Pazos de Oliveira (GT História da Filosofia da Natureza) A noção de participação em Tomás de Aquino e sua relação com a doutrina dos transcendentais ..............................................................................................................................

.. 409 Meline Costa Sousa (GT História da Filosofia da Natureza) Pensamento e intuição no De anima de Avicena ........................................................................ 

419 Nestor Reinoldo Mülller (UFSCAR) O signo de Estesicoro: um estudo no Fedro de Platão.........................................................

.. 429 Paulo Ricardo Martines (GT Filosofia na Idade Média) Proslogion, 5-12 e os nomes divinos.................................................................................................

 439 8 Sumário Pedro Rodolfo Fernandes da Silva (PUC-SP) Reflexões sobre o humanismo medieval a partir da correspondência de Abelardo e Heloísa..............................................................................................................................

 449 Rafael Rodrigues Garcia (USP) O Mito como Técnica...............................................................................................................................

.. 461 Raphael Zillig (GT Aristóteles) Considerações metodológicas para a investigação do bem humano na Ethica Eudemia de Aristóteles..........................................................................................................

. 469 Rafael Adolfo (UFSC) O estatuto ontológico da emoção e sua relação com a linguagem na Poética de Aristóteles...........................................................................................

... 481 Renata Augusta Thé Mota Carneiro (UFC) O papel da dialética na paidéia esboçada na República de Platão.................................

 491 Renato Matoso Ribeiro Gomes Brandão (GT Platão e o platonismo) Participação, imitação e as críticas do diálogo Parmênides aos modelos de interpretação da relação sensível-inteligível................................................................

.. 497 Renato dos Santos Barbosa (UFRN) A relação entre as noções de autárkeia e par’hemás na filosofia de Epicuro .......

 511 Ricardo da Costa (GT Filosofia na Idade Média) "O sonho" (1399) de Bernat Metge e suas considerações filosófico-oníricas ........

 519 Rodrigo Pinto de Brito (GT Filosofia Helenística) A física da stoá ..........................................................................................................................................

... 533 Rogerio Gimenes de Campos (USP) Platão e os astros - entre o mito e a física....................................................................

.... 565 Vivianne de Castilho Moreira (GT Lógica e ontologia) Observações sobre mediania e contínuo na Ética Nicomaqueia ...................................

... 579 Weriquison Simer Curbani (GT Platão e o platonismo) A Metafísica Platônica como Estética Inteligível: considerações sobre imagem e visão nos Livros VI e VII da República.......................................................................................

... 593 Yolanda Gloria Gamboa Muñoz (GT Ética e Filosofia Política) Cenários no Império greco-romano.................................................................................................

. 601 Agostinho: natureza e vontade 9 Agostinho: natureza e vontade Adriane da Silva Machado Möbbs* Resumo De onde provém o mal? Agostinho encontrou em Plotino a chave para resolver essa questão: o mal não é um ser, mas deficiência e privação de ser. E, foi mais além, aprofundando a questão e examinando em três níveis o mal: i) metafísico-ontológico; ii) moral; iii) físico. Neste sentido, a resposta agostiniana a essa questão consiste em dois aspectos. E o primeiro tem em vista que, após compreender a natureza puramente privativa das coisas más, Agostinho vai explicar a existência do mal no mundo, pois, aquilo que não é nada não pode ter sido criado. E, em segundo, também acresce que, se Deus tivesse criado o mal, ele seria inevitável ao homem, porque criar é tirar do nada e, vindo do nada é corruptível. No que tange a questão do mal moral, cabe considerar que se as ações dos homens não são sempre o que deveriam ser, sua vontade é a responsável. O homem escolhe livremente suas decisões e, é, por ser livre, capaz de fazer mal. Assim, parece-nos que o problema reside em Adão, homem primordial, arquétipo ou modelo de homem, pois frente à possibilidade de escolha se deixou seduzir pela mulher, que por sua vez, havia sido seduzida pela serpente. De acordo com Agostinho, foi herdada, a partir do pecado de Adão, uma espécie de mancha ou pecado original. E, assim, só podemos nos ver livres desse pecado através da manifestação da graça misericordiosa de Deus. Portanto, Agostinho construiu a ideia de uma culpabilidade de natureza, ou seja, herdada do primeiro homem, efetiva como um ato e punível como um crime. Quiçá um esforço para conservar o pecado, não como natureza, mas como vontade. A vontade, por sua vez, deveria tender, de acordo com a sua natureza, ao Bem supremo, mas por vezes, ela pode vir a tender a bens criados e finitos, invertendo a ordem hierárquica, preferindo a criatura em detrimento a Deus, optando por bens inferiores ao invés de bens superiores. Logo, o mal só pode ser a corrupção de uma das perfeições na natureza que as possui. Então, possuímos uma natureza má? Não, a natureza má é aquela em * Doutoranda em Filosofia Universidade Federal de Santa M

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