É fundamental para todos os cristãos conhecer a história da igreja, quando se dá o seu surgimento e como se desenvolveu, conhecer os caminhos percorridos pelos cristãos desde os primeiros séculos, até a época contemporânea.
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sexta-feira, 14 de setembro de 2018
domingo, 9 de setembro de 2018
365 dias que mudaram o mundo PDF
365 dias que mudaram o mundo é uma forma agradável de realizar o desejo de
aumentar nosso conhecimento a cada dia; uma ajuda divertida para descobrir, aprender ou
relembrar acontecimentos e curiosidades sobre o mundo em que vivemos.
Este novo livro de HISTÓRIA nos traz uma variada seleção de acontecimentos
relevantes, sobretudo do século XX. Um para cada dia do ano.
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sábado, 10 de fevereiro de 2018
Os Pré-socráticos - Filosofia pdf
Os Pré-socráticos - Filosofia pdf
QUE TERÁ LEVADO o homem, a partir de determinado momento de sua
história, a fazer ciência teórica e filosofia? Por que surge no Ocidente, mais
precisamente na Grécia do século VI a.C., uma nova mentalidade, que passa a
substituir as antigas construções mitológicas pela aventura intelectual, expressa
através de investigações científicas e especulações filosóficas?
Durante muito tempo o problema do começo histórico da filosofia e da
ciência foi colocado em termos de relação Oriente - Grécia. Desde a própria
Antigüidade confrontaram-se duas linhas de interpretação: a dos "orientalistas",
que reivindicavam para as antigas civilizações orientais a criação de uma
sabedoria que os gregos teriam depois apenas herdado e desenvolvido; e a dos
"ocidentalistas", que viam na Grécia o berço da filosofia e da ciência teórica.
Interessante é observar que os próprios gregos dos séculos V e IV a.C., como
Platão e Heródoto, estavam ciosos da originalidade de sua civilização no campo
científico-filosófico, embora reconhecessem que noutros setores,
particularmente na arte e na religião, os helenos tivessem assimilado elementos
orientais. Nos gregos do período alexandrino ou helenístico, porém, desaparece
essa pretensão de absoluta originalidade: a perda da liberdade política e a
inclusão da Grécia nos amplos impérios macedônio e romano alteram a visão
que os próprios gregos têm de sua cultura. Já não se sentem — como pretendia
Aristóteles — dotados de uma "essência" própria e completamente diferente da
dos "bárbaros" orientais. Assim é que Diógenes Laércio, em sua Vida dos
Filósofos, já se refere à fabulosa antigüidade da filosofia entre persas e egípcios.
Foi, porém, entre os neoplatônicos, os neopitagóricos, com Filo, o Judeu, e com
os primeiros escritores cristãos que surgiu, mais definida, a tese da filiação do
pensamento grego ao oriental. Em nome de afirmações nacionais ou
doutrinárias, passou-se a atribuir ao Oriente a condição de fonte originária da
tradição filosófica, que os gregos teriam apenas continuado e expandido.
Ainda no século XIX os historiadores se dividem a respeito do começo
histórico da filosofia e da ciência teórica. Ao orientalismo de Roth e de Gladisch
opõe-se, por exemplo, o ocidentalismo de Zeller ou de Theodor Hopfener. As
disputas continuariam indefinidamente em termos da relação "empréstimo" ou
"herança" entre Oriente e Grécia, examinada freqüentemente com bases apenas
conjeturais, se dois fatores não viessem, a partir do final do século XIX, deslocar
o eixo da questão: a expansão das pesquisas arqueológicas e o interesse pela
natureza da chamada mentalidade primitiva ou arcaica.
A arqueologia veio substituir muitas das elucubrações por indicações bem
mais seguras e convincentes, demolindo preconceitos e, às vezes, propondo
hipóteses novas de trabalho. O interesse pela mentalidade arcaica veio, por sua
vez, mostrar que o principal aspecto da questão da origem histórica da filosofia
reside na compreensão de como se processa a passagem entre a mentalidade
mito-poética ("fazedora de mitos") e a mentalidade teorizante.
Embora a questão do início histórico da filosofia e da ciência teórica ainda
contenha pontos controversos e continue um "problema aberto" — na
dependência inclusive de novas descobertas arqueológicas —> a grande maioria
dos historiadores tende hoje a admitir que somente com os gregos começa a
audácia e a aventura expressas numa teoria. Às conquistas esparsas e
assistemáticas da ciência empírica e pragmática dos orientais, os gregos do
século VI a.C. contrapõem a busca de uma unidade de compreensão racional,
que organiza, integra e dinamiza os conhecimentos. Essa mentalidade, porém,
resulta de longo processo de racionalização da cultura, acelerado a partir da
demolição da antiga civilização micênica. A partir daí, a convergência de vários
fatores — econômicos, sociais, políticos, geográficos — permite a eclosão do
"milagre grego", que teve na ciência teórica e na filosofia sua mais grandiosa e
impressionante manifestação.
Os Pré-socráticos - Filosofia pdf
História da Civilização Ocidental pdf
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ÍNDICE DA MATÉRIA
Volume I PARTE 1 - A AURORA DA HISTÓRIA
CAPÍTULO 1. A Idade da Pedra ou as culturas pré-literárias 1. Cultura do paleolítico inferior
2. Cultura paleolítica superior
3. Cultura neolítica
CAPÍTULO 2. Natureza e origem das civilizações
1. Culturas e civilizações 2. Fatores de terminantes da origem e desenvolvimento das civilizações 3. Por que as mais antigas civilizações começaram em determinadas regiões
CAPÍTULO 3. A civilização egípcia 1. O período pré-dinástico 2. História política sob os faraós 3. A religião egípcia 4. Realizações intelectuais dos egípcios I. Filosofia II. Ciência III. Escrita e Literatura 5. O significado da arte egípcia 6. Vida social e econômica 7. As realizações egípcias e sua importância para nós
CAPÍTULO 4. A civilização mesopotâmica 1. História política 2. Origens sumérias da civilização 3. As "contribuições" dos antigos babilônios 4. A transformação trazida pelo Império Assírio 5. A renascença caldaica 6. O legado mesopotâmico
CAPÍTULO 5. A civilização da Pérsia antiga 1. O Império e sua história 2. A cultura persa 3. A religião zoroástrica 4. A herança mística e extraterrena da Pérsia
CAPÍTULO 6. A civilização hebraica 1. Origens hebraicas e relações com outros povos 2. Crônica de esperanças e fracassos políticos 3. A evolução da religião hebraica 4. Cultura hebraica 5. A magnitude da influência hebraica
CAPÍTULO 7. As culturas hitita e egéia; culturas menores 1. Os hititas 2. A civilização egéia 3. Os lídios e os fenícios
PARTE 2 - AS CIVILIZAÇÕES CLÁSSICAS: GRÉCIA E ROMA
CAPÍTULO 8. A civilização helênica 1. Tempos homéricos 2. A evolução das cidades-estados 3. Esparta: um acampamento em armas 4. O triunfo e a tragédia de Atenas 5. Derrocada política - os últimos dias 6. O pensamento e a cultura helênicos I. Filosofia II. Ciência III. Literatura 7. O significado da arte grega 8. A vida ateniense na Idade Áurea 9. As realizações gregas e sua significação para nós
CAPÍTULO 9. A civilização helenística 1. História política e instituição 2. Aspectos significativos da evolução social e econômica 3. Cultura helenística: Filosofia, Literatura e Arte 4. A primeira grande era da ciência 5. A religião na época helenística 6. Uma antecipação da época moderna?
CAPÍTULO 10. A civilização romana 1. Dos primórdios à queda da monarquia 2. O início da República 3. As guerras fatídicas com Cartago 4. Embates e lutas do período final da república 5. Roma se intelectualiza 6. O principado ou período inicial do império. (27 a.C. - 284 d.C.) 7. A cultura e a vida no primeiro período do Império 8. O direito romano 9. O período final do Império 10. Decadência e morte 11. A herança romana
PARTE 3 - AS NOVAS CIVILIZAÇÕES DO COMEÇO DA IDADE MÉDIA
CAPÍTULO 11. A civilização da Europa nos começos da Idade Média 1. As bases cristãs da primitiva cultura medieval 2. As bases germânicas da nova cultura 3. Desenvolvimento político e econômico dos começos da Idade Média 4. Realizações intelectuais dos começos da Europa medieval
CAPÍTULO 12. As civilizações bizantina e sarracena 1. O Império Bizantino e sua cultura 2. O Islã e a civilização sarracena PARTE 4 - A SEGUNDA FASE DA IDADE MÉDIA E A RENASCENÇA
CAPÍTULO 13. A civilização da Época Feudal: instituições políticas e econômicas 1. As origens do regime feudal 2. O feudalismo como estrutura política e econômica 3. O aparecimento das monarquias nacionais 4. A vida urbana na Época Feudal
CAPÍTULO 14. A civilização da Época Feudal: desenvolvimento religioso e intelectual 1. O novo cristianismo 2. A luta entre as autoridades secular e espiritual 3. As Cruzadas 4. O espírito do período final da Idade Média I. Filosofia II. Ciência III. Educação IV. Literatura 5. A arte e a música na época feudal
CAPÍTULO 15. A civilização da Renascença na Itália 1. As causas da Renascença 2. A Renascença na Itália I. O ambiente político da Renascença italiana II. A cultura literária e artística da Renascença italiana III. A filosofia e a ciência da Itália renascentista 3. O declínio da Renascença italiana
CAPÍTULO 16. A expansão da Renascença 1. A Renascença intelectual e artística na Alemanha 2. A Renascença cultural nos Paises-Baixos 3. A Renascença francesa 4. A Renascença espanhola 5. A Renascença na Inglaterra 6. Progressos renascentistas no terreno da música 7. A Renascença na religião
PARTE 5 - A CIVILIZAÇÃO OCIDENTAL MODERNA (1517-1789): MERCANTILISMO, ABSOLUTISMO, RACIONALISMO
CAPÍTULO 17. A época da Reforma (1517 -ca. 1600) 1. A Revolução Protestante I. A revolta luterana na Alemanha II. A revolta de Zuínglio e de Calvino na Suíça III. A Revolução Protestante na Inglaterra 2. A Reforma Católica 3. A herança da Reforma
CAPÍTULO 18. A Revolução Comercial e a nova sociedade (1400-1700) 1. Causas e incidentes da Revolução Comercial 2. O mercantilismo na teoria e na prática 3. Resultados da Revolução Comercial 4. Progressos revolucionários na agricultura 5. A nova sociedade
CAPÍTULO 19. A época do absolutismo (1485-1789) 1. Desenvolvimento e decadência do governo absoluto na Inglaterra 2. A monarquia absoluta na França 3. O absolutismo na Europa Central e Oriental 4. As guerras dos déspotas 5. A teoria política do absolutismo
CAPÍTULO 20. A Revolução Intelectual dos séculos XVII e XVIII 1. A filosofia no século XVII 2. O IIuminismo 3. Descobrimentos científicos revolucionários 4. O cIassicismo na arte e na literatura 5. A música nos séculos XVII e XVIII 6. Ideais e realidades sociais da época do IIuminismo