ABEL E SETE
Gênesis 4:1-8; Gênesis 4:25-5:8
Versículo para memorização - Gênesis 4:4
Temos os nomes de apenas três dos filhos de Adão e Eva, embora saibamos
que tiveram muitos outros. Os nomes que conhecemos são Caim, Abel e Sete.
Como já aprendemos, Caim era ímpio. Abel e Sete eram diferentes.
Obviamente eram pecadores como todos os homens, desde Adão. Porém, eles
eram uma semente de espiritualidade. Eram como os homens que nascem de
novo, homens de fé. Isso se confirma com a oferta de Abel (Gênesis 4:4;
Hebreus 11:4).
Quando Caim matou Abel, fez isso porque tinha sua própria justiça e odiava a
fé ou qualquer um que a possuísse. Porém, Deus não deixará a semente de
espiritualidade ser destruída, por isso deu a Adão e Eva um filho especial para
substituir Abel. Chamaram-no Sete. Assim como Caim era pai de uma
civilização impiedosa, Sete seria pai de filhos de fé.
O primeiro filho de Sete chamava-se Enos. Houve oito gerações a partir de
Sete até Noé. Em cada uma dessas gerações houve um homem piedoso que
passou para seus filhos as verdades acerca de Deus e manteve seu casamento
puro. Esses homens, assim como Adão, viveram por muitos anos. Três deles
chegaram a ser mais velho do que Adão. Ao todo houve sete homens que
viveram mais de novecentos anos. Metusalém – 969, Jares – 962, Noé – 950,
Adão – 930, Sete – 912, Cainã – 910, Enos – 905.
Em um sentido, a vida de todos esses homens foram resultados da fé de Abel.
Em Hebreus 11:4, Paulo* diz que Abel sendo morto ainda fala, e, nos versos
seguintes, segue mostrando como a geração de Sete fizeram tudo as coisas
certas que fizeram pela fé. Então, assim como a vida de Caim fala dos filhos
da carne, cheios de autojustiça e rebelião, Abel e Sete estabeleceram um
modelo para os filhos de arrependimento diante de Deus e fé em Jesus Cristo.
Cada pessoa nessa categoria teria que dizer: “pela graça de Deus sou o que
sou”, pois são os sujeitos eternos da graça de Deus.
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