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Livro: Uma Síntese a Filosofia Medieval

  Olá pessoal! Depois de um tempo, estou retomando as atividades por aqui. Uma das razões que contribui para esse hiato foi a falta de tempo...


sexta-feira, 9 de novembro de 2018

LUGARES BÍBLICO: GALÁCIA

Estátua do "Gaulês Morrendo" nos Museus Capitolinos.

Galácia era um nome usado em dois sentidos diferentes, durante o primeiro século depois de Cristo: (1) Geográfica.
Para designar um país na parte norte do planalto central da Ásia Menor, tocando Paphlagonia e Bitínia Norte, Oeste e Sul da Frígia, Capadócia e Pontus Sudeste e Leste, sobre as cabeceiras do Sangarios eo curso médio do Halys;
(2) Política
Para designar uma grande província do Império Romano, incluindo não apenas o país Galácia, mas também Paphlagonia e partes do Ponto, Frígia, Pisídia, Licaônia e Isauria. O nome ocorre em 1 Coríntios 16:01; Gálatas 1:2; 1 Pedro 1:1, e talvez 2 Timóteo 4:10.Alguns autores assumem que Galácia também é mencionado em Atos 16:06; 18:23; mas o grego não tem a frase "região Galatic" ou "território", embora as versões inglesas da Bíblia tem "Galácia"; e não deve ser assumido sem prova de que "a região Galatic" é sinônimo de "Galácia". Se por exemplo, uma narrativa moderna mencionou que um viajante cruzou território britânico, sabemos que isso significa algo muito diferente de atravessar a Grã-Bretanha. "Região Galatic" tem uma conotação diferente de "Galácia"; e, mesmo se devemos achar que geograficamente era equivalente, o escritor teve algum motivo para usar essa forma especial.
. 2 perguntas a serem respondidas:
As perguntas que devem ser respondidas são:
(A) Em qual dos dois sentidos é "Galácia", usada por Paulo e Pedro?(B) O que Lucas quer dizer com Galatic região ou território? Estas questões têm de importação não meramente geográfica;possuírem mais de perto, e exercício físico influência determinante, em muitos pontos na biografia, cronologia, trabalho missionário e métodos de Paulo.
II. Origem do nome "Galácia".
1 O gaulês Unido.:
O nome foi introduzido na Ásia depois de 278-277 aC, quando uma grande massa de migração de gauleses (Galatai em grego) passou da Europa, a convite do Nikomedes, rei da Bitínia; depois que assola grande parte do Oeste da Ásia Menor eles foram gradualmente confinado a um distrito, e os limites foram fixados para eles depois de 232 aC. Assim, originou o Estado independente da Galácia, habitada por três tribos gaulesas, Tolistobogioi, Tektosages e Trokmoi, com três centros urbanos, Pessinus, Ankyra e Tavia (Tavion em Estrabão), que trouxeram suas esposas e famílias com eles e, portanto, continuou a ser uma corrida gaulesa distinta e estoque (o que teria sido impossível se eles tinham vindo guerreiros como simples que tomaram esposas dos habitantes conquistados). A língua gaulesa aparentemente foi imposta a todos os antigos habitantes, que permaneceram no país como uma casta inferior. O Galatai logo adotou o país religião, ao lado do seu próprio; o último mantiveram pelo menos tão tarde quanto o século 2 depois de Cristo, mas era politicamente importante para eles manter e exercer os poderes do velho sacerdócio, como em Pessinus, onde a Galatai dividiu o escritório com as velhas famílias sacerdotais.
2. Transferência para Roma:
O estado da Galácia das três tribos durou até 25 aC, governado pela primeira vez por um conselho e por tetrarcas, ou chefes das doze divisões (quatro para cada tribo) do povo, então, depois de 63 aC, por três reis. Destes, Deiotaros conseguiu estabelecer-se como único rei, assassinando os outros dois reis tribais; e depois de sua morte, em 40 aC o poder passou a Castor e depois para Amintas, 36-25 aC. Amintas legou seu reino a Roma; e foi feita uma província romana (Dion Cass 48, 33, 5;. Estrabão, 567, omite Castor). Amintas tinha governado também partes da Frígia, Pisídia, Licaônia e Isauria. A nova província incluiu estas partes, e que foram adicionados Paphlagonia 6 aC, parte de Pontus 2 BC (chamado Pontus Galaticus em distinção de Pontus Oriental, que era governado pelo rei Polemon e estilo Polemoniacus), e em 64 também Pontus Polemoniacus. Parte da Licaônia foi não-romana e era governada pelo rei Antíoco; 41-72 AD Laranda pertencia a este distrito, que foi distinguido como Antiochiana regio da região romana Licaônia chamado Galatica.
. 3 A Província Romana:
Este grande província foi dividida em Regiones para fins administrativos; e os Regiones coincidiu mais ou menos com as velhas divisões nacionais Pisídia, Phrygia (incluindo Antioquia, Icônio, Apollonia), Licaônia (incluindo Derbe, Listra e um distrito organizado no sistema de aldeia), etc Veja Calder na Revista de Estudos romanos, 1912 . Esta província foi chamado pelos romanos Galácia, como sendo o reino de Amintas (assim como a província da Ásia, que também consistia em um número de diferentes países tão diversos e alheios como os da província de Galácia, e foi assim chamado porque os romanos popularmente e pouco falou sobre os reis de que amontoado de países como reis da Ásia). A extensão de ambos os nomes, Ásia e Galácia, em língua romana, variaram com os limites de variação de cada província. O nome "Galácia" é usado para indicar a província, como era no momento, por Ptolomeu, Plínio V.146, Tácito Hist. II.9; Ann. xiii. 35; cronistas posteriores, Syncellus, Eutrópio, e Hist. Max agosto. et Balb. 7 (que derivou-lo de autoridades anteriores, e é usado no sentido antigo, não o habitual sentido em seu próprio tempo); e em inscrições CIL, III, 254, 272 (Ef Ep v.51.); VI, 1408, 1409, 332; VIII, 11028 (Mommsen razão, não Schmidt), 18270, etc Pode-se observar que estes são quase todas as fontes romanas, e (como veremos) expressar uma visão puramente romano. Se Paulo usou o nome "Galácia" para indicar a província, isso mostraria que ele consistentemente e, naturalmente, teve uma visão Romana, usavam nomes em uma conotação Romano, e agrupados de acordo com suas igrejas divisões provinciais romanas; mas que é característica do apóstolo, que olhou para a frente da Ásia para a Roma (Atos 19:21), visando a conquista imperial e marcharam em todo o Império de província para província (Macedónia, Acaia, Ásia são sempre províncias para Paul). Por outro lado, no Oriente e no mundo greco-asiático, a tendência foi para falar da província quer como Galatic Eparchia (em Icônio, em 54 dC, CIG, 3991), ou por enumeração de seus Regiones (ou uma selecção dos regiones). O último método é seguido de um número de inscrições encontradas na província (CIL, III, passim). Agora vamos aplicar esses fatos contemporâneos da interpretação da narrativa de Lucas.
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SÉRIE EPÍSTOLA PAULINAS: REGENERAÇÃO

O Apóstolo Paulo ao escrever a sua epístola aos Gálatas, aborda esse tema   
" Regeneração", mas o que significa regeneração, nesse ebook trataremos sobre o tema.
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SÉRIE EPÍSTOLAS PAULINAS: COMENTÁRIO BÍBLICO GÁLATAS

INTRODUÇÃO 
A Ocasião. As igrejas gálatas nasceram como resultado do trabalho missionário de Paulo. Por isso o apóstolo ficou muito preocupado espiritualmente quando ficou sabendo que agitadores cristãos judeus tinham circulado entre os convertidos gentios, procurando lhes impor a circuncisão e as responsabilidades da lei mosaica como necessárias à salvação (Gl. 1:7; 4:17; 5:10). Escrevendo sob grande pressão (o que se deduz por causa da omissão da costumeira ação de graças), ele enfrentou o assunto diretamente, e assim, na epístola aos gálatas, deu à Igreja uma vigorosa polêmica contra o erro judaizante. 
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SÉRIE EPÍSTOLAS PAULINAS: RESUMO DO LIVRO DE GÁLATAS


Autor: Gálatas 1:1 claramente identifica o apóstolo Paulo como o seu autor.

Quando foi escrito: Dependendo de aonde exatamente o livro de Gálatas foi enviado e em qual viagem missionária Paulo iniciou as igrejas naquela área, o livro de Gálatas foi escrito em algum lugar entre 48 e 55 dC.

Propósito: As igrejas em Galácia eram formadas em parte de judeus convertidos e em parte de gentios convertidos, como era geralmente o caso. Paulo afirma seu caráter apostólico e as doutrinas que ensinava a fim de confirmar as igrejas da Galácia na fé de Cristo, especialmente no que diz respeito ao ponto importante da justificação pela fé. Assim, o assunto é essencialmente o mesmo ao discutido na epístola aos Romanos, ou seja, a justificação pela fé. Nesta carta, contudo, a atenção é especialmente dirigida ao ponto de que os homens são justificados pela fé sem as obras da Lei de Moisés.

Gálatas não foi escrito como uma redação sobre a história contemporânea. Foi um protesto contra a corrupção do evangelho de Cristo. A verdade essencial da justificação pela fé e não pelas obras da lei tinha sido obscurecida pela insistência por parte dos judaizantes de que os crentes em Cristo deviam cumprir a lei se esperavam ser perfeitos diante de Deus. Quando Paulo soube que este ensino tinha começado a influenciar as igrejas de Galácia e que os tinha afastado de sua herança de liberdade, ele escreveu o forte protesto contido nesta epístola.

Versículos-chave: Gálatas 2:16: “... sabendo, contudo, que o homem não é justificado por obras da lei, e sim mediante a fé em Cristo Jesus, também temos crido em Cristo Jesus, para que fôssemos justificados pela fé em Cristo e não por obras da lei, pois, por obras da lei, ninguém será justificado.”

Gálatas 2:19-20: "Porque eu, mediante a própria lei, morri para a lei, a fim de viver para Deus. Estou crucificado com Cristo; logo, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim; e esse viver que, agora, tenho na carne, vivo pela fé no Filho de Deus, que me amou e a si mesmo se entregou por mim."

Gálatas 3:11: “E é evidente que, pela lei, ninguém é justificado diante de Deus, porque o justo viverá pela fé."

Gálatas 4:5-6: “... para resgatar os que estavam sob a lei, a fim de que recebêssemos a adoção de filhos. E, porque vós sois filhos, enviou Deus ao nosso coração o Espírito de seu Filho, que clama: Aba, Pai!" 

Gálatas 5:22-23: “Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio. Contra estas coisas não há lei.” 

Gálatas 6:7: “Não vos enganeis: de Deus não se zomba; pois aquilo que o homem semear, isso também ceifará.”

Resumo: O resultado da justificação pela graça mediante a fé é a liberdade espiritual. Paulo chama os Gálatas a manterem-se firmes na sua liberdade, e "não vos submetais, de novo, a jugo de escravidão (isto é, a lei mosaica)" (Gálatas 5:1). A liberdade cristã não é uma desculpa para satisfazer uma natureza inferior; pelo contrário, é uma oportunidade de amar uns aos outros (Gálatas 5:13, 6:7-10). Essa liberdade não isola ninguém das lutas da vida. De fato, pode até intensificar a luta entre o Espírito e a carne. No entanto, a carne (a natureza inferior) foi crucificada com Cristo (Gálatas 2:20) e, como consequência, o Espírito produzirá seus frutos na vida do crente, tais como: amor, alegria e paz (Gálatas 5:22-23).

A carta aos Gálatas foi escrita em um espírito de inspirada agitação. Para Paulo, a questão não era se uma pessoa tinha sido circuncidada, mas se havia se tornado "uma nova criação" (Gálatas 6:15). Se Paulo não tivesse sido bem sucedido em seus argumentos a favor da justificação pela fé, o Cristianismo teria permanecido uma seita dentro do judaísmo, ao invés de se tornar uma forma universal de salvação. Gálatas, portanto, não é só a epístola de Lutero, mas também a epístola de cada crente que confessa com Paulo: "Estou crucificado com Cristo; logo, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim; e esse viver que, agora, tenho na carne, vivo pela fé no Filho de Deus, que me amou e a si mesmo se entregou por mim" (Gálatas 2:20).

Os livros de Tiago e Gálatas ilustram dois aspectos do Cristianismo que desde o início aparentam estar em conflito, embora na realidade sejam complementares. Tiago insiste na ética de Cristo, uma demanda de que a fé prove a sua existência pelos seus frutos. No entanto, Tiago, não menos que Paulo, enfatiza a necessidade da transformação do indivíduo pela graça de Deus (Tiago 1:18). Gálatas salienta a dinâmica do Evangelho que produz ética (Gálatas 3:13-14). Paulo não era menos preocupado do que Tiago sobre a vida ética (Gálatas 5:13). Como os dois lados de uma moeda, esses dois aspectos da verdade cristã devem sempre acompanhar um ao outro.

Conexões: Ao longo da epístola de Paulo aos Gálatas, a graça salvadora - o dom de Deus - é contrastada com a lei de Moisés, a qual não salva. Os judaizantes, aqueles que iriam retornar à lei mosaica como fonte de justificação, foram eminentes na Igreja primitiva, ao ponto de temporariamente atraírem um cristão de destaque como Pedro em sua teia de enganos (Gálatas 2:11-13). Assim, tão apegados eram os primeiros cristãos à lei, que Paulo teve que continuamente reiterar a verdade de que a salvação pela graça não tinha nada a ver com a observância da lei. Os temas que ligam Gálatas ao Antigo Testamento centram em torno da lei versus graça: a incapacidade da lei de justificar (2:16); a morte do crente com a lei (2:19); a justificação pela fé de Abraão (3:6); a lei não traz a salvação, mas a ira de Deus (3:10); e, por último, o amor, não obras, cumpre a lei (5:14).

Aplicação Prática: Um dos principais temas do livro de Gálatas é encontrado em 3:11: "O justo viverá pela fé." Não só somos salvos pela fé (João 3:16, Efésios 2:8-9), mas a vida do crente em Cristo -- dia a dia, momento a momento -- é vivida por e através dessa fé. Não que a fé seja algo que conjuremos sozinhos - ela é o dom de Deus, não de obras -- mas é nossa responsabilidade e alegria (1) expor a nossa fé para que os outros vejam o trabalho de Cristo em nós; (2) aumentar a nossa fé mediante a aplicação das disciplinas espirituais (estudo bíblico, oração e obediência).

Jesus disse que seríamos conhecidos pelo fruto das nossas vidas (Mateus 7:16), o qual dá provas da fé dentro de nós. Todos os cristãos devem ser diligentes em lutar para construir sobre a fé salvadora dentro de nós para que os outros possam ver Jesus em nossas vidas e "glorifiquem a vosso Pai que está nos céus" (Mateus 5:16).
Fonte: Got Questinos
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quinta-feira, 8 de novembro de 2018

EBOOK - TEOLOGIA ANTIGO TESTAMENTO

Antigo Testamento

As Escrituras Hebraicas, conhecidas pelos cristãos como Antigo Testamento, têm 46 livros e constitui a totalidade da Bíblia hebraica e a primeira grande parte da Bíblia cristã. Foram compostos em sua grande maioria em hebraico, grego e partes em aramaico.
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SÉRIE EPÍSTOLA PAULINAS: RESUMO DO LIVRO II CORÍNTIOS


Autor: 2 Coríntios 1:1 identifica o apóstolo Paulo como o seu autor, possivelmente com Timóteo.

Quando foi escrito: O livro de 2 Coríntios foi provavelmente escrito cerca de 55-57 dC.

Propósito: A igreja em Corinto começou em 52 dC como resultado da visita de Paulo em sua segunda viagem missionária. Foi então que ele ficou um ano e meio, a primeira vez que pôde permanecer no mesmo lugar o tanto que quisesse. Um registro dessa visita e do estabelecimento da igreja é encontrado em Atos 18:1-18.

Em sua segunda carta aos Coríntios, Paulo expressa seu alívio e alegria que a igreja tinha recebido a sua carta "severa" (hoje perdida) de uma maneira positiva. Essa carta dirigia-se a questões que estavam causando divisões na igreja, principalmente a chegada dos (falsos) apóstolos (2 Coríntios 11:13) que estavam atacando o caráter de Paulo, semeando a discórdia entre os crentes e ensinando uma falsa doutrina. Eles parecem ter questionado a veracidade de Paulo (2 Coríntios 1:15-17), a sua capacidade de falar (2 Coríntios 10:10, 11:6) e sua relutância em aceitar sustento da igreja em Corinto (2 Coríntios 11:7 - 9; 12:13). Havia também algumas pessoas que não haviam se arrependido de seu comportamento licencioso (2 Coríntios 12:20-21).

Positivamente, Paulo achou que os Coríntios tinham recebido bem sua carta "severa". Paulo ficou muito feliz ao ficar sabendo por parte de Tito que a maioria dos membros da igreja de Coríntios tinha se arrependido de sua rebelião contra Paulo (2 Coríntios 2:12-13, 7:5-9). O apóstolo os encoraja por isso através de uma expressão de amor genuíno (2 Coríntios 7:3-16). Paulo também buscou reivindicar seu apostolado, já que alguns membros da igreja tinham provavelmente questionado sua autoridade (2 Coríntios 13:3).

Versículos-chave: 2 Coríntios 3:5: “...não que, por nós mesmos, sejamos capazes de pensar alguma coisa, como se partisse de nós; pelo contrário, a nossa suficiência vem de Deus...”

2 Coríntios 3:18: “E todos nós, com o rosto desvendado, contemplando, como por espelho, a glória do Senhor, somos transformados, de glória em glória, na sua própria imagem, como pelo Senhor, o Espírito.”

2 Coríntios 5:17: "E, assim, se alguém está em Cristo, é nova criatura; {criatura; ou criação} as coisas antigas já passaram; eis que se fizeram novas."

2 Coríntios 5:21: "Aquele que não conheceu pecado, ele o fez pecado por nós; para que, nele, fôssemos feitos justiça de Deus."

2 Coríntios 10:5: "...e toda altivez que se levante contra o conhecimento de Deus, e levando cativo todo pensamento à obediência de Cristo."

2 Coríntios 13:4: "Porque, de fato, foi crucificado em fraqueza; contudo, vive pelo poder de Deus. Porque nós também somos fracos nele, mas viveremos, com ele, para vós outros pelo poder de Deus."

Resumo: Após saudar os fiéis na igreja em Corinto e explicar por que ele não os tinha visitado como originalmente planejado (1:3-2:2), Paulo explica a natureza do seu ministério. Triunfo por meio de Cristo e sinceridade diante de Deus eram as características principais do seu ministério às igrejas (2:14-17). Ele compara o glorioso ministério da justiça de Cristo com o "ministério da condenação" que é a Lei (3:9) e declara a sua fé na validade do seu ministério apesar da intensa perseguição (4:8-18). Capítulo 5 descreve a base da fé cristã – a nova natureza (v. 17) e a troca do nosso pecado pela justiça de Cristo (v. 21).

Nos capítulos 6 e 7 encontramos Paulo defendendo a si mesmo e ao seu ministério, assegurando os Coríntios mais uma vez de seu sincero amor por eles e exortando-os ao arrependimento e vida santa. Nos capítulos 8 e 9, Paulo exorta os crentes de Corinto a seguir os exemplos dos irmãos na Macedônia e estender generosidade aos santos em necessidade. Ele ensina-lhes os princípios e vantagens de ajudar com um coração alegre.

Paulo termina sua carta reiterando sua autoridade entre eles (capítulo 10) e sua preocupação com a sua fidelidade a ele diante da feroz oposição dos falsos apóstolos. Ele se chama de "insensato" por ter que relutantemente se vangloriar de suas qualificações e seu sofrimento por Cristo (capítulo 11). Ele termina sua epístola descrevendo a visão celestial que lhe foi permitido experimentar e o "espinho na carne" que Deus o deu para garantir sua humildade (capítulo 12). O último capítulo contém suas exortações aos Coríntios para que esses se examinassem a fim de verem se o que professavam era a realidade. Paulo então termina com uma bênção de amor e paz.

Conexões: Por todas as suas epístolas, Paulo frequentemente se refere à lei mosaica, comparando-a com a suprema grandeza do evangelho de Jesus Cristo e a salvação pela graça. Em 2 Coríntios 3:4-11, Paulo contrasta a lei do Antigo Testamento com a nova aliança da graça, referindo-se à lei como aquele que "mata", enquanto que o Espírito vivifica. A lei é o "ministério da morte, gravado com letras em pedras" (v. 7; Êxodo 24:12) porque traz apenas o conhecimento do pecado e sua condenação. A glória da lei é que ela reflete a glória de Deus, mas o ministério do Espírito é muito mais glorioso do que o Ministério da lei porque ele reflete Sua misericórdia, graça e amor em providenciar Cristo como o cumprimento da lei.

Aplicação Prática: Esta carta é a mais biográfica e a menos doutrinária das epístolas de Paulo. Ela nos diz mais sobre Paulo como pessoa e como ministro do que qualquer outra. Dito isso, há algumas coisas que podemos aprender desta carta e aplicar hoje em nossas vidas. A primeira coisa é a boa administração, não só de dinheiro, mas de tempo também. Os macedônios não só deram generosamente, mas "também deram-se a si mesmos primeiro ao Senhor, depois a nós, pela vontade de Deus" (2 Coríntios 8:5). Da mesma forma, não só devemos dedicar tudo o que temos para o Senhor, mas tudo o que somos. Ele realmente não precisa do nosso dinheiro. Ele é onipotente! Ele quer um coração que anseia por servir, agradar e amar. Boa administração e ofertar a Deus é mais do que apenas dar dinheiro. Sim, Deus quer que ofereçamos o dízimo da nossa renda, e Ele promete abençoar-nos quando damos a Ele. Há mais, porém. Deus quer 100%. Ele quer que nos entreguemos por completo a Ele. Tudo o que somos. Devemos viver nossas vidas para servir o nosso Pai. Devemos não só dar a Deus de nosso salário, mas as nossas próprias vidas devem ser um reflexo dEle. Devemos dar tudo de nós ao Senhor em primeiro lugar, e depois para a igreja e ao trabalho do ministério de Jesus Cristo.
Fonte: Got Questions
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SÉRIE EPÍSTOLAS PAULINAS: COMENTÁRIO BÍBLICO II CORÍNTIOS


 INTRODUÇÃO 
A Ocasião da Carta. Os assuntos principais, que dizem respeito ao relacionamento de Paulo com a igreja em Corinto foram tratados más especificamente na Introdução à I Coríntios do que aqui. A ocasião propriamente dita que provocou a escrita da II Coríntios centraliza-se em certas cases que surgiram na igreja depois de despachada a primeira carta. Para se expor concisamente os fatos conhecidos, parece que Paulo enviou Tito a Corinto a fim de corrigir certos abusos e para incentivar os crentes a completarem sua contribuição para os santos em Jerusalém. 

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quarta-feira, 7 de novembro de 2018

EBOOK - HISTÓRIA DE ISRAEL

  

O povo de Israel (também chamado de "povo judeu") têm sua origem a Abraão, que estabeleceu a crença de que existe um só Deus, o criador do universo. Abraão, seu filho Yitshak (Isaac), e neto Jacob (Israel), são referidos como os patriarcas dos israelitas. Todos os três patriarcas viveram na Terra de Canaã, que mais tarde veio a ser conhecido como a Terra de Israel.Eles e suas esposas estão enterrados no Ma'arat HaMachpela, ao Túmulo dos Patriarcas, em Hebron(Gênesis, capítulo 23).
O nome Israel deriva o nome dado a Jacob (Gênesis 32:29). Seus 12 filhos eram os kernels de 12 tribos que mais tarde evoluiu para a nação judaica. O nome judeu deriva de Yehuda (Judá), um dos 12 filhos de Jacó (Rúben, Shimon, Levi, Yehuda, Dan, Naftali, Gade, Aser, Yisachar, Zevulun, Yosef, Binyamin) (Êxodo 1: 1). Assim, os nomes Israel, israelense ou judeu se referir a pessoas da mesma origem.
Os descendentes de Abraão cristalizou-se em uma nação em cerca de 1300 aC após o seu êxodo do Egito sob a liderança de Moisés (Moshe, em hebraico). Logo após o Êxodo, Moisés transmitido para as pessoas desta nova nação emergente, a Torá, e os Dez Mandamentos (Êxodo, capítulo 20).Depois de 40 anos no deserto do Sinai, Moisés levou-os para a Terra de Israel, que é citado na Bíblia como a terra prometida por Deus aos descendentes dos patriarcas, Abraão, Isaac e Jacó (Gênesis 17: 8).
O povo de dia moderno Israel compartilham a mesma língua e cultura moldada pela herança judaica e da religião passou por gerações começando com a fundação pai Abraão (cerca de 1800 aC).Assim, os judeus tiveram presença contínua na terra de Israel durante os últimos 3.300 anos.
O Estado de Israel na terra de Israel começa com as conquistas de Joshua (cerca de 1250 aC). O período de 1000-587 aC é conhecido como o "Período dos Reis". Os reis mais notáveis foram o rei Davi (1010-970 aC), que fez de Jerusalém a capital de Israel, e seu filho Salomão (Shlomo, 970-931 aC), que construiu o primeiro templo de Jerusalém como prescrito no Tanach (Antigo Testamento ).
Em 587 aC, o exército de babilônico Nabucodonosor capturou Jerusalém, destruíram o Templo e exilou os judeus para a Babilônia (atual Iraque).
O BCE ano 587 marca um ponto de viragem na história da região. A partir deste ano, a região era governada ou controlada por uma sucessão de impérios superpotências da época, na seguinte ordem: babilônicos, persas, gregos helenísticos, romanos e bizantinos, islâmicos e cruzados cristãos, Império Otomano e do Império Britânico.

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segunda-feira, 29 de outubro de 2018

TEOLOGIA DA EDUCAÇÃO CRISTÃ PDF

A Teologia da Educação Cristã É a ciência teológica que tem por objetivo fundamentar biblicamente o magistério eclesiástico, ordenando sistematicamente suas conclusões, a fim de levar a Igreja, na capacitação do Espírito Santo, a refletir, a conscientizar-se e a cumprir plenamente sua missão pedagógica. 

CLIQUE AQUI  EBOOK    - PÁGINAS 226
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sábado, 27 de outubro de 2018

EBOOK: NOÇÕES DE GREGO BÍBLICO PDF

Quem se dispõe a estudar o grego do NT, está começando uma tarefa realmente sublime, pois está valorizando a língua que Deus escolheu como instrumento portador da Sua revelação escrita. Se Deus considerou que essa língua, pelas suas características, é a mais apropriada para expressar a Sua vontade para com a Sua criação, verdadeiramente é este um idioma digno de ser estudado. Nenhum esforço requerido para aprender este idioma poderá ser considerado grande demais, ou em vão. Imagine você ser capaz de ler e entender a Palavra de Deus em seu texto original, sem depender da maneira como outros a entenderam e traduziram

PÁGINAS:411
CLIQUE AQUI - EBOOK
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domingo, 21 de outubro de 2018

SÉRIE EPÍSTOLAS PAULINAS: RESUMO DO LIVRO I CORÍNTIOS

SÍNTESE DO LIVRO I CORÍNTIOS

Autor: 1 Coríntios 1:1 identifica o apóstolo Paulo como o autor do livro de 1 Coríntios.

Quando foi escrito: O livro de 1 Coríntios foi escrito em cerca de 55 dC.

Propósito:
 O apóstolo Paulo fundou a igreja em Corinto. Poucos anos depois de deixar a igreja, o apóstolo Paulo ouviu alguns relatos preocupantes sobre a igreja de Corinto. Eles estavam cheios de orgulho e tolerando a imoralidade sexual. Os dons espirituais estavam sendo usados indevidamente e havia um crescente mal-entendido das principais doutrinas cristãs. O apóstolo Paulo escreveu sua primeira carta aos Coríntios na tentativa de restaurar a igreja de Corinto à sua fundação: Jesus Cristo.

Versículos-chave:
 1 Coríntios 3:3: “Porquanto, havendo entre vós ciúmes e contendas, não é assim que sois carnais e andais segundo o homem?”

1 Coríntios 6:19-20: “Acaso, não sabeis que o vosso corpo é santuário do Espírito Santo, que está em vós, o qual tendes da parte de Deus, e que não sois de vós mesmos? Porque fostes comprados por preço. Agora, pois, glorificai a Deus no vosso corpo.”

1 Coríntios 10:31: “Portanto, quer comais, quer bebais ou façais outra coisa qualquer, fazei tudo para a glória de Deus.”

1 Coríntios 12:7: “A manifestação do Espírito é concedida a cada um visando a um fim proveitoso.”

1 Coríntios 13:4-7: “O amor é paciente, é benigno; o amor não arde em ciúmes, não se ufana, não se ensoberbece, não se conduz inconvenientemente, não procura os seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal; não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.”

1 Coríntios 15:3-4: “Antes de tudo, vos entreguei o que também recebi: que Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras, e que foi sepultado e ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras.”

Resumo: A igreja de Corinto estava cheia de divisões. Os crentes de Corinto estavam se dividindo em grupos leais a determinados líderes espirituais (1 Coríntios 1:12; 3:1-6). Paulo exortou os crentes de Corinto a permanecerem unidos por causa da sua devoção a Cristo (1 Coríntios 3:21-23). Muitos na igreja estavam essencialmente aprovando uma relação imoral (1 Coríntios 5:1-2). Paulo ordenou que esse homem perverso fosse expulso da igreja (1 Coríntios 5:13). Os crentes de Corinto estavam processando uns aos outros (1 Coríntios 6:1-2). Paulo ensinou aos coríntios que seria melhor sofrer uma ofensa do que danificar seu testemunho cristão (1 Coríntios 6:3-8).

Paulo deu instruções à igreja de Corinto sobre o casamento e celibato (capítulo 7), comida sacrificada a ídolos (capítulos 8 e 10), a liberdade cristã (capítulo 9), o véu das mulheres (1 Coríntios 11:1-16), a Ceia do Senhor (1 Coríntios 11:17-34), os dons espirituais (capítulos 12-14) e a ressurreição (cap. 15). Paulo organizou o livro de 1 Coríntios para responder a perguntas que os crentes de Corinto tinham feito a ele e para exortá-los sobre a maneira correta de lidar com conduta imprópria e crenças errôneas que tinham previamente aceitado.

Conexões: No capítulo 10 do livro de 1 Coríntios, Paulo usa a história dos israelitas vagando no deserto para ilustrar aos crentes de Corinto a insensatez do abuso da liberdade e do perigo do excesso de confiança. Paulo tinha acabado de advertir os coríntios sobre a sua falta de auto-disciplina (1 Coríntios 9:24-27). Ele então passa a descrever os israelitas que, apesar de ver os milagres e o cuidado de Deus com eles – como a divisão do Mar Vermelho, a provisão milagrosa do maná do céu e da água de uma rocha – abusaram da sua liberdade, rebelaram-se contra Deus e caíram em imoralidade e idolatria. Paulo exorta a igreja de Corinto a observar o exemplo dos israelitas e evitar a luxúria e imoralidade sexual (vv. 6-8), assim como evitar colocar Cristo à prova e queixar-se (vv. 9-10). Veja Números 11:4, 34, 25:1-9; Êxodo 16:2, 17:2, 7.

Aplicação Prática: Muitos dos problemas e questões com os quais a igreja de Corinto estava lidando ainda estão presentes na igreja de hoje. As igrejas da atualidade ainda lutam com divisões, imoralidade e com o uso dos dons espirituais. O livro de 1 Coríntios poderia muito bem ter sido escrito para a igreja hoje e faríamos bem em prestar atenção às advertências de Paulo e aplicá-las a nós mesmos. Apesar de todas as repreensões e correções, 1 Coríntios traz o nosso foco de volta ao lugar certo -- Cristo. Amor cristão genuíno é a resposta a muitos problemas (capítulo 13). Uma boa compreensão da ressurreição de Cristo, como revelada no capítulo 15, e, por conseguinte, uma adequada compreensão da nossa própria ressurreição, é a cura para o que nos divide e derrota.
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LUGARES BÍBLICO: A cidade de Corinto

A cidade de Corinto

Ruínas do antigo templo de Corinto
A cidade antiga de Corinto ficava numa das mais importantes encruzilhadas da região do Mediterrâneo. Ficava num lugar estratégico no istmo de Corinto, que liga o continente grego ao Peloponeso.
Essa faixa estreita de terra separa o leste do Mediterrâneo do mar Adriático (e, por conseguinte, da Itália e da parte oeste do Mediterrâneo). Uma rota direta através dela evita uma viagem potencialmente perigosa ao redor do sul do Peloponeso e do cabo Malea. Uma estrada pavimentada foi construída por volta de 600 a.C. para ajudar a transportar cargas de um lado para o outro. (Bem mais tarde, quando o imperador romano Nero visitou a Grécia, em 67 d.C., ele deu início a um grande projeto de abrir um canal através do istmo, mas esse projeto não foi concluído naquela época.)
A cidade grega de Corinto foi destruída pelos romanos em 146 a.C. Ela ficou em ruínas durante o século seguinte, e a cidade vizinha de Sikyon assumiu a responsabilidade pelos Jogos Ístmicos. estes eram um dos quatro grandes jogos pan-helênicos em que os gregos podiam competir, sendo que os outros centros ficavam em Olímpia, Delfos e Nemea.
Em 44 a.C., a cidade foi reinaugurada por Júlio César como colônia romana. Foi-lhe dado um estilo romano através do uso da arquitetura romana, ao invés de grega, para a construção de seus prédios e espaços públicos.
A maior parte das inscrições públicas do primeiro século de vida da colônia está em latim ao invés de grego, refletindo a identidade cultural da cidade. Esses textos indicam a forma como, a exemplo do que ocorria em outras cidades romanas, indivíduos abastados expressavam sua generosidade, doando prédios e outras construções para o benefício da colônia.
Um exemplo bem conhecido foi a doação de uma praça ao lado do teatro, em meados do primeiro século d.C., feita por Erasto, um edil (magistrado romano) da cidade. Um homem com o mesmo nome, descrito como "tesoureiro da cidade", aparece na epístola de Paulo aos Romanos (16.23), escrita em Corinto.
Corinto continuou sendo uma cidade importante durante todo o período romano, com seus dois complexos portuários de Cencréia, no golfo Sarônico oriental, e Lequeo, no golfo de Corinto. Ela era o centro administrativo da província da Acaia, que abrangia o Peloponeso e a maior parte do Sul do continente grego.
Como resultado disso, a moda entre a elite social de outras cidades da província era exercer a magistratura em Corinto. Por exemplo, encontramos membros da família espartana de Euríclides assumindo papel de liderança e se tornando benfeitores da cidade de Corinto.
Corinto hoje
A cidade de Corinto como se encontra hoje. Atrás das ruínas ergue-se o Acrocorinto.
Sendo o centro de uma província romana, com facilidade de comunicação com o leste do Mediterrâneo e com a própria Itália, era natural que Corinto se tornasse foco do ministério de Paulo.
Em sua primeira visita, ele ficou 18 meses na cidade. Esta visita pode ser datada com razoável precisão, porque foi nesse período que Paulo foi levado perante Gálio, governador da Acaia. Há um registro sobre o governo de Gálio numa inscrição de Delfos que pode ser datada de 51 ou 52 d.C.
Paulo escreveu, no mínimo, duas cartas à igreja de Corinto, e sua Carta aos Romanos aparentemente foi escrita em Corinto, pois inclui saudações de membros da igreja coríntia. (Veja também: Problemas de natureza sexual na igreja de Corinto.)
Escavações realizadas por membros da Escola Americana de Estudos Clássicos revelaram indícios de uma variedade de práticas religiosas na cidade. Maiores detalhes a respeito dessas religiões nos vêm de inscrições e dos relatos de autores que escreveram no período romano.
TEMPLO DE AFRODITE
Imperador Augusto
Esta escultura do Imperador romano Augusto, vestindo uma toga, vem de Corinto. Ela nos lembra quão romana era essa cidade cosmopolita.
O geógrafos Estrabão, que escreveu durante o reinado do Imperador Augusto, comentou que, na sua época, 


o templo de   Afrodite, no Acrocorinto (um monte com mais de 500 m de altura, que se destaca na paisagem da cidade), não passava de uma modesta construção. As grandes construções do período helenista desapareceram quando os romanos saquearam a cidade.
Afrodite era uma divindade muito importante para Júlio César e seu filho adotivo, o Imperador Augusto, que alegavam serem descendentes da deusa Vênus, o nome romano de Afrodite.

Ruínas do antigo Templo de Apolo da antiga cidade de Corinto na Grécia.
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CURIOSIDADE:Arqueólogos encontram sinais da cidade de Corinto e comprovam relato bíblico

Arqueólogos encontram sinais da cidade de Corinto e comprovam relato bíblico.

A cidade ficou sob as águas após um forte terremoto, no início do século 7 d.C, mas está sendo descoberta por arqueólogos.

Novas buscas arqueológicas no antigo porto do terremoto que atingiu a cidade bíblica de Corinto, que agora está subaquática, descobriram detalhes sobre antiga cidade. Corinto foi visitada pelo apóstolo Paulo, enquanto ainda estava sob o domínio romano, de acordo com a Bíblia.
Os arqueólogos gregos e dinamarqueses que investigam as áreas portuárias de Lechaion, como parte do projeto Lechaion Harbor, descobriram vestígios de engenharia romana e edifícios antigos, o que comprova boa parte do relato bíblico sobre a cidade.
"Por quase duas décadas, busquei o contexto arqueológico perfeito em que todo o material orgânico normalmente não encontrado em terra estivesse preservado", afirmou Bjørn Lovén, diretor do projeto, segundo o jornal 'Sunday Express'. "O potencial para descobertas mais únicas é o sopro da mente".
O porto, que está localizado no golfo de Corinto, era anteriormente um dos dois que conectou Corinto para trocar redes na região que ajudaram a área a tornar-se fabulosamente rica. Os romanos destruíram Corinto em 146 aC ao conquistar a Grécia, e Júlio César reconstruiu a cidade e seus portos em 44 aC.
O porto foi atingido por um terremoto em torno do início do século 7 dC, mas as fundações de madeira na área estão bem preservadas, bem como alguns artefatos.
"As estruturas de madeira extremamente raras que encontramos nos estágios iniciais de Lechaion nos dão esperança de que encontremos outros materiais orgânicos, como ferramentas de madeira, móveis, peças de madeira de edifícios e naufrágios - o potencial é imenso e é importante sublinhar que quase nunca encontramos material orgânico em terra na região do Mediterrâneo central", diz Lovén.
O Projeto Lechaion Harbour é uma parceria entre o Instituto Dinamarquês em Atenas, a Universidade de Copenhague e o Éforo Grego de Antiguidades Subaquáticas.
Recentemente, as escavações no oeste da Galileia em Israel levaram à descoberta de um mosaico de 1.600 anos, o que sugeriu que algumas mulheres desempenharam um papel fundamental na igreja primitiva, com uma doadora feminina do século 5 presumivelmente a homenagem de uma mulher descrita como assistente Jesus Cristo na Bíblia.
O mosaico de língua grega remonta ao século 5 e memorializa uma mulher com o nome de "Sausann", ou Shoshana, que foi uma das doadoras que ajudaram na construção de uma vila da igreja. Susannah é mencionada em Lucas 8:3 como uma das mulheres que ajudaram a apoiar Jesus e seus discípulos.
O arqueólogo da faculdade de Kinneret, Mordechai Aviam, que liderou as escavações, explicou que uma mulher independente doando dinheiro para a igreja fornece indícios sobre a estrutura social na vila galileana na época.
Os pesquisadores, juntamente com uma parceria multidisciplinar de estudiosos, estão juntando esforços para conceituar como era a vida cristã no 4º e 5º século na região.
FONTE: CHRISTIAN POST
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sábado, 20 de outubro de 2018

SÉRIE EPÍSTOLAS PAULINAS: COMENTÁRIO BÍBLICO I CORÍNTIOS

No Novo Testamento não há outra série de documentos mais interessante que as cartas de Paulo. Isto se deve a que de todas as formas literárias, a carta é a mais pessoal. Demétrio, um dos críticos literários gregos mais antigos, escreveu uma vez: "Todos revelamos nossa alma nas cartas. É possível discernir o caráter do escritor em qualquer outro tipo de escrito, mas em nenhum tão claramente como nas epístolas" (Demétrio, On Style, 227). Justamente pelo fato de Paulo nos deixar tantas cartas, sentimos que o conhecemos tão bem. Nelas abriu sua mente e seu coração àqueles que tanto amava; e nelas, até o dia de hoje, podemos ver essa grande inteligência abordando os problemas da Igreja primitiva, e podemos sentir esse grande coração pulsando com o amor pelos homens, mesmo que estivessem desorientados e equivocados. 
Páginas:167
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SÉRIE EPÍSTOLAS PAULINAS: RESUMO DO LIVRO ROMANOS

  Resumo do     
   livro de  
  Romanos


Autor: Romanos 1:1 identifica o apóstolo Paulo como o autor do livro de Romanos. Romanos 16:22 indica que Paulo usou um homem chamado Tércio para transcrever suas palavras.

Quando foi escrito: O livro de Romanos foi provavelmente escrito entre 56-58 AD.

Propósito: Como em todas as epístolas de Paulo às igrejas, o seu propósito em escrevê-las foi proclamar a glória do Senhor Jesus Cristo através do ensino da doutrina, assim como edificar e encorajar os crentes que receberiam a carta. De particular preocupação para Paulo foram aqueles a quem esta carta foi escrita – aqueles em Roma que foram "amados de Deus, chamados para serdes santos" (Romanos 1:7). Porque ele próprio era um cidadão romano, ele tinha uma paixão única por aqueles na assembleia dos crentes em Roma. Já que Paulo não tinha, até este ponto, visitado a igreja de Roma, esta carta também serviu como sua introdução para eles.

Versículos-chave:
 Romanos 1:16: “Pois não me envergonho do evangelho, porque é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê, primeiro do judeu e também do grego.”

Romanos 3:9-11: “Que se conclui? Temos nós qualquer vantagem? Não, de forma nenhuma; pois já temos demonstrado que todos, tanto judeus como gregos, estão debaixo do pecado; como está escrito: Não há justo, nem um sequer, não há quem entenda, não há quem busque a Deus.”

Romanos 3:21: “Mas agora, sem lei, se manifestou a justiça de Deus testemunhada pela lei e pelos profetas.”

Romanos 3:23: “pois todos pecaram e carecem da glória de Deus.”

Romanos 5:8: “Mas Deus prova o seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores.”

Romanos 6:23: “porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor.”

Romanos 8:9: “Vós, porém, não estais na carne, mas no Espírito, se, de fato, o Espírito de Deus habita em vós. E, se alguém não tem o Espírito de Cristo, esse tal não é dele.”

Romanos 8:28: “Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito.”

Romanos 8:37-39: “Em todas estas coisas, porém, somos mais que vencedores, por meio daquele que nos amou. Porque eu estou bem certo de que nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as coisas do presente, nem do porvir, nem os poderes, nem a altura, nem a profundidade, nem qualquer outra criatura poderá separar-nos do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor.”

Romanos 10:9-10: “Se, com a tua boca, confessares Jesus como Senhor e, em teu coração, creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo. Porque com o coração se crê para justiça e com a boca se confessa a respeito da salvação.”

Romanos 12:1: “Rogo-vos, pois, irmãos, pelas misericórdias de Deus, que apresenteis o vosso corpo por sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional.”

Romanos 12:19: “não vos vingueis a vós mesmos, amados, mas dai lugar à ira; {ira; de Deus, subentendido} porque está escrito: A mim me pertence a vingança; eu é que retribuirei, diz o Senhor.”

Romanos 16:17: “Rogo-vos, irmãos, que noteis bem aqueles que provocam divisões e escândalos, em desacordo com a doutrina que aprendestes; afastai-vos deles.”

Resumo: Paulo estava animado com a ideia de finalmente poder ministrar nesta igreja, e todos estava bem conscientes desse fato (Romanos 1:8-15). A carta aos Romanos foi escrita de Corinto pouco antes da viagem de Paulo a Jerusalém para entregar as ofertas que haviam sido dadas aos pobres de lá. Ele tinha a intenção de ir a Roma e depois a Espanha (Romanos 15:24), mas seus planos foram interrompidos quando foi preso em Jerusalém. Ele acabaria indo a Roma como prisioneiro. Febe, um membro da igreja em Cencreia perto de Corinto (Romanos 16:1), provavelmente levou a carta para Roma.

O livro de Romanos é essencialmente um trabalho de doutrina e pode ser dividido em quatro seções: a justiça necessária, 1:18-3:20; a justiça providenciada, 3:21-8:39; a justiça vindicada, 9:1-11:36; a justiça praticada, 12:1-15:13. O tema central desta carta é bem óbvio -- a justiça. Guiado pelo Espírito Santo, Paulo primeiro condena todos os homens de seus pecados. Ele expressa seu desejo de pregar a verdade da Palavra de Deus para aqueles em Roma. Era a sua esperança que eles permanecessem no caminho certo. Paulo então salienta fortemente que não se envergonha do evangelho (Romanos 1:16) porque é o poder pelo qual todos são salvos.

O livro de Romanos nos diz sobre Deus, quem Ele é e o que tem feito. Ele nos fala de Jesus Cristo, o que sua morte alcançou. Ele nos diz sobre nós mesmos, o que éramos sem Cristo e quem somos depois de termos confiado em Cristo. Paulo recorda que Deus não exige que os homens endireitem suas vidas antes de virem a Cristo. Enquanto éramos ainda pecadores, Cristo morreu na cruz por nossos pecados.

Conexões: 
Paulo usa várias pessoas e eventos do Antigo Testamento como ilustrações das gloriosas verdades encontradas no livro de Romanos. Abraão acreditou e justiça foi-lhe imputada por sua fé, e não por suas obras (Romanos 4:1-5). Em Romanos 4:6-9, Paulo refere-se a Davi, o qual reiterou a mesma verdade: "Bem-aventurados aqueles cujas iniquidades são perdoadas, e cujos pecados são cobertos; bem-aventurado o homem a quem o Senhor jamais imputará pecado." Paulo usa Adão para explicar aos Romanos a doutrina do pecado herdado e usa a história de Sara e Isaque, o filho da promessa, para ilustrar o princípio dos cristãos sendo os filhos da promessa da graça divina através de Cristo. Nos capítulos 9-11, Paulo narra a história da nação de Israel e declara que Deus não os rejeitou completamente e definitivamente (Romanos 11:11-12), mas permitiu-lhes "tropeçar" somente até que o número total dos gentios seja trazido à salvação.

Aplicação Prática: O livro de Romanos deixa claro que não há nada que possamos fazer para nos salvar. Toda "boa" obra que já fizemos é como um trapo imundo diante de Deus. Tão mortos em nossos delitos e pecados estamos que apenas a graça e a misericórdia de Deus podem nos salvar. Deus expressou sua graça e misericórdia ao enviar o Seu Filho, Jesus Cristo, para morrer na cruz em nosso lugar. Quando entregamos nossas vidas a Cristo, não somos mais controlados por nossa natureza pecaminosa, mas pelo Espírito. Se fizermos a confissão de que Jesus é o Senhor, e crermos que Ele ressuscitou dos mortos, somos salvos, nascidos de novo. Precisamos viver uma vida oferecida a Deus como sacrifício vivo para Ele. A adoração do Deus que nos salvou deve ser o nosso maior desejo. Talvez a melhor aplicação de Romanos seria aplicar Romanos 1:16 e não nos envergonharmos do evangelho. Em vez disso, vamos todos ser fiéis em proclamá-lo.

FONTE: GOT QUESTIONS
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quarta-feira, 17 de outubro de 2018

Sócrates e Jesus – O Debate PDF

Sócrates e Jesus – O Debate
O que aconteceria se o filósofo Sócrates surgisse hoje no campus da Universidade de Harvard e se matriculasse no curso de Teologia? O que o ateniense sapientíssimo diria de Jesus?
Filósofo cristão e admirador do Sócrates histórico, Peter Kreeft compôs nesta obra um enredo intrigante com os dois homens mais influentes que já existiram – Sócrates e Jesus – e, conseqüentemente, entre os dois principais segmentos da civilização Ocidental: a cultura bíblica (judaico-cristã) e a clássica (greco-romana).

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