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Livro: Uma Síntese a Filosofia Medieval

  Olá pessoal! Depois de um tempo, estou retomando as atividades por aqui. Uma das razões que contribui para esse hiato foi a falta de tempo...


quinta-feira, 28 de setembro de 2017

EBOOK - PSICOLOGIA PASTORAL


                                     EBOOK - PSICOLOGIA PASTORAL

O QUE É PSICOLOGIA PASTORAL?


   Definição sobre Psicologia Pastoral
    Para vir ao encontro das necessidades de muitas pessoas que sofrem e procuram por ajuda, surgiu a psicologia pastoral. Trata-se de uma sub-disciplina da teologia pastoral. Ela resultou do diálogo e da cooperação entre médicos e pastores. Por ser uma disciplina nova, suas atribuições e seu campo de competência ainda não estão claramente definidos. Claro está que ela pretende aplicar conhecimentos e recursos da psicologia à prática pastoral. 
    Neste nosso mundo globalizado, se faz cada vez mais necessário o diálogo interdisciplinar, visando ao bem-estar de todos os homens e do homem como um todo. As pessoas procuram ajuda pastoral nas mais diferentes situações de suas vidas. O individualismo e o isolamento são marcas de um mundo pós-moderno, onde tudo está sujeito às relações, às leis de mercado, até mesmo as leis interpessoais. A conseqüência é a experiência cada vez maior de solidão e depressão, por isso a necessidade de relações pessoais autênticas é grande.
    Não há lugar mais terapêutico do que relações humanas sadias. O objetivo da psicologia pastoral em relação à depressão é mediar algo do amor de Deus, não só através da palavra falada, mas também do gesto e da postura do conselheiro, de modo que o paciente, sentindo a atenção e o carinho do conselheiro, também experimente algo do amor divino.
    Segundo Clinebell, a psicologia pastoral é a utilização de uma variedade de métodos de cura para ajudar as pessoas a lidar com seus problemas e crises de uma forma mais conducente e a experimentar a cura de seu quebrantamento. 
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EBOOK - HAMARTIOLOGIA

O QUE É HAMARTIOLOGIA?

Hamartiologia, hamartia é um vocábulo grego que significa: pecado, errar o alvo.
E logia é outro termo grego que significa: ciência, estudo, análise. Logo Hamartiologiasignifica estudo do pecado, ciência do pecado.
É também uma matéria da teologia sistemática, onde se estuda a origem,consequências, consumação e ação do pecado.
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EBOOK - ANTROPOLOGIA

EBOOK - ANTROPOLOGIA

O QUE É ANTROPOLOGIA ?

Antropologia é uma ciência que se dedica ao estudo aprofundado do ser humano. É um termo de origem grega, formado por “anthropos” (homem, ser humano) e “logos” (conhecimento).
A reflexão sobre as sociedades, o homem e o seu comportamento social é conhecida desde a Antiguidade Clássica pelo pensamento de grandes filósofos. Em destaque há o grego Heródoto, considerado o pai da História e da Antropologia.
No entanto, foi somente com o Movimento Iluminista no século XVIII que a Antropologia se desenvolveu como ciência social, através do aprimoramento de métodos e classificações humanas. Neste período, o relato de viajantes, missionários e comerciantes sobre os hábitos dos nativos das novas terras descobertas e os debates sobre a condição humana, foram muito importantes para o desenvolvimento dos estudos antropológicos.

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quarta-feira, 27 de setembro de 2017

ESBOÇO: QUE É A VIDA




QUE É A VIDA?
Tia. 4:13-16
Comparações lindas e poéticas, profundamente solenes:
1. É uma peregrinação. - Gên. 47:9.
2. É água que se derrama. - II Sam. 23:16-17.
3. É uma lançadeira no tear. - Jó 7:6.
4. É um sopro. - Jó 7:7.
5. É vaidade. - Jó 7:16.
6. É uma sombra. - Jó 8:9; 14:2; Sal. 102:11.
7. É um correio. - Jó 9:25.
8. É um navio veleiro. - Jó 9 :26.
9. É uma águia. - Jó 9:26.
10. É um palmo, um nada. - Sal. 39:5.
11. É um sonho. - Sal. 73 :20.
12. É um conto que se conta. - Sal. 90:9.
13. É uma erva que se vai secando. - Sal. 102:11; I Ped. 1:24-25; Jó
14:2.
14. É um vapor ou fumaça. - Tia. 4:14.
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ESBOÇO: A VERDADEIRA FELICIDADE - COMO OBTÊ-LA?

                                




 A VERDADEIRA FELICIDADE - COMO OBTÊ-LA?

Nós, no fundo do coração, ansiamos pela posse da felicidade.
I – Como o mundo procura a felicidade.
1. Nos prazeres passageiros e efêmeros.
a) Carnaval etc.; vítimas vão parar na assistência.
2. Nas conquistas e louros.
a) Carlos Magno - esqueleto, cetro caído etc.
b) O triste fim das "misses".
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c) Na ponta de um revólver ou punhal.
II – Contraste entre a felicidade que o mundo oferece e a
outorgada por Cristo.
1. Dinheiro.
a) Calígula, Eastman Kodak e suas vidas finais; suicídios de
banqueiros. Os ricos de hoje vivem inquietos.
b) Ao cristão é assegurada uma herança. - Rom. 8:16-17.
c) Ele é rico. - Apoc. 2:9; II Cor. 614,7-10.
d) A pérola preciosa. - Prov. 10:22; Mat. 13:44.
2 . Saúde.
a) O dinheiro, sem saúde, é sem valor.
b) A saúde aqui é relativa, e, na proporção que o fim se
aproxima, as doenças aumentam.
c) Ao cristão, já aqui na Terra, é dada a promessa de Jesus ser
Seu médico. - Êx. 15:26 - e, na mansão celestial, saúde real. -
Mat. 4:2; Isa. 33:24.
3. Amigos.
a) Tenho dinheiro, temos amigos - Prov. 19:4 - mas a amizade
terrena é muitas vezes falsa.
b) Jesus quer ser nosso melhor amigo. - Jo. 15:14,15. - Prov.
18:24; 17:17.
c) É Jesus o teu amigo real?
4. Lar.
a) Certas mansões parecem-nos um paraíso. Fraca concepção!
b) Mesmo no lar onde deve haver felicidade segundo o plano de
Deus, às vezes há lutas e misérias.
(1) As tragédias conjugais.
c) Aqui somos forasteiros: nosso lar está no céu. - Jo. 14:1-3;
Filip. 3:20, 21; Heb. 11:13-16.
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III – Em que consiste, pois, a felicidade?
1. Não nas coisas deste mundo.
2. Em achar e ter Jesus no coração. - Jo. 4:13-14; 14 :27.
a) O que disse Agostinho: "O nosso coração não está tranqüilo
enquanto não descansar em Jesus."
3. Jesus nos outorga a verdadeira felicidade – a que passa e a que
não passa, a vida eterna. - Luc. 2:9-10.
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ESBOÇO: OS QUATRO PASSOS DA FÉ


A FÉ – QUATRO PASSOS

II Tim 1:12

I – "Tenho crido". – Aqui temos a crença, a fé que recebe.
1. "Crê no Senhor Jesus Cristo e serás salvo". - Atos 13:31.
2. "O que crê no Filho tem a vida". - Jo. 3:36.

II – "Estou certo".
1. Temos a certeza da fé que aceita a Palavra de Deus como plena
autoridade, final e absoluta.
2. Deus nunca engana. Nosso Senhor Jesus Cristo sempre cumpre.

III – "Meu depósito".
1. Evidência da confiança da fé. A confiança entrega a causa nas
mãos dos outros, como o doente se põe nas mãos do médico ou a
pessoa em uma casa incendiada se entrega ao cuidado dos
bombeiros.

IV – "Eu sei".
1. Aí vemos o conhecimento da fé. Já não há mais dúvidas quanto à
pessoa, à obra, ou à Palavra do Senhor. Tudo se vê assegurado nEle.
A FÉ aceita o que Deus oferece. A CONFIANÇA se entrega ao
poder e amor do Senhor. A FÉ recebe o "dom de Deus que é vida
eterna". A CONFIANÇA devolve às mãos do Senhor a vida dada para
que a utilizemos para glória divina e bênção de outros.
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EBOOK - OSÉIAS

Autor: Oséias 1:1 identifica o autor do livro como sendo o profeta Oséias. Essa obra é uma narrativa pessoal de Oséias sobre suas mensagens proféticas para os filhos de Deus e para o mundo. Oséias é o único profeta de Israel que deixou um conjunto de profecias registradas durante os últimos anos de sua vida.

Quando foi escrito: Oséias, filho de Beeri, profetizou por um bom tempo, de 785 a 725 AC. O Livro de Oséias foi provavelmente escrito entre 755 e 725 AC.

Propósito: Oséias escreveu este livro para lembrar aos israelitas - e a nós – de que o nosso é um Deus amoroso, cuja lealdade ao povo de Sua aliança é constante. Embora Israel tenha continuado a recorrer a falsos deuses, o amor inabalável de Deus é retratado no marido sofredor da esposa infiel. A mensagem de Oséias é também uma de advertência àqueles que dariam as costas ao amor de Deus. Através da representação simbólica do casamento de Oséias e Gomer, o amor de Deus pela nação idólatra de Israel é exibido em uma rica metáfora com temas de pecado, juízo e amor perdoador.

Versículos-chave: Oséias 1:2: "Quando, pela primeira vez, falou o SENHOR por intermédio de Oséias, então, o SENHOR lhe disse: Vai, toma uma mulher de prostituições e terás filhos de prostituição, porque a terra se prostituiu, desviando-se do SENHOR."

Oséias 2:23: “Semearei Israel para mim na terra e compadecer-me-ei da Desfavorecida; e a Não-Meu-Povo direi: Tu és o meu povo! Ele dirá: Tu és o meu Deus!”

Oséias 6:6: “Pois misericórdia quero, e não sacrifício, e o conhecimento de Deus, mais do que holocaustos.” 

Oséias 14:2-4: “Tende convosco palavras de arrependimento e convertei-vos ao SENHOR; dizei-lhe: Perdoa toda iniquidade, aceita o que é bom e, em vez de novilhos, os sacrifícios dos nossos lábios. A Assíria já não nos salvará, não iremos montados em cavalos e não mais diremos à obra das nossas mãos: tu és o nosso Deus; por ti o órfão alcançará misericórdia. Curarei a sua infidelidade, eu de mim mesmo os amarei, porque a minha ira se apartou deles.”

Resumo: O Livro de Oséias pode ser dividido em duas partes: (1) Oséias 1:1 - 3:5 é uma descrição de uma mulher adúltera e um marido fiel, simbólico da infidelidade de Israel a Deus através da idolatria, e (2) Oséias 3:6-14:9 contém a condenação de Israel, especialmente Samaria pela adoração de ídolos, e sua eventual restauração.

A primeira seção do livro contém três poemas distintos que ilustram como os filhos de Deus continuavam se apegando à idolatria. Deus manda Oséias se casar com Gomer, mas depois de dar-lhe três filhos, ela o abandona pelos seus amantes. A ênfase simbólica pode ser vista claramente no primeiro capítulo quando Oséias compara as ações de Israel com o abandono de um casamento em busca de uma vida como prostituta. A segunda seção contém a repreensão dos israelitas por parte de Oséias, seguida pelas promessas e misericórdias de Deus.

O Livro de Oséias é uma narração profética do amor incansável de Deus pelos Seus filhos. Desde o início dos tempos, a criação ingrata e indigna de Deus tem aceito o Seu amor, graça e misericórdia, enquanto ainda não podendo abster-se de sua maldade.

A última parte de Oséias mostra como o amor de Deus mais uma vez restaura os Seus filhos à medida que Ele se esquece de seus erros quando se aproximam de Deus com um coração arrependido. A mensagem profética de Oséias prediz a vinda do Messias de Israel 700 anos no futuro. Oséias é citado frequentemente no Novo Testamento.

Prenúncios: Oséias 2:23 é a maravilhosa mensagem profética de Deus para incluir os gentios [não-judeus] como Seus filhos, assim como registrado também em Romanos 9:25 e 1 Pedro 2:10. Os gentios não são originalmente "o povo de Deus", mas através da Sua misericórdia e graça, Ele providenciou Jesus Cristo, e pela fé nEle somos enxertados na árvore do Seu povo (Romanos 11:11-18). Esta é uma verdade surpreendente sobre a Igreja, uma que é chamada de "mistério" porque, antes de Cristo, apenas os judeus eram considerados o povo de Deus. Quando Cristo veio, os judeus foram temporariamente deixados de lado "até que haja entrado a plenitude dos gentios" (Romanos 11:25).

Aplicação Prática: O livro de Oséias nos assegura do amor incondicional de Deus por Seu povo. No entanto, ele também é um retrato de como Deus é desonrado e irritado pelas ações de Seus filhos. Como pode uma criança que recebe uma abundância de amor, misericórdia e graça tratar um Pai com tanto desrespeito? No entanto, temos feito isso há séculos. Ao considerarmos como os israelitas voltaram as costas para Deus, não precisamos olhar mais longe do que o espelho à nossa frente para ver um reflexo desses mesmos israelitas.

Apenas ao lembrar-nos de quanto Deus tem feito por cada um nós é que seremos capazes de evitar a rejeição do Único que pode nos dar a vida eterna na Glória, em vez do inferno que merecemos. É essencial que aprendamos a respeitar o nosso Criador. Oséias tem nos mostrado que quando cometemos um erro, se temos um coração triste e uma promessa de arrependimento, Deus vai – novamente - demostrar o seu amor eterno por nós (1 João 1:9).
DOWNLOAD OSÉIAS
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EBOOK - JÓ

                                                                        EBOOK - JÓ
Autor: O Livro de Jó não revela especificamente o nome do seu autor. Os candidatos mais prováveis são Jó, Eliú, Moisés e Salomão.

Quando foi escrito: A data da autoria do Livro de Jó seria determinado por quem foi o seu autor. Se Moisés foi o autor, a data seria por volta de 1440 AC. Se Salomão foi o autor, a data seria em torno de 950 AC. Já que não sabemos de certeza quem foi o autor, não podemos saber exatamente quando foi escrito.

Propósito: O Livro de Jó nos ajuda a entender o seguinte: Satanás não pode nos afligir com destruição física e financeira sem a permissão de Deus. Deus tem poder sobre o que Satanás pode e não pode fazer. Isso vai além de nossa capacidade humana de entender o “porquê” por trás de todo o sofrimento no mundo. Os ímpios vão receber o pagamento por suas ações. Nem sempre podemos culpar o nosso sofrimento e pecado em nossos estilos de vida. Sofrimento às vezes pode ser permitido em nossas vidas para purificar, testar, ensinar ou fortalecer a alma. Deus continua a ser suficiente e a merecer e desejar o nosso amor e louvor em todas as circunstâncias da vida.

Versículos-chave: Jó 1:1: “Havia um homem na terra de Uz, cujo nome era Jó; homem íntegro e reto, temente a Deus e que se desviava do mal.”

Jó 1:21: “e disse: Nu saí do ventre de minha mãe e nu voltarei; o SENHOR o deu e o SENHOR o tomou; bendito seja o nome do SENHOR!”

Jó 38:1-2: “Depois disto, o SENHOR, do meio de um redemoinho, respondeu a Jó: Quem é este que escurece os meus desígnios com palavras sem conhecimento?”

Jó 42:5-6: “Eu te conhecia só de ouvir, mas agora os meus olhos te veem. Por isso, me abomino e me arrependo no pó e na cinza.”

Resumo: O livro inicia com uma cena no céu onde Satanás aparece diante de Deus para acusar Jó. Ele insiste que Jó apenas serve a Deus porque o Senhor o protege. Satanás pede então pela permissão de Deus para testar a fé e lealdade de Jó. Deus concede a Sua permissão, mas apenas dentro de certos limites. Por que os justos sofrem? Esta é a pergunta feita depois que Jó perde sua família, sua riqueza e sua saúde. Os três amigos de Jó (Elifaz, Bildade e Zofar) aparecem para “confortá-lo” e discutir a sua enorme série de tragédias. Eles insistem que seu sofrimento é em castigo pelo pecado em sua vida. Jó, no entanto, continua a ser dedicado a Deus por tudo isso e afirma que sua vida não tem sido uma de pecado. Um quarto homem, Eliú, diz a Jó que ele precisa se humilhar e submeter ao uso de dificuldades por parte de Deus para purificar a sua vida. Finalmente, Jó questiona o próprio Deus e aprende lições valiosas sobre a Sua soberania e a sua necessidade de confiar totalmente no Senhor. Deus então restabelece a saúde, felicidade e prosperidade para muito além do seu estado anterior.

Prenúncios: À medida que Jó pondera a causa de sua miséria, três perguntas vieram à sua mente, todas as quais são respondidas apenas em nosso Senhor Jesus Cristo. Essas questões ocorrem no capítulo 14. Primeiro, no versículo 4, Jó pergunta: “Quem da imundícia poderá tirar coisa pura? Ninguém!?” A pergunta de Jó vem de um coração que reconhece que não pode agradar a Deus ou se justificar diante dEle. Deus é santo, nós não. Portanto, existe um grande abismo entre Deus e o homem que foi causado pelo pecado. Mas a resposta à pergunta angustiada de Jó é encontrada em Jesus Cristo. Ele pagou pela penalidade dos nossos pecados e trocou-a por Sua justiça, tornando-nos assim aceitáveis aos olhos de Deus (Hebreus 10:14, Colossenses 1:21-23, 2 Coríntios 5:17).

A segunda pergunta de Jó: “O homem, porém, morre e fica prostrado; expira o homem e onde está?" (Versículo 10) é uma outra pergunta sobre a eternidade, vida e morte que é respondida apenas em Cristo. Com Cristo, a resposta a “expira o homem e onde está?” é vida eterna no céu. Sem Cristo, a resposta é uma eternidade nas “trevas” onde há “choro e ranger de dentes” (Mateus 25:30).

A terceira pergunta de Jó, encontrada no versículo 14, é: “Se um homem morre, viverá outra vez?” Mais uma vez, a resposta é encontrada em Cristo. Nós realmente viveremos de novo se estamos nEle. “E, quando este corpo corruptível se revestir de incorruptibilidade, e o que é mortal se revestir de imortalidade, então, se cumprirá a palavra que está escrita: Tragada foi a morte pela vitória. Onde está, ó morte, a tua vitória? Onde está, ó morte, o teu aguilhão?” (1 Coríntios 15:54-55).

Aplicação Prática: O Livro de Jó nos lembra que existe um “conflito cósmico” acontecendo por trás das cenas sobre o qual normalmente não sabemos nada. Muitas vezes nos perguntamos por que Deus permite algo, e acabamos questionando/duvidando da bondade de Deus sem ver a imagem completa. O Livro de Jó nos ensina a confiar em Deus em todas as circunstâncias. Devemos confiar no Senhor não apenas QUANDO não entendemos, mas PORQUE não entendemos. O salmista nos diz: “O caminho de Deus é perfeito” (Salmo 18:30). Se os caminhos de Deus são “perfeitos”, então podemos confiar que tudo o que Ele faz e tudo o que Ele permite também é perfeito. Isso pode não nos parecer possível, mas nossas mentes não são a mente de Deus. É verdade que não devemos antecipar que entenderemos a sua mente perfeitamente, pois Ele nos lembra “Porque os meus pensamentos não são os vossos pensamentos, nem os vossos caminhos, os meus caminhos, diz o SENHOR, porque, assim como os céus são mais altos do que a terra, assim são os meus caminhos mais altos do que os vossos caminhos, e os meus pensamentos, mais altos do que os vossos pensamentos” (Isaías 55:8-9). No entanto, a nossa responsabilidade para com Deus é obedecer e confiar nEle, submetendo-nos à sua vontade, quer entendamos ou não.
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EBOOK - ESDRAS

                                                            EBOOK - ESDRAS

O Livro de Esdras abrange o período entre o retorno do cativeiro para reconstruir o Templo até o decreto de Artaxerxes, o evento mencionado no início do livro de Neemias. Ageu foi o principal profeta nos dias de Esdras e Zacarias foi o profeta nos dias de Neemias.

Prenúncios: Vemos no livro de Esdras uma continuação do tema bíblico do remanescente do povo de Deus. Sempre que desastre ou julgamento acontece, Deus sempre conserva para Si um grupo restante - Noé e sua família da destruição do dilúvio; a família de Ló de Sodoma e Gomorra; os 7,000 profetas reservados em Israel apesar da perseguição de Jezabel e Acabe. Quando os israelitas foram levados para o cativeiro no Egito, Deus resgatou o Seu remanescente e os levou para a Terra Prometida. Cerca de cinquenta mil pessoas retornam para a terra da Judeia em Esdras 2:64-67, no entanto, ao comparar-se com os números em Israel durante seus dias de prosperidade sob o rei Davi, seu comentário é: “pois somos os restantes que escaparam, como hoje se vê”. O tema de remanescente é levado para o Novo Testamento, onde Paulo nos diz que “Assim, pois, também agora, no tempo de hoje, sobrevive um remanescente segundo a eleição da graça” (Romanos 11:5). Embora a maioria das pessoas dos dias de Jesus tenha-lhe rejeitado, restou um conjunto de pessoas a quem Deus tinha reservado e preservado em seu Filho e na aliança de Sua graça. Ao longo de todas as gerações desde Cristo, há o remanescente dos fiéis cujos pés encontram-se na estrada estreita que conduz à vida eterna (Mateus 7:13:14). Este remanescente será preservado pelo poder do Espírito Santo que os selou e que vai entregá-los com segurança no último dia (2 Coríntios 1:22, Efésios 4:30).


Aplicação Prática: O Livro de Esdras é uma crônica de esperança e restauração. Para o Cristão cuja vida é marcada pelo pecado e rebelião contra Deus, existe grande esperança que o nosso é um Deus de perdão, um Deus que não vai nos virar as costas quando o buscamos em arrependimento e espírito quebrantado (1 João 1:9 ). O retorno dos israelitas a Jerusalém e a reconstrução do Templo se repetem na vida de cada Cristão que retorna do cativeiro do pecado e rebelião contra Deus e encontra nEle um lar amoroso onde somos bem-vindos. Não importa quanto tempo temos estado afastados, Ele está pronto para nos perdoar e nos receber de volta à sua família. Ele está disposto a nos mostrar como reconstruir nossas vidas e ressuscitar nossos corações, onde se encontra o templo do Espírito Santo. Tal como acontece com a reconstrução do templo de Jerusalém, Deus superintende os trabalhos de renovação e nova dedicação da nossa vida ao Seu serviço.


A oposição dos adversários de Deus à reconstrução do templo exibe um padrão que é típico do inimigo de nossas almas. Satanás usa aqueles que parecem estar em sintonia com os propósitos de Deus para nos enganar e tentar frustrar os Seus planos. Esdras 4:2 descreve o discurso enganoso dos que pretendem adorar a Cristo, mas cuja real intenção é derrubar e não construir. Devemos estar em guarda contra tais enganadores, responder a eles como os israelitas fizeram e recusar-nos a ser enganados por suas palavras suaves e falsas profissões de fé.
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EBOOK - HISTÓRIA DE ISRAEL

                                                EBOOK - HISTÓRIA DE ISRAEL

O povo de Israel (também chamado de "povo judeu") têm sua origem a Abraão, que estabeleceu a crença de que existe um só Deus, o criador do universo. Abraão, seu filho Yitshak (Isaac), e neto Jacob (Israel), são referidos como os patriarcas dos israelitas. Todos os três patriarcas viveram na Terra de Canaã, que mais tarde veio a ser conhecido como a Terra de Israel.Eles e suas esposas estão enterrados no Ma'arat HaMachpela, ao Túmulo dos Patriarcas, em Hebron(Gênesis, capítulo 23).

O nome Israel deriva o nome dado a Jacob (Gênesis 32:29). Seus 12 filhos eram os kernels de 12 tribos que mais tarde evoluiu para a nação judaica. O nome judeu deriva de Yehuda (Judá), um dos 12 filhos de Jacó (Rúben, Shimon, Levi, Yehuda, Dan, Naftali, Gade, Aser, Yisachar, Zevulun, Yosef, Binyamin) (Êxodo 1: 1). Assim, os nomes Israel, israelense ou judeu se referir a pessoas da mesma origem.
Os descendentes de Abraão cristalizou-se em uma nação em cerca de 1300 aC após o seu êxodo do Egito sob a liderança de Moisés (Moshe, em hebraico). Logo após o Êxodo, Moisés transmitido para as pessoas desta nova nação emergente, a Torá, e os Dez Mandamentos (Êxodo, capítulo 20).Depois de 40 anos no deserto do Sinai, Moisés levou-os para a Terra de Israel, que é citado na Bíblia como a terra prometida por Deus aos descendentes dos patriarcas, Abraão, Isaac e Jacó (Gênesis 17: 8).
O povo de dia moderno Israel compartilham a mesma língua e cultura moldada pela herança judaica e da religião passou por gerações começando com a fundação pai Abraão (cerca de 1800 aC).Assim, os judeus tiveram presença contínua na terra de Israel durante os últimos 3.300 anos.
O Estado de Israel na terra de Israel começa com as conquistas de Joshua (cerca de 1250 aC). O período de 1000-587 aC é conhecido como o "Período dos Reis". Os reis mais notáveis foram o rei Davi (1010-970 aC), que fez de Jerusalém a capital de Israel, e seu filho Salomão (Shlomo, 970-931 aC), que construiu o primeiro templo de Jerusalém como prescrito no Tanach (Antigo Testamento ).
Em 587 aC, o exército de babilônico Nabucodonosor capturou Jerusalém, destruíram o Templo e exilou os judeus para a Babilônia (atual Iraque).
O BCE ano 587 marca um ponto de viragem na história da região. A partir deste ano, a região era governada ou controlada por uma sucessão de impérios superpotências da época, na seguinte ordem: babilônicos, persas, gregos helenísticos, romanos e bizantinos, islâmicos e cruzados cristãos, Império Otomano e do Império Britânico.


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