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Livro: Uma Síntese a Filosofia Medieval

  Olá pessoal! Depois de um tempo, estou retomando as atividades por aqui. Uma das razões que contribui para esse hiato foi a falta de tempo...


sexta-feira, 14 de setembro de 2018

HISTÓRIA DA IGREJA CRISTÃ



É fundamental para todos os cristãos conhecer a história da igreja, quando se dá o seu surgimento e como se desenvolveu, conhecer os caminhos percorridos pelos cristãos desde os primeiros séculos, até a época contemporânea.


Páginas336



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domingo, 9 de setembro de 2018

365 dias que mudaram o mundo PDF

365 dias que mudaram o mundo é uma forma agradável de realizar o desejo de aumentar nosso conhecimento a cada dia; uma ajuda divertida para descobrir, aprender ou relembrar acontecimentos e curiosidades sobre o mundo em que vivemos. Este novo livro de HISTÓRIA nos traz uma variada seleção de acontecimentos relevantes, sobretudo do século XX. Um para cada dia do ano. 

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Textos Básicos de Filosofia PDF


Essa antologia de textos dos grandes pensadores tem como objetivo pôr o estudante em contato direto com as fontes da filosofia ocidental. Em lugar de o aluno “ouvir falar” ou “ler sobre” a Alegoria da Caverna, por exemplo, terá oportunidade de conhecer o texto original de Platão.





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HISTÓRIA DA FILOSOFIA MODERNA VOL. 2 PDF


 A filosofia pode ser dividida em quatro partes básicas: a grega, vai de 700 a.C. a 400 a.C., a medieval, que inicia em 400 e finda em 1400, a moderna que compreende o período entre 1400 e 1800, e, finalmente, a contemporânea, que começa em 1800 e dura até os dias de hoje. Quem marca a virada entre as duas filosofias modernas – uma, sob a sombra da religião, e a outra, sob o espectro da cisão definitiva entre fé e ciência – é René Descartes (do Discurso sobre o método, da fusão da álgebra com a geometria, da máxima “penso, logo existo”) .

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domingo, 2 de setembro de 2018

REFLEXÃO SOB O MITO O ANEL DE GIGES

REFLEXÃO SOB O MITO O ANEL DE GIGES

Giges era um pastor bom e que só fazia boas ações e que trabalhava para o soberano da Lídia. Até o momento em que devido a uma grande tempestade e tremor de terra, rasgou-se o solo e abriu-se uma fenda no local onde ele pastoreava o rebanho. Admirado ao ver tal coisa, desceu por lá e contemplou, entre outras maravilhas que ali estava, um cavalo de bronze oco, com umas aberturas, espreitando através das quais viu lá dentro um cadáver, aparentemente maior do que um homem, e que não tinha nenhuma vestes senão um anel de ouro na mão. Tirou-lhe o anel da mão do cadáver e saiu. Ora, como os pastores se tivessem reunido, da maneira habitual, a fim de comunicarem ao rei, todos os meses, o que dizia respeito aos rebanhos, Giges foi lá também, com o seu anel. Estando ele, pois, sentado no meio dos outros, deu por acaso uma volta ao engaste do anel para dentro, em direção à parte interna da mão, e, ao fazer isso, tornou-se invisível para os que estavam ao redor, os quais falavam dele como se tivesse ido embora. Admirado, passou de novo a mão pelo anel e virou para fora o engaste. Assim que o fez, tornou-se visível. Tendo observado estes fatos, experimentou, a ver se o anel tinha aquele poder, e verificou que, se voltasse o engaste para dentro tornava-se invisível; se o voltasse para fora, visível. Assim senhor de si, logo fez com que fosse um dos delegados que iam junto do rei. Uma vez lá chegando, seduziu a mulher do soberano, e com o auxílio dela, o matou, e dessa maneira tomou o poder.

REFLEXÃO: Sem ninguém para monitorar seu comportamento, Giges passa a praticar más ações - seduz a rainha, mata o rei e assim por diante. Essa história levanta uma indagação moral: algum homem seria capaz de resistir à tentação se soubesse que seus atos não seriam testemunhados?

A questão é, uma pessoa só é moralmente correta quando esta sob os olhares de outras pessoas? ou se independente dos olhares de outras pessoas ela se mantém a mesma?. 
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REFLEXÃO:QUEM CHEGA PRIMEIRO BEBE A ÁGUA LIMPA

QUEM CHEGA PRIMEIRO BEBE A ÁGUA LIMPA

Cercados por um mar de lama, duas tribos decidiram fazer uma expedição para ir em busca de água limpa para consumo.

A primeira tribo resolveu planejar tudo dentro dos mais rigorosos critérios científicos e administrativos. Desde o material a ser utilizado na embarcação, até o preparo dos marinheiros, e a organização da equipe, tudo, absolutamente tudo foi discutido por meses a fio antes de executarem tão importante expedição. 

Mas quando tudo estava pronto, deram-se conta que a segunda equipe, com muito menos preparo intelectual e com muito menos estrutura, já retornava da expedição com toda a água potável usando meras jangadas improvisadas, e a água que restou do outro lado agora também já estava suja.

Moral da história?
Com todo o seu planejamento, evidentemente que a primeira tribo conseguiu fazer uma embarcação ideal, com equipe treinada e tudo organizado para obter o melhor resultado.

Mas a segunda equipe chegou primeiro, e quem chega primeiro bebe a água limpa.
Augusto Branco
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sexta-feira, 31 de agosto de 2018

Adblock internet sem anúncios ou banners

A internet é lugar repleto de muitas coisas, inclusive de propagandas. Estar na web é ser “alvo” da publicidade, seja por meio de banners que piscam na lateral de um texto, links patrocinados do Google ou ainda rastreamento feito pelos serviços de publicidade a fim

Se você gostaria de navegar na web sem passar pelo tipo de situação descrita acima, uma das melhores soluções disponíveis hoje é o Adblock Plus. Basicamente, este aplicativo é uma extensão para navegadores que bloqueia as propagandas automaticamente assim que uma página é carregada.

Como é um complemento, ele precisa ser instalado em seu navegador. Originalmente, o aplicativo surgiu em 2006 apenas para Mozilla Firefox, mas hoje conta com versões para os principais navegadores para Windows, Mac e Linux, além de ter uma edição exclusiva dedicada ao sistema Android.

Principais recursos

O Adblock Plus não bloqueia apenas a publicidade que chega até você por meio das páginas da web, mas também as propagandas que aparecem em vídeos do YouTube ou do Facebook. Além disso, você pode usar esta ferramenta para que os sites parem de rastrear a sua navegação, fortalecendo sua privacidade.
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quarta-feira, 29 de agosto de 2018

O MITO DA CAVERNA

UMA REFLEXÃO AO MITO DA CAVERNA 

Conhecimento versus sentidos Em um de seus textos mais
conhecidos, A República, Platão mostra como a percepção humana existe sem que ninguém perceba as Formas e como o verdadeiro conhecimento só é conquistado pela filosofia. Qualquer conhecimento obtido com os sentidos não é conhecimento, mas simplesmente uma opinião.

O MITO DA CAVERNA

O Mito da Caverna é uma conversa entre Sócrates e o irmão de Platão, Glauco.
No diálogo, Sócrates pede a Glauco que imagine um mundo em que uma ilusão seja percebida como realidade. Para apresentar sua questão, ele criou o seguinte exemplo.
Havia uma caverna onde um grupo de pessoas foi feito prisioneiro desde que estas nasceram. 
 Esses prisioneiros não podiam se mover. O pescoço e os joelhos estavam acorrentados e, portanto, não podiam girar a cabeça nem virar o corpo; só enxergavam o que estava diante deles: uma parede de pedra. Atrás e acima dos prisioneiros havia uma fogueira e entre o fogo e os prisioneiros havia um
muro baixo por onde outras pessoas passavam carregando objetos na cabeça. A luz do fogo projeta sombras dos objetos em movimento na parede em frente aos prisioneiros. Essas sombras são tudo o que eles podem ver. O único som que escutam são os ecos na caverna.
Bem, como os prisioneiros nunca foram expostos aos objetos reais e durante toda a vida só conheceram aquelas sombras, eles confundem as sombras com a realidade. Para eles, os ecos na caverna são barulhos emitidos pelas sombras. Se aparecesse a sombra de um livro, por exemplo, esses prisioneiros afirmariam que haviam visto um livro. Não diriam que tinham visto a sombra de um livro porque não conhecem as sombras. Finalmente, um dos prisioneiros compreendeu a natureza daquele mundo e se tornou capaz de adivinhar qual seria a próxima sombra, o que lhe rendeu elogios e o reconhecimento dos outros.
Agora, vamos supor que um dos prisioneiros seja libertado. Se alguém mostrar a ele um livro de verdade, o prisioneiro não será capaz de reconhecê-lo.
Para ele, um livro é uma sombra projetada na parede de pedra. A ilusão de um livro parece mais real do que o livro em si mesmo.
Sócrates continuou ponderando sobre o que aconteceria se esse prisioneiro libertado fosse na direção do fogo. Certamente, ele se viraria por causa do excesso de luz e voltaria para o escuro das sombras, que lhe parecem mais reais.
E, então, o que ocorreria se o prisioneiro fosse forçado a sair da caverna? Ele
ficaria raivoso, estressado e seria incapaz de ver a realidade diante dele porque ficaria cego pela luz do sol. O Mito da Caverna de Platão na cultura popular Caso essa história lhe pareça vagamente familiar é porque você já ouviu alguma variação dela antes. O filme Matrix, que fez muito sucesso em 1999, era baseado no Mito da Caverna de Platão. Para citar Neo, personagem de Keanu
Reeves: “Uau!”.
Depois de um instante, porém, sua visão se ajustaria e o prisioneiro compreenderia que a realidade dentro da caverna estava errada. Olharia para o Sol e entenderia que aquela entidade era o que criava as estações do ano, os anos e tudo que era visível no mundo (e, até certo ponto, também era a causa do que ele e seus companheiros viam na caverna). Ele não sentiria aqueles dias vividos dentro da caverna como uma boa lembrança, pois agora compreendia que suas percepções antigas não eram de fato a realidade. O prisioneiro libertado, então, decide retornar à caverna e soltar os outros. Quando volta, tem de lutar para se adaptar novamente à escuridão do lugar. Os outros prisioneiros estranham seu comportamento (a escuridão da caverna ainda é a única realidade deles) e, em vez de lhe fazer elogios, acham-no estúpido e não acreditam no que tem para lhes contar. Os prisioneiros ameaçam matá-lo, caso tente libertá-los também.

O QUE ISSO SIGNIFICA
Platão compara os prisioneiros acorrentados dentro da caverna às pessoas que desconhecem a Teoria das Formas. Elas confundem a aparência do que está diante de si com a realidade e vivem na ignorância (e bem satisfeitas porque a ignorância é tudo o que conhecem). No entanto, quando partes da verdade começam a aparecer, a situação pode ser assustadora e as pessoas desejam retornar. Quando alguém não recua e insiste em buscar a verdade, compreende melhor o mundo ao seu redor (e jamais será capaz de retornar ao estado de ignorância). O prisioneiro libertado representa o filósofo, que busca uma verdade maior fora da realidade percebida.
Segundo Platão, quando as pessoas utilizam a linguagem, elas não estão nomeando os objetos físicos que veem, mas algo que não conseguem ver. Esses nomes se relacionam a coisas que só podem ser apreendidas pela mente. O prisioneiro acreditava que a sombra de um livro era de fato um livro até que, finalmente, foi capaz de se virar e ver a verdade. Agora, substitua a ideia do livro por algo mais substancial, como a noção de justiça. A Teoria das Formas de Platão é o que possibilita que a pessoa se vire e descubra a verdade. Em essência, o conhecimento adquirido pelos sentidos e pelas percepções não é um conhecimento real, mas uma opinião. É somente pelo raciocínio filosófico que
alguém pode ser capaz de adquirir conhecimento.
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terça-feira, 28 de agosto de 2018

Uma breve história da Filosofia pdf


Uma breve história da filosofia apresenta os grandes pensadores da filosofia ocidental e explora suas principais ideias sobre o mundo e sobre a melhor maneira de viver nele. Em quarenta capítulos, Nigel Warburton, um dos mais conhecidos e mais lidos filósofos contemporâneos, propõe uma jornada pela rica história da filosofia. Partindo da tradição iniciada com Sócrates, há aproximadamente 2.500 anos, o autor traz dados interessantes sobre a vida e o pensamento de alguns dos mais instigantes filósofos como Kant, Maquiavel, Sêneca, Freud, Nietzsche, entre muitos outros. A leitura flui graças à maneira divertida que Warburton encontrou para encadear os capítulos: no final de cada texto, ele faz um link com o filósofo que vem a seguir.


    clique aqui - Uma brave história da Filosofia


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        400 Livros de Filosofia para Download Gratuito


        Talvez você não conheça o site “Domínio Público”, nele é possível você baixar diversas obras em pdf

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        segunda-feira, 27 de agosto de 2018

        SÉRIE EVANGELHO: QUEM FOI MARCOS?

        QUEM FOI MARCOS


        O nome desse Evangelho vem de uma pessoa muito próxima do apóstolo Pedro, bem como um personagem recorrente no livro de Atos, onde Marcos é citado como “João, também chamado Marcos” (At 12:12,25; 15:37,39).
        Depois de ter sido liberto da prisão (At 12:12), Pedro foi à casa da mãe de João Marcos em Jerusalém.
        João Marcos era primo de Barnabé (Cl 4:10) e, juntamente com ele, seguiu na primeira viagem missionária de Paulo (At 12:25; 13:5). Contudo,
        Marcos os abandonou no caminho para Perge, voltando para Jerusalém (At 13:13). 
        Quando Barnabé quis que João Marcos participasse da segunda viagem missionária, Paulo recusou. 
        O atrito resultante entre Paulo e Barnabé fez com que os dois se separassem (At 15:38-40).
        Porém, a indecisão anterior de João Marcos evidentemente deu lugar a uma grande força e maturidade, e, com o passar do tempo, ele mostrou o seu valor até mesmo ao apóstolo Paulo. Quando escreveu a carta aos Colossenses, Paulo os instruiu que, se João Marcos fosse até eles, deveria ser bem recebido (Cl 4:10). 
        Paulo até citou Marcos como “cooperador” (Fm 24). Mais tarde, Paulo disse a Timóteo:
         “Traga Marcos com você, porque ele me é útil para o ministério” (2Tm 4:11).

        O relacionamento próximo de Pedro com Marcos fica evidente a partir da referência que faz a ele, chamando-o de “Marcos, meu filho” (1Pe 5:13). Como se sabe, Pedro também havia fracassado, e sua influência sobre esse homem mais jovem sem
        dúvida foi fundamental para ajudá-lo a sair da instabilidade da sua juventude e entrar na força da maturidade, da qual ele precisaria para a obra à qual Deus o havia chamado.

        AUTOR E DATA

        Diferentemente das epístolas, os Evangelhos não indicam o nome de seus autores. Contudo, os pais da igreja primitiva afirmam com unanimidade que
        Marcos escreveu esse segundo Evangelho. Papias, bispo de Hierápolis, escrevendo por volta do ano 140 d.C., faz a seguinte observação:
        E o presbítero [o apóstolo João] disse isto: Marcos, tendo se tornado intérprete de Pedro, escreveu com precisão tudo de que se lembrou. Não foi, porém, na ordem exata que ele relatou os ditos ou os feitos de
        Cristo, pois ele nem ouviu nem acompanhou o Senhor. Contudo, posteriormente, como eu disse, ele acompanhou Pedro, que acomodou suas instruções às necessidades [de seus ouvintes], mas sem a intenção de fornecer uma narrativa regular dos ditos do Senhor. Essa é a razão de Marcos não ter cometido nenhum erro ao escrever algumas coisas de
        memória. Pois em uma coisa ele teve cuidado especial: não omitir qualquer coisa que tivesse ouvido, e não inserir qualquer coisa fictícia nas declarações. [Da Exposição dos Oráculos do Senhor (6)]. Escrevendo por volta do ano 150 d.C., Justino Mártir refere-se ao Evangelho de Marcos como “as memórias de Pedro” e sugere que Marcos escreveu esse Evangelho quando esteve na Itália. Isso está de acordo com a voz uniforme da tradição primitiva, que também considerava esse Evangelho como tendo sido escrito em Roma, para benefício dos cristãos romanos.
        Irineu, escrevendo por volta do ano 185 d.C. chama Marcos de “discípulo e intérprete de Pedro”, e registra que o segundo Evangelho consiste do que
        Pedro havia pregado sobre Cristo. O testemunho dos pais da Igreja difere quanto a esse Evangelho ter sido escrito antes ou depois da morte de Pedro
        (por volta de 67-68 d.C.).
        Estudiosos dos Evangelhos já sugeriram datas para a composição do Evangelho de Marcos que variam de 50 a 70 d.C. Uma data anterior à destruição de Jerusalém e do templo no ano 70 d.C. é obrigatória em função do comentário de Jesus em 13:2. O Evangelho de Lucas foi claramente escrito antes de Atos (At 1:1-3), e a data de composição deste último pode com muita probabilidade ser fixada por volta do ano 63 d.C., pois esse é um período imediatamente posterior ao término da narrativa (veja “Atos: Autor e data”).

        Portanto, é provável, ainda que não seja certo, que Marcos tenha sido escrito numa data anterior, provavelmente em algum momento dos anos 50 d.C.

        A VIDA DE JESUS
        CENÁRIO E CONTEXTO

        Enquanto o Evangelho de Mateus foi orientado para um público judaico, Marcos parece ter sido escrito para os cristãos romanos, particularmente os gentios. Quando emprega termos aramaicos, Marcos os traduz para os seus leitores (3:17; 5:41; 7:11,34; 10:46; 14:36; 15:22,34). Em contrapartida, às vezes ele emprega expressões latinas em vez de seus equivalentes gregos (5:9; 6:27; 12:15,42; 15:16,39). Ele também conta o tempo de acordo com o sistema romano (6:48; 13:35) e explica cuidadosamente os costumes judaicos (7:3-4; 14:12; 15:42). Marcos omite elementos judaicos, como as genealogias encontradas em Mateus e Lucas. Esse Evangelho também faz menos referências ao AT, além de incluir menos materiais que seriam de particular interesse para os leitores judaicos — como aqueles que criticam os fariseus e os saduceus (esses últimos são mencionados apenas uma vez, em 12:18).
        Quando menciona Simão de Cirene (15:21), Marcos o identifica como pai de Rufo, um proeminente membro da igreja de Roma (Rm 16:13). Tudo isso
        apoia a visão tradicional de que o Evangelho de Marcos foi escrito para um público gentio, inicialmente em Roma.

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        SÉRIE EVANGELHOS: COMENTÁRIO BÍBLICO MARCOS




        INTRODUÇÃO
        Os Pais da Igreja afirmaram que o Evangelho de Marcos foi escrito depois da morte de Pedro, que aconteceu durante as perseguições do Imperador Nero por volta de 67 d.C. O Evangelho em si, especialmente o capítulo 13, indica ter sido escrito antes da destruição do Templo em 70 d.C. A maior parte das evidências sustenta uma data entre 65 e 70 d.C.
        Páginas 360

        CLIQUE AQUI - COMENTÁRIO BÍBLICO MARCOS


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        quinta-feira, 23 de agosto de 2018

        Bibliotecas Digitais para Download Grátis

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        Grátis

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        quarta-feira, 22 de agosto de 2018

        PENSAMENTOS


        A imaginação é mais importante que a ciência, porque a ciência é limitada, ao passo que a imaginação abrange o mundo inteiro.
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        SÉRIE EVANGELHO: RESUMO DO LIVRO DE MARCOS

        Autor: Embora o Evangelho de Marcos não identifique o seu autor, os pais da igreja primitiva concordam por unanimidade que Marcos foi o autor. Ele era um associado do Apóstolo Pedro e evidentemente o seu filho espiritual (1 Pedro 5:13). De Pedro ele recebeu informações de primeira mão dos acontecimentos e ensinamentos do Senhor, e preservou essas informações em forma escrita.


        É geralmente aceito que Marcos é o João Marcos do Novo Testamento (Atos 12:12). Sua mãe era uma Cristã rica e proeminente na igreja de Jerusalém e a igreja provavelmente se reunia em sua casa. Marcos se juntou a Paulo e Barnabé em sua primeira viagem missionária, mas não na segunda por causa de um forte desentendimento entre os dois homens (Atos 15:37-38). No entanto, perto do final da vida de Paulo ele pediu a Marcos para ficar com ele (2 Timóteo 4:11).

        Quando foi escrito: O Evangelho de Marcos foi provavelmente um dos primeiros livros escritos no Novo Testamento, provavelmente em 57-59 dC.

        Propósito: Embora Mateus tenha sido escrito principalmente para seus irmãos judeus, o Evangelho de Marcos parece ser direcionado aos crentes romanos, particularmente os gentios. Marcos escreveu como um pastor para os cristãos que já tinham ouvido e acreditado no Evangelho (Romanos 1:8). Ele desejava que eles tivessem uma narrativa biográfica de Jesus Cristo como Servo do Senhor e Salvador do mundo a fim de fortalecer a sua fé diante da perseguição severa e ensinar-lhes o que significava ser Seus discípulos.

        Versículos-chave: Marcos 1:11: “Então, foi ouvida uma voz dos céus: Tu és o meu Filho amado, em ti me comprazo.”

        Marcos 1:17: “Disse-lhes Jesus: Vinde após mim, e eu vos farei pescadores de homens.”

        Marcos 10:14-15: “Jesus, porém, vendo isto, indignou-se e disse-lhes: Deixai vir a mim os pequeninos, não os embaraceis, porque dos tais é o reino de Deus. Em verdade vos digo: Quem não receber o reino de Deus como uma criança de maneira nenhuma entrará nele.” 

        Marcos 10:45: “Pois o próprio Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos.”

        Marcos 12:33: “...e que amar a Deus de todo o coração e de todo o entendimento e de toda a força, e amar ao próximo como a si mesmo excede a todos os holocaustos e sacrifícios.” 

        Marcos 16:6: “Ele, porém, lhes disse: Não vos atemorizeis; buscais a Jesus, o Nazareno, que foi crucificado; ele ressuscitou, não está mais aqui; vede o lugar onde o tinham posto.”

        Marcos 16:15: “E disse-lhes: Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura.”

        Resumo: Este evangelho é único porque ele enfatiza as ações de Jesus mais do que Seus ensinamentos. É escrito de forma simples, movendo-se rapidamente de um episódio da vida de Cristo para outro. Ele não começa com uma genealogia como em Mateus porque os gentios não estariam interessados em Sua linhagem. Após a apresentação de Jesus no Seu batismo, Jesus começou Seu ministério público na Galileia e chamou os primeiros quatro de Seus doze discípulos. O que se segue é o registro da morte, vida e ressurreição de Jesus.

        O relato de Marcos não é apenas uma coleção de histórias, mas uma narrativa escrita para revelar que Jesus era o Messias, não só para os judeus, mas para os gentios também. Em uma profissão dinâmica, os discípulos, liderados por Pedro, assumiram a sua fé nEle (Marcos 8:29-30), embora não tenham compreendido plenamente Sua messianidade até depois da Sua ressurreição.

        Ao seguirmos Suas viagens pela Galileia, áreas circundantes e então para a Judeia, percebemos quão rápido o ritmo foi estabelecido. Ele tocou a vida de muitas pessoas, mas deixou uma marca indelével em seus discípulos. Na transfiguração (Marcos 9:1-9), Ele deu a três deles uma visualização do Seu retorno futuro em poder e glória, e mais uma vez lhes foi revelado quem Ele era.

        No entanto, nos dias que antecederam a Sua última viagem a Jerusalém, vemo-los desnorteados, com medo e duvidando. Quando Jesus foi preso, Ele ficou sozinho depois que todos fugiram. Nas horas seguintes, durante os julgamentos simulados, Jesus proclamou ousadamente que Ele era o Cristo, o Filho do Abençoado e que Ele seria vitorioso em Sua volta (Marcos 14:61-62). Os eventos climáticos em torno da crucificação, morte, sepultamento e ressurreição não foram testemunhados pela maioria de Seus discípulos. Entretanto, várias mulheres fiéis testemunharam a Sua paixão. Depois do sábado, no início da manhã do primeiro dia da semana, elas foram ao sepulcro com especiarias de enterro. Quando viram que a pedra tinha sido movida, elas entraram no túmulo. Não foi o corpo de Jesus que viram, mas um anjo vestido de branco. A mensagem de alegria que receberam foi: "Ele ressuscitou!" As mulheres foram as primeiras evangelistas por espalharem a boa nova da Sua ressurreição. Esta mesma mensagem tem sido transmitida para todo o mundo nos séculos seguintes até nós hoje.

        Conexões: Como o público-alvo de Marcos era os gentios, ele não cita o Antigo Testamento com a mesma frequência que Mateus, o qual escreveu principalmente para os judeus. Ele não começa com uma genealogia para ligar Jesus aos patriarcas judeus, mas começa ao invés com o Seu batismo, o início de Seu ministério terrestre. Mas mesmo aí, Marcos cita uma profecia do Antigo Testamento sobre o mensageiro, João Batista, o qual exortaria o povo para "preparar o caminho para o Senhor" (Marcos 1:3, Isaías 40:3) enquanto aguardavam a vinda do seu Messias.

        Jesus faz referência ao Antigo Testamento em várias passagens em Marcos. Em Marcos 7:6, Jesus repreende os fariseus por sua adoração superficial de Deus com os lábios, enquanto seus corações estavam longe dEle, e se refere ao seu próprio profeta, Isaías, para condená-los de sua dureza de coração (Isaías 29:13). Jesus se referiu a uma profecia do Antigo Testamento que era para ser cumprida naquela mesma noite, enquanto os discípulos seriam espalhados como ovelhas sem pastor quando Jesus foi preso e condenado à morte (Marcos 14:27; Zacarias 13:7). Jesus referiu-se novamente a Isaías quando purificou o Templo dos cambistas (Marcos 11:15-17, Isaías 56:7, Jeremias 7:11) e então aos Salmos quando Ele explicou que era a pedra angular da nossa fé e da Igreja (Marcos 12:10-11; Salmo 118:22-23).

        Aplicação Prática: Marcos apresenta Jesus como o Servo sofredor de Deus (Marcos 10:45) e como Aquele que veio para servir e sacrificar-se por nós, em parte para nos inspirar a fazer o mesmo. Devemos servir como Ele serviu, com a mesma grandeza de humildade e dedicação ao serviço dos outros. Jesus exortou-nos a lembrar que para ser grande no reino de Deus, devemos ser o servo de todos (Marcos 10:44). O auto-sacrifício deve transcender a nossa necessidade de reconhecimento ou recompensa, assim como Jesus estava disposto a ser humilhado ao oferecer a Sua vida pelas ovelhas.

        FONTE: GOT QUESTIONS
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        segunda-feira, 20 de agosto de 2018

        Introdução e Síntese do Novo Testamento

        A síntese apresenta o conteúdo dos livros bíblicos, nesse caso os livros do Novo Testamento. Ela desenvolve esboços pelos quais o leitor da Bíblia pode aprender com mais eficiência a seqüência de idéias de um dado livro do Novo Testamento. O objetivo nessa parte do livro não é dar o significado dessa seqüência de idéias, mas somente apresentá-la. Na medida em que a divisão em capítulos contribuir para se alcançar esse objetivo, ela ajuda o estudante da Bíblia a aprender os conteúdos de cada livro do Novo Testamento com base nos capítulos. A parte da síntese destaca os versículos-chave que fazem parte do conhecimento bíblico básico. O leitor deve sublinhar esses versículos na sua Bíblia e também memorizá-los com a respectiva referência. Além disso, nessa síntese ainda foram formuladas algumas afirmações-chave para cada escrito do Novo Testamento. Isso contribuirá para que o conteúdo de cada escrito possa ser melhor fixado na mente do estudante. 
        A Introdução trata os livros bíblicos como documentos antigos. Ela tenta responder a perguntas sobre o autor, a data e o local em que foram escritos. Procura elucidar, até onde é possível, o contexto e fundo histórico dos escritos. 
        PÁGINAS: 124

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        Panorama do Antigo Testamento


        O Panorama Bíblico é uma forma de ver a Bíblia de modo geral através dos acontecimentos mais importantes nela relatados. Os livros da Bíblia norteiam estes acontecimentos e se baseiam neles. Ao invés de dividirmos a Bíblia em livros, vamos estudá-la pelos fatos mais importantes tentando colocá-los em ordem. Páginas: 94

        CLIQUE AQUI - PANORAMA ANTIGO TESTAMENTO
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        terça-feira, 14 de agosto de 2018

        Bertrand Russell: História da Filosofia Ocidental

        Bertrand Russell: 12 livros para download, incluindo o livro “História da Filosofia Ocidental”.
        Para Bertrand Russell (1872-1970), a análise deve ser lógica, isto é, deve mostrar a estrutura formal dos enunciados e das séries de enunciados. Esse é um trabalho árduo em certas ocasiões, uma vez que a linguagem utilizada na formação do pensamento, na escrita e na comunicação não costuma mostrar sua estrutura de maneira transparente.
        Nascido no País de Gales, Russell centrou seus interesses filosóficos em questões científicas e epistemológicas. Seu pensamento costuma receber o nome de atomismo lógico. Partiu do postulado de que existe uma relação entre a linguagem e a realidade e afirmou que os pilares básicos do conhecimento são a lógica e a experiência.
        Para aqueles que queiram conhecer melhor a obra e o pensamento do filósofo segue abaixo a lista de livros em PDF e, mais abaixo, o link (em vermelho) para realizar o download das obras:
        Funções de um professor | A autoridade e o indivíduo | A conquista da felicidade | A filosofia entre a religião e a ciência | ABC da relatividade | Ensaios cépticos | História da Filosofia Ocidental | No que acredito | O poder no nu | O valor da filosofia | Os problemas da filosofia | Porque não sou cristão
        Para fazer o download das obras – CLIQUE AQUI!
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        segunda-feira, 13 de agosto de 2018

        SÉRIE EVANGELHOS: QUEM FOI MATEUS

        Quem foi Mateus?

        Jesus é o prometido Messias
        TÍTULO
        Mateus, que significa “presente do Senhor”, era o outro nome de Levi (9:9), o publicano que deixou tudo para seguir a Cristo (Lc 5:27-28). Mateus foi um dos doze apóstolos (10:3; Mc 3:18; Lc 6:15; At 1:13). Em sua própria lista dos Doze, ele chama a si mesmo explicitamente de “o publicano” (10:3). 
        Em nenhum outro lugar da Escritura o nome de Mateus está associado ao termo “publicano”; os outros evangelistas sempre empregam o seu antigo nome, Levi, quando se referem ao seu passado pecaminoso. Isso é prova de humildade por parte de Mateus. Como acontece com os outros três Evangelhos, esse livro é conhecido pelo nome do seu autor.
          
        AUTOR E DATA
        Nem a canonicidade e nem o fato de esse Evangelho ter sido escrito por Mateus foram desafiados pela igreja primitiva. Eusébio (por volta de 265-339 d.C.) cita Orígenes (185-254 d.C., aproximadamente): Entre os quatro Evangelhos, que são os únicos indiscutíveis na Igreja de Deus debaixo do céu, aprendi pela tradição que o primeiro foi escrito por Mateus, que havia sido publicano, mas que posteriormente tornou-se apóstolo de Jesus Cristo, e foi preparado para os convertidos do judaísmo (História eclesiástica, 6:25).
        Está claro que esse Evangelho foi escrito numa data relativamente antiga — antes da destruição do templo em 70 d.C. Alguns estudiosos propuseram datas como 50 d.C. Veja uma discussão mais ampla sobre algumas das questões relacionadas à autoria e à datação desse Evangelho, especialmente
        “O problema sinótico” na Introdução a Marcos.

        CENÁRIO E CONTEXTO
        O tom judaico do Evangelho de Mateus é notável, e isso já fica evidente logo na genealogia de abertura, que Mateus remonta somente até Abraão. Em contrapartida, objetivando mostrar Cristo como o redentor da humanidade, Lucas prossegue até chegar a Adão. O propósito de Mateus é, de certo modo, mais estreito: demonstrar que Cristo é o Rei e o Messias de Israel. Esse
        Evangelho faz mais de sessenta citações de passagens proféticas do AT, enfatizando como Cristo é o cumprimento de todas elas.
        A probabilidade de que o público de Mateus fosse redominantemente judaico fica ainda mais evidente a partir de diversos fatos: Mateus normalmente cita os costumes judaicos sem explicá-los, diferentemente dos outros Evangelhos 
        (cf. Mc 7:3; Jo 19:40). Ele se refere constantemente a Cristo como o “Filho de Davi” (1:1; 9:27; 12:23; 15:22; 20:30; 21:9,15;
        22:42,45). Mateus inclusive respeita a sensibilidade judaica em relação ao nome de Deus, usando a expressão “reino dos céus”, ao passo que os outros evangelistas falam do “reino de Deus”. Todos os principais temas do livro estão baseados no AT e são abordados à luz das expectativas messiânicas de Israel.O uso que Mateus faz do idioma grego pode sugerir que ele estava escrevendo na condição de judeu palestino para judeus helenistas de outros
        lugares. Ele escreveu como testemunha ocular de muitos dos acontecimentos que descreveu, dando testemunho de primeira mão sobre as palavras e obras de Jesus de Nazaré.
        Seu propósito é claro: demonstrar que Jesus é o tão esperado Messias da nação judaica. A abundância das citações do AT é especialmente planejada para demonstrar o elo entre o Messias da promessa e o Cristo da História.
        Esse propósito nunca sai do foco de Mateus e ele até mesmo acrescenta vários detalhes incidentais das profecias do AT como prova das declarações messiânicas de Jesus 
        (por exemplo: 2:17-18; 4:13-15; 13:35; 21:4-5; 27:9- 10).

        PRINCIPAIS PERSONAGENS
        Jesus — o prometido Messias e Rei dos judeus (1:1—28:20).
        Maria — a mãe de Jesus, o Messias (1:1—2:23; 13:55).
        José — marido de Maria e descendente de Davi; transferiu a linhagem real para Jesus (1:16—2:23).
        João Batista — profeta e precursor que anunciou a vinda de Cristo
        (3:1-15; 4:12; 9:14; 11:2-19; 14:1-12).
        Os doze discípulos — Simão Pedro, André, Tiago, João, Filipe,Bartolomeu, Tomás, Mateus, Tiago (filho de Alfeu), Tadeu, Simão,
        Judas Iscariotes; doze homens escolhidos por Jesus para auxiliá-lo em
        seu ministério na terra (4:18-22; 5:1; 8:18-27: 9:9—28:20).
        Líderes religiosos — eram os fariseus e os saduceus; dois grupos
        religiosos unidos pelo ódio a Jesus (3:7-10; 5:20; 9:11-34; 12:10-45;
        15:1-20; 16:1-12; 19:1-9; 21:23—28:15).
        Caifás — sumo sacerdote e líder dos saduceus; realizou um
        julgamento ilegal que levou à morte de Jesus (26:3-4,57-68).
        Pilatos — governador romano que ordenou a crucificação de Jesus no
        lugar de Barrabás (27:1-65).
        Maria Madalena — seguidora devota de Jesus; primeira pessoa a vêlo
        depois da ressurreição (27:56—28:11).

        TEMAS HISTÓRICOS E TEOLÓGICOS
        Uma vez que Mateus está preocupado em proclamar Jesus como Messias, o Rei dos Judeus, um interesse pelas promessas do reino constantes do AT transparece ao longo de todo esse Evangelho. A expressão que marca a assinatura de Mateus — “o reino dos céus” — ocorre 32 vezes nesse livro
         (e em nenhum outro lugar da Escritura).
        A genealogia de abertura é feita de modo a apresentar as credenciais de Cristo como rei de Israel, e o restante do livro completa esse tema. Mateus demonstra que Cristo é o herdeiro da linhagem real e, também, que Cristo é o cumprimento de dezenas de profecias do AT com relação ao rei que viria. Ele oferece prova atrás de prova para estabelecer a prerrogativa real de Cristo.
        Todos os outros temas históricos e teológicos do livro giram em torno deste.

        PALAVRAS-CHAVE
        Jesus: em grego, lēsous — 1:1; 4:23; 8:22; 11:4; 19:1; 24:1; 26:52; 27:37 —, equivalente ao nome hebraico Yeshua (Josué), literalmente, “o Senhor salvará”. Nos dias do AT, o nome Jesus era um nome judeu comum (Lc 3:29; Cl 4:11), no entanto, seu significado expressa a obra redentora de Jesus na terra. O anjo enviado a José afirmou a importância do nome de Jesus: “porque ele salvará o seu povo dos seus pecados” (1:21). Depois de
        Jesus ter se sacrificado pelos pecados de seu povo e ressuscitado dentre os mortos, os primeiros apóstolos o
        proclamaram como o único Salvador (At 5:31; 13:23).
        Cristo: em grego, Christos — 1:1,18; 2:4; 11:2; 16:20; 23:8; 26:68; 27:22 —, significa literalmente “o Ungido”.
        Muitos falam de Jesus Cristo sem perceber que o título Cristo é, na verdade, uma confissão de fé. Messias, o
        equivalente hebraico para Cristo, foi usado no AT para se referir a profetas (1Rs 19:16), sacerdotes (Lv 4:5,16) e
        reis (1Sm 24:6,10), no sentido de que todos eles eram ungidos com óleo. Essa unção simbolizava uma dedicação
        divina ao ministério. Jesus Cristo, como o Ungido, seria o Profeta, Sacerdote e Rei supremo (Is 61:1; Jo 3:34).
        Com sua confissão dramática, “Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo” (16:16), Pedro declarou sua fé em Jesus
        como o prometido Messias.

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