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Livro: Uma Síntese a Filosofia Medieval

  Olá pessoal! Depois de um tempo, estou retomando as atividades por aqui. Uma das razões que contribui para esse hiato foi a falta de tempo...


quinta-feira, 20 de setembro de 2018

SÉRIE EPÍSTOLAS PAULINAS: QUEM FOI PAULO

O apóstolo Paulo foi o autor de 13 dos livros do Novo Testamento, que fundou várias igrejas no início do Cristianismo. Ele não seguiu Jesus durante seu ministério mas teve uma visão de Jesus mais tarde. O ministério de Paulo se concentrou em todos que não eram judeus.

O jovem Saulo

Na sua juventude, Paulo era mais conhecido como Saulo. Ele era judeu, da cidade de Tarso e era do grupo dos fariseus, como seus pais. Saulo estudou em Jerusalém debaixo de Gamaliel, um dos professores e teólogos mais famosos dos judeus. Saulo teve uma educação privilegiada!
Veja aqui: quem foi Gamaliel?
Ainda jovem, Saulo assistiu ao apedrejamento de Estêvão, o primeiro mártir cristão. Depois, ele se tornou um perseguidor ativo da igreja. Na sua campanha contra os cristãos, Saulo jogou muitas pessoas na prisão. Ele tinha o apoio do sumo sacerdote e se tornou famoso por ser um grande perseguidor (Atos dos Apóstolos 9:1-2).

A conversão de Saulo

Um dia, enquanto ia a caminho de Damasco para prender mais cristãos, uma luz brilhou e o cegou e Saulo ouviu uma voz lhe perguntando por que ele O estava perseguindo. Essa voz era Jesus (Atos dos Apóstolos 9:4-6).
Saulo ficou cego e ficou esperando em Damasco, como Jesus tinha ordenado. Então Jesus enviou um homem chamado Ananias para falar com Saulo. Ananias impôs as mãos sobre Saulo e ele tornou a ver e foi batizado (Atos dos Apóstolos 9:17-19). Desse momento em diante, Saulo foi um homem diferente.
Logo Saulo começou a pregar sobre Jesus. Saulo foi para Jerusalém mas os cristãos de lá tinham medo dele! Somente um homem ficou do seu lado – Barnabé. Ele os convenceu que Saulo realmente tinha se convertido. Por isso, eles enviaram Saulo para sua cidade de Tarso.

Paulo, o escritor

Depois que se converteu, Paulo se tornou um dos grandes teólogos do Cristianismo. Ele escreveu 13 cartas, que entraram no Novo Testamento (Romanos a Filemom). Seus ensinamentos explicaram sobre a salvação em Jesus e como deve ser a vida cristã. Paulo foi usado por Deus para encorajar e ensinar todos que lêem a Bíblia!

O ministério de Paulo

Durante algum tempo, Paulo ficou em Tarso. Mais tarde, Barnabé decidiu levar Paulo para Antioquia, onde durante um ano, os dois fizeram um ótimo trabalho (Atos dos Apóstolos 11:25-26). Depois, o Espírito Santo escolheu Paulo e Barnabé para uma viagem missionária...

A primeira viagem de Paulo

Na sua primeira viagem, Paulo e Barnabé foram para Chipre, onde pregaram e Paulo cegou um mágico chamado Elimas, por tentar impedir sua missão (Atos dos Apóstolos 13:9-11). Depois eles foram Perge e seguiram para outra Antioquia, da Pisídia.
Os judeus expulsaram Paulo e Barnabé de Antioquia e eles foram para Icônio. Depois eles foram para Derbe, onde o povo pensou que eles eram deuses e tentou lhes oferecer sacrifícios (Atos dos Apóstolos 14:11-13). Logo o povo mudou de ideias e apedrejou Paulo mas ele sobreviveu. Paulo e Barnabé foram para Derbe, depois voltaram para Antioquia, passando por algumas cidades que já tinha visitado.
Algum tempo depois, Paulo e Barnabé foram para Jerusalém para debater sobre as cerimônias judaicas. A igreja decidiu que não era necessário obedecer à Lei de Moisés. Paulo e Silas voltaram para Antioquia com essa mensagem, que alegrou os gentios. Mais tarde, Pedro visitou Antioquia e Paulo o repreendeu por sua hipocrisia de manter as aparências apenas quando outros judeus estavam por perto (Gálatas 2:11-13).

A segunda viagem de Paulo

Quando estava preparando a segunda viagem, Paulo se desentendeu com Barnabé. Por isso, eles foram por caminhos separados e Paulo viajou com Silas e Timóteo.
Em Trôade, Paulo recebeu uma visão para ir para a região da Macedônia (Atos dos Apóstolos 16:9-10). Lá, eles foram libertos miraculosamente da prisão, convertendo o carcereiro. De seguida foram para Tessalônica, depois foram para a Beréia, onde as pessoas analisaram tudo que Paulo disse e muitos creram.
Mais tarde, Paulo seguiu para Atenas, onde pregou contra a idolatria na cidade. De Atenas, ele foi para Corinto, onde ficou algum tempo com Priscila e Áquila. Paulo foi preso pelos judeus mas o governador libertou Paulo. Passando pela Cesaréia, Paulo voltou para Antioquia.

A terceira viagem de Paulo

Paulo decidiu ir para Éfeso, onde ficou durante dois anos, ensinando. Muitas pessoas se converteram e abandonaram a feitiçaria. Ele também viajou pela região, pregando e fortalecendo os crentes (Atos dos Apóstolos 19:10-12). Depois ele decidiu ir para Jerusalém.
A caminho de Jerusalém, Paulo foi avisado do perigo que o esperava (Atos dos Apóstolos 21:10-11). Os cristãos de Jerusalém ficaram muito encorajados com o sucesso de seu ministério mas os judeus se revoltaram e tentaram matá-lo. Para o proteger, Paulo ficou preso pelos romanos durante dois anos. Quando voltou a ser julgado, ele apelou para César, para não cair nas mãos dos judeus.
No caminho para o julgamento em Roma, o navio de Paulo naufragou. Mas Deus garantiu a Paulo que nem ele nem ninguém no barco iriam morrer (Atos dos Apóstolos 27:24-25). Eles conseguiram se salvar na ilha de Malta, depois seguiram para Roma.
Em Roma, Paulo teve permissão para ficar debaixo de prisão domiciliária, onde pregou abertamente durante dois anos. A Bíblia não conta como correu o julgamento com César. Segundo a tradição, Paulo acabou sendo morto pelos romanos, alguns anos depois, deixando para trás um grande legado (2 Timóteo 4:7-8).
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SÉRIE EVANGELHO: COMENTÁRIO BÍBLICO LIVRO DE JOÃO

COMENTÁRIO BÍBLICO LIVRO DE JOÃO

Para muitos cristãos o Evangelho Segundo São João é o livro mais valioso do Novo Testamento. É o livro do qual mais alimentam sua mente e coração, e no qual sua alma encontra repouso. Os evangelistas costumam estar representados sobre vitrais e coisas pelo estilo com o símbolo das quatro bestas que o autor do Apocalipse viu ao redor do trono (Apocalipse 4:7). Os emblemas se distribuem com certas variações entre os evangelistas, mas o mais generalizado é que o homem represente a Marcos, que é o mais direto, singelo e humano dos Evangelhos; o leão representa a Mateus, porque foi ele quem viu de maneira especial a Jesus como o Messias e o leão da Tribo do Judá; o boi representa a Lucas, porque o boi é o animal de serviço e sacrifício, porque Lucas viu a Jesus como o grande servidor dos homens e o sacrifício universal para toda a humanidade; a águia representa a João, porque a águia é a única das criaturas viventes que pode olhar diretamente ao Sol sem deslumbrar-se, e, entre todos os evangelistas João é o que olha em forma mais penetrante os mistérios e verdades eternas, e inclusive a própria mente de Deus. O certo é que há muitos que se encontram mais perto de Deus e de Jesus Cristo em João que em qualquer outro livro do mundo. 
PÁGINAS: 583

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SÉRIE EVANGELHO: RESUMO DO LIVRO DE JOÃO

 RESUMO DO LIVRO DE JOÃO

Autor: João 21:20-24 descreve o autor como sendo "o discípulo que Jesus amava" e por razões tanto históricas quanto internas, acredita-se que esse seja o apóstolo João, um dos filhos de Zebedeu (Lucas 5:10).

Quando foi escrito: A descoberta de certos fragmentos de papiros em cerca de 135 AD requer que o livro tenha sido escrito, copiado e distribuído antes disso. Enquanto alguns acreditem que tenha sido escrito antes da destruição de Jerusalém (70 AD), 85-90 AD é uma data mais aceita para a sua escrita.

Propósito: João 20:31 cita o propósito como sendo o seguinte: "Estes, porém, foram registrados para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome." Ao contrário dos três Evangelhos sinóticos, o propósito de João não é apresentar uma narrativa cronológica da vida de Cristo, mas mostrar a sua divindade. João queria não só fortalecer a fé dos crentes de segunda geração e levar outros à fé, mas também corrigir uma falsa doutrina que estava se espalhando. João enfatizou Jesus Cristo como sendo "o Filho de Deus", totalmente Deus e totalmente homem, ao contrário da falsa doutrina do "espírito-Cristo", a qual afirmava que esse espírito tinha vindo sobre o homem Jesus em Seu batismo e deixado-o na crucificação.

Versículos-chave: "No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai" (João 1:1,14).

"No dia seguinte, viu João a Jesus, que vinha para ele, e disse: Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo!" (João 1:29).

"Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna" (João 3:16).

"Respondeu-lhes Jesus: A obra de Deus é esta: que creiais naquele que por ele foi enviado" (João 6:29).

"O ladrão vem somente para roubar, matar e destruir; eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância" (João 10:10).

"Eu lhes dou a vida eterna; jamais perecerão, e ninguém as arrebatará da minha mão" (João 10:28).

"Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá; e todo o que vive e crê em mim não morrerá, eternamente. Crês isto?" (João 11:25-26).

"Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos: se tiverdes amor uns aos outros" (João 13:35).

"Respondeu-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim" (João 14:6).

"Disse-lhe Jesus: Filipe, há tanto tempo estou convosco, e não me tens conhecido? Quem me vê a mim vê o Pai; como dizes tu: Mostra-nos o Pai?" (João 14:9).

"Santifica-os na verdade; a tua palavra é a verdade" (João 17:17).

"Quando, pois, Jesus tomou o vinagre, disse: Está consumado! E, inclinando a cabeça, rendeu o espírito" (João 19:30).

"Disse-lhe Jesus: Porque me viste, creste? Bem-aventurados os que não viram e creram" (João 20:29).

Resumo: O Evangelho de João seleciona apenas sete milagres como sinais para demonstrar a divindade de Cristo e para ilustrar Seu ministério. Alguns destes sinais e narrações são encontrados apenas em João. O seu livro é o mais teológico dos quatro Evangelhos e muitas vezes ele registra a razão por trás dos eventos mencionados nos outros Evangelhos. Ele compartilha muito sobre o ministério vindouro do Espírito Santo após a ascensão de Jesus. Há certas palavras ou frases que João frequentemente usa e que mostram os temas repetitivos do seu Evangelho: acreditar, testemunha, Consolador, vida - morte, luz - escuridão, eu sou... (como em Jesus é o "Eu Sou") e o amor.

O Evangelho de João apresenta Cristo, não de Seu nascimento, mas do "princípio" como "o Verbo" (Logos), o qual, como Divindade, está envolvido em cada aspecto da criação (1:1-3) e mais tarde torna-se carne (1:14) a fim de tirar os nossos pecados como o Cordeiro de Deus imaculado (João 1:29). João seleciona conversas espirituais que mostram que Jesus é o Messias (4:26) e para explicar como alguém pode ser salvo através de Sua morte vicária na cruz (3:14-16). Ele repetidamente irrita os líderes judeus ao corrigi-los (2:13-16), curar no sábado e alegar para Si características que pertencem a Deus (5:18; 8:56-59; 9:6,16; 10:33). Jesus prepara Seus discípulos para Sua morte vindoura e para o seu ministério após a Sua ressurreição e ascensão (João 14-17). Em seguida, ele voluntariamente se entrega à morte na cruz em nosso lugar (10:15-18), pagando por completo a nossa dívida pelo pecado (19:30) para que quem confia nEle como seu Salvador do pecado seja salvo (João 3:14-16 ). Ele então ressuscita dos mortos, convencendo até mesmo o mais cético de Seus discípulos de que Ele é Deus e Senhor (20:24-29).

Conexões: O retrato que João expõe de Jesus como o Deus do Antigo Testamento é visto mais enfaticamente nas sete "Eu Sou" declarações de Jesus. Ele é o "pão da vida" (João 6:35), providenciado por Deus para alimentar a alma de seu povo, assim como Ele providenciou maná do céu para alimentar os israelitas no deserto (Êxodo 16:11-36). Jesus é a "Luz do mundo" (João 8:12), a mesma luz que Deus prometeu ao Seu povo no Antigo Testamento (Isaías 30:26, 60:19-22) e que encontrará o seu auge na Nova Jerusalém quando o Cristo, o Cordeiro, será a sua luz (Apocalipse 21:23). Duas das "Eu Sou" declarações se referem a Jesus como o "Bom Pastor" e "Porta das Ovelhas". Elas são referências claras a Jesus como o Deus do Antigo Testamento, o Pastor de Israel (Salmo 23:1, 80:1; Jeremias 31:10, Ezequiel 34:23) e, como a única porta ao curral das ovelhas, o único caminho da salvação.

Os judeus acreditavam na ressurreição e, de fato, utilizaram essa doutrina para tentar levar Jesus a fazer declarações que poderiam ser usadas contra Ele. Entretanto, a sua declaração junto ao túmulo de Lázaro, "Eu sou a ressurreição e a vida" (João 11:25), deve ter lhes deixado muito surpreendidos. Ele estava afirmando ser a causa da ressurreição e o possuidor do poder sobre a vida e a morte. Nenhum outro senão o próprio Deus poderia alegar uma coisa dessas. Da mesma forma, a pretensão de Jesus de ser o "caminho, a verdade e a vida" (João 14:6) inequivocamente o ligava ao Antigo Testamento. Seu é o "Caminho Santo" profetizado em Isaías 35:8; Ele estabeleceu a Cidade Fiel de Zacarias 8:3 quando de Jerusalém pregou as verdades do Evangelho. Como “a Vida”, Jesus afirma a Sua divindade, o Criador da vida, Deus encarnado (João 1:1-3). Finalmente, como a "videira verdadeira" (João 15:1, 5), Jesus identifica-se com a nação de Israel, a qual é chamada de vinha do Senhor em muitas passagens do Antigo Testamento. Como a Videira verdadeira da vinha de Israel, Ele se apresenta como o Senhor da "verdadeira Israel" -- todos aqueles que viriam a Ele em fé.(Romanos 9:6).

Aplicação Prática: O evangelho de João continua a cumprir o seu objetivo de conter informações muito úteis para a evangelização (João 3:16 é provavelmente o versículo mais conhecido, mesmo se não devidamente compreendido por muitos) e é frequentemente utilizado em estudos bíblicos evangelísticos. Nos registrados encontros entre Jesus e Nicodemos e a mulher no poço (capítulos 3-4), podemos aprender muito do modelo de Jesus para o evangelismo pessoal. Suas palavras de consolo aos Seus discípulos antes de Sua morte (14:1-6,16, 16:33) ainda são de grande conforto nas vezes em que a morte clama nossos entes queridos em Cristo, e o mesmo pode ser dito de Sua "oração sacerdotal" pelos crentes no capítulo 17. Os ensinamentos de João sobre a divindade de Cristo (1:1-3,14; 5:22-23; 8:58; 14:8-9; 20:28, etc) são muito úteis na luta contra os falsos ensinos de algumas seitas que enxergam Jesus como sendo menos do que totalmente Deus.
FONTE:GOT QUASTIONS
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terça-feira, 18 de setembro de 2018

10 Estratégias Midiáticas de Manipulação em Massa

10 Estratégias Midiáticas de Manipulação em Massa : descubra se você está sendo manipulado

Mas quando você não pode controlar as pessoas pela força, você tem que controlar o que as pessoas pensam, e a maneira típica de fazer isso é através da propaganda (fabricação de consentimento, criação de ilusões necessárias), marginalizando o público em geral ou reduzindo-a a alguma forma de apatia” (Chomsky, N., 1993)

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Sob inspiração nas ideias de Noam Chomsky, o  renomado francês Sylvain Timsit elaborou a lista das “10 estratégias mais comuns de manipulação em massa através dos meios de comunicação de massa. 
Saiba que qualquer semelhança com a atual situação do Brasil não é mera coincidência, os grandes meios de comunicação sempre estiveram alinhados com essas estratégias, com a intenção de aumentar o seu lucro e alienar as pessoas, colocando-as como escravas voluntariamente.
A Estratégia da Distração
Esta é a primeira grande estratégia. Para Sylvain, o elemento primordial do controle social é a estratégia da distração, que consiste em desviar a atenção do público dos problemas importantes e das mudanças decididas pelas elites políticas e econômicasmediante a técnica do dilúvio, ou inundação de contínuas distrações e de informações insignificantes.
Manter a atenção do público distraída, longe dos verdadeiros problemas sociais, cativada por temas sem importância real, fazendo que ele admire coisas insignificantes.
Manter o público ocupado, ocupado, sempre ocupado, sem nenhum tempo para pensar; de volta à granja como os outros animais, ludibriados com coisas triviais como discussões sobre o casamento de fulano, a separação de beltrano, etc… Coisas fúteis atraem pessoais em grande escala.
Criar problemas e oferecer soluções
Este método consiste em cria um problema, isto é, uma “situação” prevista para causar certa reação no público, a fim de que este seja o mandante das medidas que se deseja aceitar.
.Outro exemplo: criar uma crise econômica para fazer aceitar como um mal necessário o retrocesso dos direitos sociais e o desmantelamento dos serviços públicos. (isso não te lembra nenhuma medida do atual governo?).
A estratégia da gradualidade
Para fazer que se aceite uma medida inaceitável, basta aplicá-la gradualmente, isto é, conta-gotas, por anos consecutivos, pequenas doses de veneno.
Foi dessa maneira que condições socioeconômicas radicalmente novas, neoliberalismo, por exemplo, foram impostas durante as décadas de 1980 e 1990.
Foi uma estratégia  muito utilizada por Hitler e por vários líderes comunistas.  E ainda é utilizada pelos grandes meios de comunicação vigente.
A estratégia de diferir
Esta estratégia é para fazer  uma decisão impopular dolorosa ser necessária, obtendo a aceitação pública, no momento, para uma aplicação futura.
É mais fácil aceitar um sacrifício futuro do que um sacrifício imediato. Primeiro, porque o esforço não é empregado imediatamente.
Isso por uma simples razão: o público, a massa, tem sempre a tendência a esperar ingenuamente que “amanhã tudo irá melhorar” e que o sacrifício exigido poderá ser evitado. Isto dá mais tempo ao público para acostumar-se à ideia da mudança e aceitá-la com resignação quando chegue o momento.

Dirigir-se ao público como crianças
A maioria da publicidade dirigida ao grande público utiliza discurso, argumentos, personagens e entonação particularmente infantismuitas vezes próximos à debilidade, como se o espectador fosse uma criança de pouca idade ou um deficiente mental.
Quanto mais se tenta enganar ao espectador, mais se tende a adotar um tom infantil.
Vamos explicar melhor: se alguém se dirige a uma pessoa como se ela tivesse a idade de 12 anos ou menos, então, em razão da sugestionabilidade, ela tenderá, com certa probabilidade, a uma resposta ou reação também desprovida de um sentido crítico como as de uma pessoa de 12 anos ou menos de idade.”
Utilizar o aspecto emocional muito mais do que a reflexão
A utilização do registro emocional permite abrir a porta de acesso ao inconsciente para implantar ou injetar ideias, desejos, medos e temores, compulsões ou induzir comportamentos.
Manter o público na ignorância e na mediocridade
Essa é usada por quase todos os governos do mundo. Fazer com que o público seja incapaz de compreender as tecnologias e os métodos utilizados para seu controle e sua escravidão.
A qualidade da educação dada às classes sociais inferiores deve ser a mais pobre e medíocre possível, de forma que a distância da ignorância que paira entre as classes inferiores e as classes sociais superiores seja e permaneça impossível de ser revertida por estas classes mais baixas.
Estimular o público a ser complacente com a mediocridade
Promover ao público a crer que é não há problema em ser ignorante, é legal o ato de ser estúpido, vulgar e inculto. Introduzir a ideia de que quem argumenta demais e pensa demais é chato e mau humorado, que lhe falta humor de sorrir das mazelas da vida.  Precisa falar mais alguma coisa?
A ideia é tornar qualquer aprofundamento como sendo desnecessário. Pois qualquer aprofundamento sério e lúcido sobre um assunto pode derrubar sistemas criados para enganar a multidão.
Reforçar a auto-culpabilidade
Talvez a estratégia mais desumana. Fazer com que as pessoas acreditem que somente ele é culpado pela sua própria desgraça, por causa da insuficiência de sua inteligência, suas capacidades, ou de seus esforços.
Assim, no lugar de se rebelar contra o sistema econômico, o indivíduo se auto desvaloriza e se culpa, o que gera um estado depressivo, cujo um dos efeitos é a inibição de sua ação. E, sem ação, não há questionamento!
Conhecer aos indivíduos melhor do que eles mesmos se conhecem
Os avanços acelerados da ciência têm gerado uma crescente brecha entre os conhecimentos do público e aqueles possuídos e utilizados pelas elites dominantes.
Graças aos profundos estudos da biologia, a neurobiologia a psicologia aplicada, o “sistema” tem desfrutado de um conhecimento avançado sobre a psique do ser humano, tanto em sua forma física como psicologicamente.
É inegável que o sistema tem conseguido conhecer melhor o indivíduo comum do que ele conhece a si mesmo. Isto significa que, na maioria dos casos, o sistema exerce um controle maior e um grande poder sobre os indivíduos, maior que dos indivíduos sobre si mesmos.

Sorria, você está sendo manipulado!

Por: O Martelo de Nietzsche


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sábado, 15 de setembro de 2018

SÉRIE EVANGELHO: QUEM FOI LUCAS?

QUEM FOI LUCAS

De acordo com a tradição, Lucas era gentio. O apóstolo Paulo parece confirmar isso ao distinguir Lucas daqueles que eram “da circuncisão” (Cl 4:11,14). Isso faria de Lucas o único gentio que escreveu um
livro da Escritura. Ele é responsável por uma parte significativa do NT, tendo escrito tanto esse Evangelho quanto o livro de Atos dos Apóstolos (veja “Autor e Data”).

AUTOR E DATA
O Evangelho de Lucas e o livro de Atos foram claramente escritos pela mesma pessoa (cf. 1:1-4; At 1:1). Embora nunca tenha se identificado pelo nome, a autoria fica clara a partir do uso da primeira pessoa do plural em muitas seções de Atos nas quais ele foi uma companhia próxima do apóstolo
Paulo (At 16:10-17; 20:5-15; 21:1-18; 27:1—28:16). Entre os companheiros que o apóstolo menciona em suas epístolas (Cl 4:14; 2Tm 4:11; Fm 24), Lucas é a única pessoa que se encaixa no perfil de autor desses livros. Isso está em perfeito acordo com a tradição primitiva da igreja que, com
unanimidade, atribuía esse Evangelho a Lucas.
Pouco se sabe a respeito de Lucas. Ele quase nunca incluiu detalhes autobiográficos e nada se sabe em definitivo a respeito do seu passado ou da sua conversão. Eusébio e Jerônimo o identificam como nativo de Antioquia (o que pode explicar o fato de tantas partes de Atos se concentrarem em
Antioquia — cf. At 11:19-27; 13:1-3; 14:26; 15:22-23,30-35; 18:22-23).
Lucas foi companhia frequente do apóstolo Paulo, pelo menos no período que vai da época da visão macedônia de Paulo (At 16:9-10) até o martírio do apóstolo (2Tm 4:11).
Paulo referiu-se a Lucas como médico (Cl 4:14). O interesse demonstrado por Lucas pelos fenômenos médicos fica evidente por meio da importância que ele deu ao ministério de cura de Jesus (por exemplo: 4:38-40; 5:15-25; 6:17-19; 7:11-15; 8:43-47,49-56; 9:2,6,11; 13:11-13; 14:2-4; 17:12-
14; 22:50-51). Nos dias de Lucas, os médicos não possuíam um vocabulário de terminologia técnica específico; desse modo, quando ele discute curas e outras questões médicas, sua linguagem não é muito diferente da usada pelos autores dos outros Evangelhos.
Lucas e Atos parecem ter sido escritos praticamente ao mesmo tempo — Lucas primeiro e Atos depois. Combinados, eles compõem um relato em dois volumes endereçado a “Teófilo” (1:3; At 1:1; veja “Cenário e contexto”), apresentando uma história abrangente da fundação do cristianismo, que vai do nascimento de Cristo à prisão domiciliar de Paulo em Roma (At 28:30-31).
O livro de Atos termina com Paulo ainda em Roma, o que leva à conclusão de que Lucas escreveu esses livros enquanto Paulo esteve preso ali (por volta de 60-62 d.C.). Lucas registra a profecia de Jesus sobre a destruição de Jerusalém em 70 d.C. (19:42-44; 21:20-24), mas não faz menção ao
cumprimento dessa profecia, nem nesse Evangelho, nem em Atos. Lucas preocupava-se muito em registrar o cumprimento das profecias (cf. At 11:28), de modo que é extremamente improvável que ele tenha escrito esses livros depois da invasão romana em Jerusalém. O livro de Atos também não faz menção à grande perseguição iniciada sob as ordens de Nero em 64 d.C.
Além disso, muitos estudiosos definem a data do martírio de Tiago como tendo ocorrido em 62 d.C. e, se esse fato tivesse ocorrido antes que Lucas completasse sua história, ele certamente o teria mencionado. Portanto, a data mais provável para a composição desse Evangelho é 60 ou 61 d.C.

CENÁRIO E CONTEXTO
Lucas dedicou suas obras ao “excelentíssimo Teófilo” (lit., “o que ama a Deus” — 1:3; cf. At 1:1). Essa designação, que pode ser um apelido ou um pseudônimo, é acompanhada por uma referência formal (“excelentíssimo”), possivelmente significando que “Teófilo” era um dignitário romano bastante conhecido, talvez um dos que eram do “palácio de César” e que se converteram a Cristo (Fp 4:22).
É quase certo, porém, que Lucas queria atingir um público mais amplo com a sua obra do que apenas esse homem. As dedicatórias presentes no início de Lucas e de Atos são semelhantes às que vemos em livros atuais. Não parecem ser uma saudação ao destinatário de uma epístola.
Lucas declarou expressamente que o conhecimento dos fatos registrados no seu Evangelho veio de relatos de pessoas que haviam testemunhado pessoalmente os acontecimentos (1:1-2), deixando fortes evidências de que ele mesmo não foi uma testemunha ocular. A partir do prólogo, fica mais
claro que o seu objetivo era apresentar um relato ordenado dos acontecimentos da vida de Jesus, mas isso não significa que ele sempre seguiu uma ordem cronológica rigorosa em todas as situações.
Ao reconhecer que compilou o seu relato a partir de várias fontes existentes à época, Lucas não estava desprezando a inspiração divina de sua obra. O processo de inspiração nunca se sobrepõe ou despreza a personalidade, o vocabulário e o estilo dos autores humanos da Escritura.
Os traços singulares dos autores humanos estão sempre estampados de maneira indelével em todos os livros da Escritura. A pesquisa de Lucas não é exceção a essa regra. A pesquisa em si foi orquestrada pela Providência divina e, em seus escritos, Lucas foi movido pelo Espírito Santo (2Pe 1:21). Portanto, o seu relato é infalivelmente verdadeiro.

CRISTO EM LUCAS
O médico Lucas apresenta Jesus como o Grande Médico (5:31-32; 15:4-7,31-32;19:10). Lucas analisa a interação de Jesus com os publicanos, as mulheres, as crianças, os gentios e os samaritanos, demonstrando seu ministério singular aos marginalizados da sociedade. Lucas também descreve Jesus como o Filho do

homem, enfatizando sua oferta de salvação para o mundo.
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SÉRIE EVANGELHO: COMENTÁRIO BÍBLICO LUCAS

COMENTÁRIO BÍBLICO LUCAS


O evangelho de Lucas foi chamado o livro mais encantador do mundo. Uma vez um americano pediu a Denney que lhe recomendasse um bom livro sobre a vida de Cristo, ao que este respondeu: "Você já leu o que escreveu Lucas?" Existe uma lenda segundo a qual Lucas era um hábil pintor; até há um quadro da Maria em uma catedral espanhola que se diz ser dele. Certamente captava muito bem as coisas vivas. Não seria muito desacertado dizer que o terceiro evangelho é a melhor vida de Cristo que se escreveu. A tradição tem sempre crido que Lucas é o autor e não temos nenhum escrúpulo em aceitar a tradição neste caso. No mundo antigo era comum atribuir os livros a nomes famosos; ninguém via mal nisso. Mas Lucas nunca foi uma figura famosa na igreja primitiva. Se não tivesse escrito o evangelho é mais que seguro que ninguém o tivesse atribuído como autor. Lucas era um gentio; e tem a distinção de ser o único autor do Novo Testamento que não é judeu. Era médico de profissão (Colossenses 4:14) e possivelmente esse mesmo feito lhe conferisse a grande simpatia que possuía. 
páginas: 256

CLIQUE AQUI - COMENTÁRIO BÍBLICO LUCAS
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SÉRIE EVANGELHO: RESUMO DO LIVRO DE LUCAS

RESUMO DO LIVRO DE LUCAS


Autor: O evangelho de Lucas não identifica o seu autor. Com base em Lucas 1:1-4 e Atos 1:1-3, é evidente que o mesmo autor escreveu ambos Lucas e Atos, dirigindo os dois ao excelentíssimo Teófilo", possivelmente um dignitário romano. A tradição desde os primeiros dias da igreja foi que Lucas, um médico e companheiro próximo ao Apóstolo Paulo, escreveu tanto Lucas e Atos (Colossenses 4:14; 2 Timóteo 4:11). Isto faria de Lucas o único gentio a escrever um dos livros da Escritura.



Quando foi escrito: O Evangelho de Lucas foi provavelmente escrito entre 58 e 65 dC.

Propósito: Assim como os outros dois evangelhos sinóticos, Mateus e Marcos, o propósito deste livro é revelar o Senhor Jesus Cristo e tudo o que Ele "começou a fazer e a ensinar até ao dia em que... foi elevado às alturas" (Atos 1:1-2). O Evangelho de Lucas é único por ser uma narração meticulosa -- uma "exposição em ordem" (Lucas 1:3) compatível com a mente médica de Lucas -- muitas vezes dando detalhes que as outras narrativas omitem. A história de Lucas da vida do Grande Médico enfatiza o seu ministério - e compaixão –aos gentios, samaritanos, mulheres, crianças, cobradores de impostos, pecadores e outros considerados marginalizados em Israel.

Versículos-chave: Lucas 2:4-7: “José também subiu da Galileia, da cidade de Nazaré, para a Judeia, à cidade de Davi, chamada Belém, por ser ele da casa e família de Davi, a fim de alistar-se com Maria, sua esposa, que estava grávida. Estando eles ali, aconteceu completarem-se-lhe os dias, e ela deu à luz o seu filho primogênito, enfaixou-o e o deitou numa manjedoura, porque não havia lugar para eles na hospedaria.”

Lucas 3:16: "...disse João a todos: Eu, na verdade, vos batizo com {com; ou em} água, mas vem o que é mais poderoso do que eu, do qual não sou digno de desatar-lhe as correias das sandálias; ele vos batizará com {com; ou em} o Espírito Santo e com {com; ou em} fogo."

Lucas 4:18-19, 21: “O Espírito do Senhor está sobre mim, pelo que me ungiu para evangelizar os pobres; enviou-me para proclamar libertação aos cativos e restauração da vista aos cegos, para pôr em liberdade os oprimidos, e apregoar o ano aceitável do Senhor. Então, passou Jesus a dizer-lhes: Hoje, se cumpriu a Escritura que acabais de ouvir."

Lucas 18:31-33: “Tomando consigo os doze, disse-lhes Jesus: Eis que subimos para Jerusalém, e vai cumprir-se ali tudo quanto está escrito por intermédio dos profetas, no tocante ao Filho do Homem; pois será ele entregue aos gentios, escarnecido, ultrajado e cuspido e, depois de o açoitarem, tirar-lhe-ão a vida; mas, ao terceiro dia, ressuscitará."

Lucas 23:33-34: "Quando chegaram ao lugar chamado Calvário, {Calvário; no original, caveira} ali o crucificaram, bem como aos malfeitores, um à direita, outro à esquerda. Contudo, Jesus dizia: Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem."

Lucas 24:1-3: "Mas, no primeiro dia da semana, alta madrugada, foram elas ao túmulo, levando os aromas que haviam preparado. E encontraram a pedra removida do sepulcro; mas, ao entrarem, não acharam o corpo do Senhor Jesus."

Resumo: Chamado o mais belo livro jamais escrito, Lucas começa contando-nos sobre os pais de Jesus, o nascimento de seu primo (João Batista), a viagem de José e Maria a Belém, onde Jesus nasceu numa manjedoura, e a genealogia de Cristo através de Maria. O ministério público de Jesus revela a Sua perfeita compaixão e perdão através das narrativas do filho pródigo, do homem rico e Lázaro e do Bom Samaritano. Enquanto muitos acreditam nesse amor sem preconceitos que ultrapassa todos os limites humanos, muitos outros -- especialmente os líderes religiosos -- desafiam e opõem-se às reivindicações de Jesus. Os seguidores de Cristo são incentivados a contar o custo do discipulado, enquanto que seus inimigos buscam a Sua morte na cruz. Por fim, Jesus é traído, julgado, condenado e crucificado. Entretanto, a sepultura não pode prendê-lo! Sua ressurreição garante a continuação do seu ministério de buscar e salvar o perdido.

Conexões: Como um gentio, as referências de Lucas ao Antigo Testamento são relativamente poucas em relação ao evangelho de Mateus, e a maioria das referências do Antigo Testamento estão nas palavras ditas por Jesus em vez de na narração de Lucas. Jesus usou o Antigo Testamento para se defender contra os ataques de Satanás, respondendo-lhe com "Está escrito" (Lucas 4:1-13); para identificar-se como o Messias prometido (Lucas 4:17-21); para lembrar os fariseus de sua incapacidade de manter a lei e da necessidade de um Salvador (Lucas 10:25-28, 18:18-27); e para confundir o seu conhecimento quando tentaram enganá-lo e prová-lo (Lucas 20).

Aplicação Prática: Lucas nos dá um belo retrato do nosso Salvador compassivo. Jesus não se sentia "incomodado" pelos pobres e necessitados, na verdade, eles eram o foco principal de Seu ministério. Nos tempos de Jesus, Israel era uma sociedade muito consciente de suas classes sociais. Os fracos e oprimidos eram literalmente impotentes para melhorar sua sorte na vida e estavam especialmente abertos à mensagem de que "a vós outros está próximo o reino de Deus" (Lucas 10:9). Esta é uma mensagem que devemos levar para aqueles ao nosso redor que desesperadamente precisam ouvi-la. Até mesmo em países relativamente ricos -- talvez especialmente por isso -- a necessidade espiritual é tremenda. Os cristãos devem seguir o exemplo de Jesus e levar as boas novas da salvação para os espiritualmente pobres e necessitados. O reino de Deus está próximo e o tempo fica cada vez mais curto a cada dia.
Fonte: Got Questions
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sexta-feira, 14 de setembro de 2018

HISTÓRIA DA IGREJA CRISTÃ



É fundamental para todos os cristãos conhecer a história da igreja, quando se dá o seu surgimento e como se desenvolveu, conhecer os caminhos percorridos pelos cristãos desde os primeiros séculos, até a época contemporânea.


Páginas336



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domingo, 9 de setembro de 2018

365 dias que mudaram o mundo PDF

365 dias que mudaram o mundo é uma forma agradável de realizar o desejo de aumentar nosso conhecimento a cada dia; uma ajuda divertida para descobrir, aprender ou relembrar acontecimentos e curiosidades sobre o mundo em que vivemos. Este novo livro de HISTÓRIA nos traz uma variada seleção de acontecimentos relevantes, sobretudo do século XX. Um para cada dia do ano. 

CLIQUE AQUI - 365 DIAS QUE MUDARAM O M O MUNDO

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Textos Básicos de Filosofia PDF


Essa antologia de textos dos grandes pensadores tem como objetivo pôr o estudante em contato direto com as fontes da filosofia ocidental. Em lugar de o aluno “ouvir falar” ou “ler sobre” a Alegoria da Caverna, por exemplo, terá oportunidade de conhecer o texto original de Platão.





CLIQUE AQUI - Textos Básicos de Filosofia
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HISTÓRIA DA FILOSOFIA MODERNA VOL. 2 PDF


 A filosofia pode ser dividida em quatro partes básicas: a grega, vai de 700 a.C. a 400 a.C., a medieval, que inicia em 400 e finda em 1400, a moderna que compreende o período entre 1400 e 1800, e, finalmente, a contemporânea, que começa em 1800 e dura até os dias de hoje. Quem marca a virada entre as duas filosofias modernas – uma, sob a sombra da religião, e a outra, sob o espectro da cisão definitiva entre fé e ciência – é René Descartes (do Discurso sobre o método, da fusão da álgebra com a geometria, da máxima “penso, logo existo”) .

CLIQUE AQUI - HISTÓRIA DA FILOSOFIA MODERNA VOL.2 PDF


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domingo, 2 de setembro de 2018

REFLEXÃO SOB O MITO O ANEL DE GIGES

REFLEXÃO SOB O MITO O ANEL DE GIGES

Giges era um pastor bom e que só fazia boas ações e que trabalhava para o soberano da Lídia. Até o momento em que devido a uma grande tempestade e tremor de terra, rasgou-se o solo e abriu-se uma fenda no local onde ele pastoreava o rebanho. Admirado ao ver tal coisa, desceu por lá e contemplou, entre outras maravilhas que ali estava, um cavalo de bronze oco, com umas aberturas, espreitando através das quais viu lá dentro um cadáver, aparentemente maior do que um homem, e que não tinha nenhuma vestes senão um anel de ouro na mão. Tirou-lhe o anel da mão do cadáver e saiu. Ora, como os pastores se tivessem reunido, da maneira habitual, a fim de comunicarem ao rei, todos os meses, o que dizia respeito aos rebanhos, Giges foi lá também, com o seu anel. Estando ele, pois, sentado no meio dos outros, deu por acaso uma volta ao engaste do anel para dentro, em direção à parte interna da mão, e, ao fazer isso, tornou-se invisível para os que estavam ao redor, os quais falavam dele como se tivesse ido embora. Admirado, passou de novo a mão pelo anel e virou para fora o engaste. Assim que o fez, tornou-se visível. Tendo observado estes fatos, experimentou, a ver se o anel tinha aquele poder, e verificou que, se voltasse o engaste para dentro tornava-se invisível; se o voltasse para fora, visível. Assim senhor de si, logo fez com que fosse um dos delegados que iam junto do rei. Uma vez lá chegando, seduziu a mulher do soberano, e com o auxílio dela, o matou, e dessa maneira tomou o poder.

REFLEXÃO: Sem ninguém para monitorar seu comportamento, Giges passa a praticar más ações - seduz a rainha, mata o rei e assim por diante. Essa história levanta uma indagação moral: algum homem seria capaz de resistir à tentação se soubesse que seus atos não seriam testemunhados?

A questão é, uma pessoa só é moralmente correta quando esta sob os olhares de outras pessoas? ou se independente dos olhares de outras pessoas ela se mantém a mesma?. 
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REFLEXÃO:QUEM CHEGA PRIMEIRO BEBE A ÁGUA LIMPA

QUEM CHEGA PRIMEIRO BEBE A ÁGUA LIMPA

Cercados por um mar de lama, duas tribos decidiram fazer uma expedição para ir em busca de água limpa para consumo.

A primeira tribo resolveu planejar tudo dentro dos mais rigorosos critérios científicos e administrativos. Desde o material a ser utilizado na embarcação, até o preparo dos marinheiros, e a organização da equipe, tudo, absolutamente tudo foi discutido por meses a fio antes de executarem tão importante expedição. 

Mas quando tudo estava pronto, deram-se conta que a segunda equipe, com muito menos preparo intelectual e com muito menos estrutura, já retornava da expedição com toda a água potável usando meras jangadas improvisadas, e a água que restou do outro lado agora também já estava suja.

Moral da história?
Com todo o seu planejamento, evidentemente que a primeira tribo conseguiu fazer uma embarcação ideal, com equipe treinada e tudo organizado para obter o melhor resultado.

Mas a segunda equipe chegou primeiro, e quem chega primeiro bebe a água limpa.
Augusto Branco
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sexta-feira, 31 de agosto de 2018

Adblock internet sem anúncios ou banners

A internet é lugar repleto de muitas coisas, inclusive de propagandas. Estar na web é ser “alvo” da publicidade, seja por meio de banners que piscam na lateral de um texto, links patrocinados do Google ou ainda rastreamento feito pelos serviços de publicidade a fim

Se você gostaria de navegar na web sem passar pelo tipo de situação descrita acima, uma das melhores soluções disponíveis hoje é o Adblock Plus. Basicamente, este aplicativo é uma extensão para navegadores que bloqueia as propagandas automaticamente assim que uma página é carregada.

Como é um complemento, ele precisa ser instalado em seu navegador. Originalmente, o aplicativo surgiu em 2006 apenas para Mozilla Firefox, mas hoje conta com versões para os principais navegadores para Windows, Mac e Linux, além de ter uma edição exclusiva dedicada ao sistema Android.

Principais recursos

O Adblock Plus não bloqueia apenas a publicidade que chega até você por meio das páginas da web, mas também as propagandas que aparecem em vídeos do YouTube ou do Facebook. Além disso, você pode usar esta ferramenta para que os sites parem de rastrear a sua navegação, fortalecendo sua privacidade.
CLIQUE AQUI DOWNLOAD
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quarta-feira, 29 de agosto de 2018

O MITO DA CAVERNA

UMA REFLEXÃO AO MITO DA CAVERNA 

Conhecimento versus sentidos Em um de seus textos mais
conhecidos, A República, Platão mostra como a percepção humana existe sem que ninguém perceba as Formas e como o verdadeiro conhecimento só é conquistado pela filosofia. Qualquer conhecimento obtido com os sentidos não é conhecimento, mas simplesmente uma opinião.

O MITO DA CAVERNA

O Mito da Caverna é uma conversa entre Sócrates e o irmão de Platão, Glauco.
No diálogo, Sócrates pede a Glauco que imagine um mundo em que uma ilusão seja percebida como realidade. Para apresentar sua questão, ele criou o seguinte exemplo.
Havia uma caverna onde um grupo de pessoas foi feito prisioneiro desde que estas nasceram. 
 Esses prisioneiros não podiam se mover. O pescoço e os joelhos estavam acorrentados e, portanto, não podiam girar a cabeça nem virar o corpo; só enxergavam o que estava diante deles: uma parede de pedra. Atrás e acima dos prisioneiros havia uma fogueira e entre o fogo e os prisioneiros havia um
muro baixo por onde outras pessoas passavam carregando objetos na cabeça. A luz do fogo projeta sombras dos objetos em movimento na parede em frente aos prisioneiros. Essas sombras são tudo o que eles podem ver. O único som que escutam são os ecos na caverna.
Bem, como os prisioneiros nunca foram expostos aos objetos reais e durante toda a vida só conheceram aquelas sombras, eles confundem as sombras com a realidade. Para eles, os ecos na caverna são barulhos emitidos pelas sombras. Se aparecesse a sombra de um livro, por exemplo, esses prisioneiros afirmariam que haviam visto um livro. Não diriam que tinham visto a sombra de um livro porque não conhecem as sombras. Finalmente, um dos prisioneiros compreendeu a natureza daquele mundo e se tornou capaz de adivinhar qual seria a próxima sombra, o que lhe rendeu elogios e o reconhecimento dos outros.
Agora, vamos supor que um dos prisioneiros seja libertado. Se alguém mostrar a ele um livro de verdade, o prisioneiro não será capaz de reconhecê-lo.
Para ele, um livro é uma sombra projetada na parede de pedra. A ilusão de um livro parece mais real do que o livro em si mesmo.
Sócrates continuou ponderando sobre o que aconteceria se esse prisioneiro libertado fosse na direção do fogo. Certamente, ele se viraria por causa do excesso de luz e voltaria para o escuro das sombras, que lhe parecem mais reais.
E, então, o que ocorreria se o prisioneiro fosse forçado a sair da caverna? Ele
ficaria raivoso, estressado e seria incapaz de ver a realidade diante dele porque ficaria cego pela luz do sol. O Mito da Caverna de Platão na cultura popular Caso essa história lhe pareça vagamente familiar é porque você já ouviu alguma variação dela antes. O filme Matrix, que fez muito sucesso em 1999, era baseado no Mito da Caverna de Platão. Para citar Neo, personagem de Keanu
Reeves: “Uau!”.
Depois de um instante, porém, sua visão se ajustaria e o prisioneiro compreenderia que a realidade dentro da caverna estava errada. Olharia para o Sol e entenderia que aquela entidade era o que criava as estações do ano, os anos e tudo que era visível no mundo (e, até certo ponto, também era a causa do que ele e seus companheiros viam na caverna). Ele não sentiria aqueles dias vividos dentro da caverna como uma boa lembrança, pois agora compreendia que suas percepções antigas não eram de fato a realidade. O prisioneiro libertado, então, decide retornar à caverna e soltar os outros. Quando volta, tem de lutar para se adaptar novamente à escuridão do lugar. Os outros prisioneiros estranham seu comportamento (a escuridão da caverna ainda é a única realidade deles) e, em vez de lhe fazer elogios, acham-no estúpido e não acreditam no que tem para lhes contar. Os prisioneiros ameaçam matá-lo, caso tente libertá-los também.

O QUE ISSO SIGNIFICA
Platão compara os prisioneiros acorrentados dentro da caverna às pessoas que desconhecem a Teoria das Formas. Elas confundem a aparência do que está diante de si com a realidade e vivem na ignorância (e bem satisfeitas porque a ignorância é tudo o que conhecem). No entanto, quando partes da verdade começam a aparecer, a situação pode ser assustadora e as pessoas desejam retornar. Quando alguém não recua e insiste em buscar a verdade, compreende melhor o mundo ao seu redor (e jamais será capaz de retornar ao estado de ignorância). O prisioneiro libertado representa o filósofo, que busca uma verdade maior fora da realidade percebida.
Segundo Platão, quando as pessoas utilizam a linguagem, elas não estão nomeando os objetos físicos que veem, mas algo que não conseguem ver. Esses nomes se relacionam a coisas que só podem ser apreendidas pela mente. O prisioneiro acreditava que a sombra de um livro era de fato um livro até que, finalmente, foi capaz de se virar e ver a verdade. Agora, substitua a ideia do livro por algo mais substancial, como a noção de justiça. A Teoria das Formas de Platão é o que possibilita que a pessoa se vire e descubra a verdade. Em essência, o conhecimento adquirido pelos sentidos e pelas percepções não é um conhecimento real, mas uma opinião. É somente pelo raciocínio filosófico que
alguém pode ser capaz de adquirir conhecimento.
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terça-feira, 28 de agosto de 2018

Uma breve história da Filosofia pdf


Uma breve história da filosofia apresenta os grandes pensadores da filosofia ocidental e explora suas principais ideias sobre o mundo e sobre a melhor maneira de viver nele. Em quarenta capítulos, Nigel Warburton, um dos mais conhecidos e mais lidos filósofos contemporâneos, propõe uma jornada pela rica história da filosofia. Partindo da tradição iniciada com Sócrates, há aproximadamente 2.500 anos, o autor traz dados interessantes sobre a vida e o pensamento de alguns dos mais instigantes filósofos como Kant, Maquiavel, Sêneca, Freud, Nietzsche, entre muitos outros. A leitura flui graças à maneira divertida que Warburton encontrou para encadear os capítulos: no final de cada texto, ele faz um link com o filósofo que vem a seguir.


    clique aqui - Uma brave história da Filosofia


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