O homem eterno assinala sua criação mais surpreendente. A história
da
humanidade recontada de forma brilhante, a partir de duas particularidades que
se complementam: a criatura chamada homem e o homem chamado Cristo. Com sua
prosa peculiar e seu humor britânico certeiro, Chesterton delicia o
leitor com seu raciocínio envolvente e provocativo. Sua obra aponta para os
críticos da religião e, em especial, para os críticos do cristianismo. Para
ele, a visão míope do ateísmo aliada a uma forte dose de conceitos
preestabelecidos impedem que se compreenda a fascinante ação de Deus na
história. Dividido em duas partes, O homem eterno traça um
esboço da principal aventura da humanidade e a real diferença que se instaurou
quando ela se tornou cristã.
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