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Livro: Uma Síntese a Filosofia Medieval

  Olá pessoal! Depois de um tempo, estou retomando as atividades por aqui. Uma das razões que contribui para esse hiato foi a falta de tempo...


terça-feira, 4 de fevereiro de 2020

EBOOK - APOSTILA DE SOCIOLOGIA DO CURSO DE BACHAREL EM TEOLOGIA


Sociologia é uma ciência situada dentro do conjunto das ciências humanas. O objetivo da sociologia é estudar, entender e classificar as formações sociais, as comunidades e os agrupamentos humanos, para que outras ciências e técnicas possam apresentar propostas de intervenção social que resultem em melhorias na sociedade. Nesse sentido, educadores, médicos, psicólogos, engenheiros, arquitetos, urbanistas, juristas, advogados, publicitários, jornalistas, economistas, enfim, quase todos os profissionais e pesquisadores de quase todas as áreas necessitam das teorias apresentadas pela sociologia.
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domingo, 26 de janeiro de 2020

HISTÓRIA DA FILOSOFIA

Esta Historia da Filosofia é o resultado de um notável esforço de síntese, pelo que nos é proporcionado o necessário conhecimento dos filosofos mais importantes da historia do pensamento ocidental, assim como dos seus textos mais representativos. Tal conhecimento, conseguido não através de uma tarefa tão árdua quanto fastidiosa, mas sim graças a um trabalho estimulante e compensador, revela-se na prática profundamente útil para todos aqueles que aspiram a um grau satisfatorio de domínio de áreas como o pensamento grego clássico, a escolástica, o racionalismo, o marxismo, a epistemologia e algumas das correntes fundamentais do pensamento filosofico contemporâneo. EBOOK

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Filosofia: Os autores, as obras

A obra fornece subsídios à nossa pesquisa científica, à medida que trata dos principais autores/protagonistas da discussão/construção do método cientifico na história mais recente, reportando-se a esclarecimentos mais distantes sempre que necessário.
          Com sólidos conhecimentos acerca do desenrolar histórico, os autores empenham-se em apresentar clara e detalhadamente as circunstâncias e características da pesquisa cientifica, levando-nos a compreender as idéias básicas das várias linhas filosóficas contemporâneas, bem como a descobrir uma nova maneira de ver o que já havia sido visto, estudado.
          É uma leitura que exige conhecimentos prévios para ser entendida, além de diversas releituras e pesquisas quanto a conceitos, autores e contextos apresentados, uma vez que as conclusões emergem a partir de esclarecimentos e posições de diversos estudiosos da ciência e suas aplicações e posturas quanto ao método científico. Ebook

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quinta-feira, 23 de janeiro de 2020

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GRADE CURRICULAR COMPLETA
                   
Você irá estudar todas as principais matérias da teologia


INTRODUÇÃO
1 - Disciplina Administração Eclesiástica -  Páginas: 81
2 - Disciplina Português instrumental -  Páginas: 38
3 - Disciplina Didática -  Páginas: 254
4 - Disciplina Liturgia - Páginas: 39
5 - Disciplina Direito Eclesiástico -  Páginas: 182
6 - Disciplina Liderança -  Páginas: 78
7 - Disciplina Métodos Estudo Bíblico -  Páginas: 145
8 - Disciplina O Culto Bíblico -  Páginas: 53

MÓDULO I
9 - Disciplina Grego - Páginas: 123
10 Disciplina Hebraico I -  Páginas: 60
11 Disciplina Hebraico II -  Páginas: 112

MÓDULO II
12 Disciplina Oratório -  Páginas: 34
13 Disciplina Exegese -  Páginas: 225
14 Disciplina Homilética -  Páginas: 201
15 Disciplina Hermenêutica - Páginas: 142
16 Disciplina Apologia -  Páginas: 163

MÓDULO III
17 Disciplina Ética -  Páginas: 215
18 Disciplina Filosofia da Religião -  Páginas: 126
19 Disciplina Filosofia -  Páginas: 160
20 Disciplina Pedagogia -  Páginas: 109
21 Disciplina Psicologia da Educação -  Páginas: 243
22 Disciplina psicologia Pastoral -  Páginas: 151
23 Disciplina Religiões Comparadas -  Páginas: 171
24 Disciplina Sociologia da Religião – Páginas: 103
25 Disciplina Metodologia Científica -  Páginas: 105

MÓDULO IV
26 Disciplina Arqueologia -  Páginas: 152
27 Disciplina Bibliologia -  Páginas: 416
28 Disciplina Antropologia - Páginas: 254
29 Disciplina Geografia - Páginas: 400
30 Disciplina História da Igreja -  Páginas: 39
31 Disciplina História de Israel -  Páginas: 134
32 Disciplina Livros Históricos -  Páginas: 224
33 Disciplina Livros Poéticos -  Páginas: 218
34 Disciplina Os Evangelhos -  Páginas: 149
35 Disciplina Pentateuco -  Páginas: 97

MÓDULO V
36 Disciplina T. Bíblica do Novo T. -  Páginas: 51
37 Disciplina T. Bíblica do Velho T. - Páginas: 47
38 Disciplina Doutrinas Bíblicas -  Páginas: 65
39 Disciplina Escola bíblica -  Páginas: 21
40 Disciplina Profetas Maiores -  Páginas: 216
41 Disciplina Profetas Menores -  Páginas: 213
42 Disciplina Angelologia -  Páginas: 190
43 Disciplina Eclesiologia -  Páginas: 102
44 Disciplina Escatologia -  Páginas: 378
45 Disciplina Hamartiologia - Páginas: 90
46 Disciplina Missiologia -  Páginas: 65
47 Disciplina Pneumatologia -  Páginas: 61
48 Disciplina Soteriologia – Páginas: 171

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quarta-feira, 22 de janeiro de 2020

Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal

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Corrente Filosófica Utilitarismo


Corrente Filosófica Utilitarismo

O utilitarismo é uma corrente filosófica, originada no século XVIII, a partir dos filósofos Jeremy Bentham e Stuart Mill.
O Utilitarismo é um tipo de corrente filosófica originada durante o século XVIII. Seus idealizadores foram os filósofos britânicos John Stuart Mill (1806-1873) e Jeremy Bentham (1748-1832).
De acordo com a proposta do utilitarismo, toda a ação almeja um fim, cuja consequência final seja o prazer e a felicidade. Sendo assim, cada uma das ações a serem tomadas focam na utilidade destes atos; na realização findada.

Características do Utilitarismo

O modelo filosófico utilitarista caracteriza-se por abranger o moral e o ético da ação útil como a mais correta. Partindo deste pressuposto, a busca é por ações consideradas úteis, da procura pelo prazer como característica importante.
Por meio disso, ela visa investigar ações, assim como os resultados, que proporcionem prazer a seres sencientes (aqueles com capacidade de “sentir sensações e sentimentos”). Assim, aqueles que, conscientemente, apresentam sentimentos.
Os seres humanos, empiricamente, são capazes de selecionar e definir suas ações. Dessa maneira, são capazes de, por meio da consciência, escolher o prazer ao invés da dor.

Principais nomes do Utilitarismo

O Utilitarismo conta com Bentham e Stuart Mill como os dois principais expoentes da corrente filosófica. No entanto, é possível destacar igualmente o francês Jean-Baptiste Say e o compatriota Étienne Bonnot de Condillac.
Stuart Mill
Mill propunha o prazer como a base principal do utilitarismo. De acordo com ele, este não deveria ser medido ou marcado pela quantidade dos atos, mas sim pela qualidade dos mesmos – e, consequentemente, do maior prazer evidenciado.
A teoria de Mill foi publicada no ano de 1861, no livro homônimo à corrente. De modo a relacionar conceitos, ele abrange um paralelo ao qual chama de hedonismo qualitativo.
Sob tal perspectiva, inclui-se a qualidade do prazer obtido como além do seu tempo de duração e intensidade. O filósofo, assim, divide o prazer em duas diferentes categorias e conceitos:
Relacionado à cognição, emoção e sentimento, considerado um prazer superior;
Relacionado aos prazeres da carne, tido como um prazer inferior;
Jeremy Bentham
Apesar de seguir uma linha similar a Mill, possuía inúmeras contradições com o colega. Foi o primeiro a adotar o termo utilitarismo em sua obra Uma Introdução aos Princípios da Moral e da Legislação, de 1789.
Para Bentham, é mais válido a quantidade de prazer, o que denominou como hedonismo quantitativo. Sob este contexto, ao passo que a duração e intensidade do prazer fosse maior, proporcionalmente maior seriam as consequências positivas; ou seja, maior seria a felicidade proporcionada.
Por meio disso, o utilitarismo, para Mill, tinha relação mais qualitativa, enquanto que, para Bentham, era uma relação de prazer quantitativo.



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terça-feira, 21 de janeiro de 2020

Corrente Filosófica Fenomenologia



Corrente Filosófica Fenomenologia
O conhecimento da realidade essencial dos fenômenos e a
possibilidade desse conhecimento foi preocupação constante da filosofia até princípios do século XX, quando a fenomenologia deixou de olhar para os elementos exteriores que cercam os fenômenos e passou a considerá-los em si mesmos, por seu reflexo na consciência, como única maneira de apreendê-los.
Fenomenologia é o estudo dos fenômenos em si mesmos, independentemente dos condicionamentos exteriores a eles, cuja finalidade é apreender sua essência, estrutura de sua significação. É também um método de redução, pelo qual o conhecimento factual e as suposições racionais sobre os fenômenos como objeto, e a experiência do eu, são postas de lado, para que a intuição pura da essência do fenômeno possa ser rigorosamente analisada. É o estudo dos fenômenos, distinto do estudo do ser, ou ontologia.
Na história da filosofia, a fenomenologia tem três significados especiais. Na segunda metade do século XVIII, era sinônimo de "teoria das aparências", expressão cunhada pelo filósofo Jean-Henri Lambert para distinguir a aparência das coisas do que elas são em si mesmas. Com Hegel, em Phänomenologie des Geistes (1807; Fenomenologia do espírito), é uma espécie de lógica do conteúdo e uma introdução à filosofia, história das fases sucessivas, das aproximações e das oposições pelas quais o espírito se eleva da sensação individual à razão universal, ou, para usar sua fórmula: "é a ciência da experiência que faz a consciência". Foi com Husserl que a palavra ganhou, nas primeiras décadas do século XX, o significado de que hoje se reveste, de estudo dos fenômenos em si mesmos, que visa à evidência primordial, e de denominação de um movimento que influiu de modo significativo no pensamento filosófico dessa época.
A fenomenologia husserliana é uma meditação sobre o conhecimento. Considera que aquilo que é dado à consciência é o fenômeno (objeto do conhecimento imediato). Esse fenômeno só aparece numa consciência; portanto, é a essa consciência que é preciso interrogar, deixando de lado tudo o que lhe é exterior. A consciência, para Husserl, só pode ser entendida como intencional, isto é, não está fechada em si mesma, mas define-se como uma certa maneira de perceber o mundo e seus objetos. Mostrar os diversos aspectos pelos quais a consciência percebe esses objetos e sob os quais eles lhe aparecem, o que a sua presença supõe, constitui o estudo e o objetivo essencial da fenomenologia.
Para Husserl, portanto, a tarefa da filosofia é a pesquisa, exame e descrição do fenômeno, como conteúdo da consciência. Trata-se de uma mudança radical de sentido na orientação filosófica, antes voltada para as coisas, para o mundo exterior, e que com ele passou a interessar-se pela consciência, pelo mundo interior. Assim, por exemplo, se alguém vê as folhas de uma palmeira serem agitadas pelo vento, essa experiência é, toda ela, um fenômeno interior, que se passa essencialmente dentro da consciência. Os objetos exteriores são apenas condições para que se crie a percepção, a vivência desse fenômeno interior. A fenomenologia se prende, por meio da atitude reflexiva, nesses fenômenos ou estados da consciência e prescinde da realidade exterior das coisas, ou como diz Husserl, coloca-se entre parênteses. É o que ele chama de epokhé, ou seja, o ato de liberar a atenção do exterior para que ela se detenha na análise da vivência ou experiência pura.
A fenomenologia é, portanto, uma descrição daquilo que se mostra por si mesmo, de acordo com o "princípio dos princípios": toda intuição primordial é fonte legítima de conhecimento. Situa-se como anterior a toda crença e juízo e despreza todo e qualquer pressuposto: mundo natural, senso comum, proposição científica ou experiência psicológica.
Essa mudança de orientação teve grande importância para a filosofia, pois a eximiu de cuidar da explicação do mundo e das coisas. A ciência é que explica o mundo e seus aspectos acessíveis à nossa experiência. Ao voltar-se para o conteúdo ou para o fenômeno existente na consciência, a fenomenologia encontrou um objeto que a capacita a transformar-se em ciência autêntica, como pretendia seu fundador. Esse conteúdo é antes suscetível de descrição do que de medida. Fazer tal descrição é a tarefa dessa filosofia.
Os críticos da obra de Husserl dividem-se em dois grupos principais. De um lado estão os que, como os neokantianos, concordam em que a fenomenologia se realizou como perspectiva ontológica; do outro, os que sustentam que ela significou apenas uma tomada de posição epistemológica, como Nicolaio Hartman. Em outras palavras, os que admitem ser ela uma perspectiva do ser, e os que a consideram apenas como uma investigação do conhecer.
Em seus primeiros escritos, Husserl não põe em dúvida a existência dos objetos independentemente dos atos mentais. Mais tarde, introduz a noção problemática de uma redução transcendental fenomênica, mediante a qual se descobre o ego (o eu) transcendental, diferente do ego fenomênico da consciência ordinária. Em conseqüência, Husserl passa de um realismo primitivo a uma modalidade de idealismo kantiano. Sua influência foi muito profunda, em especial entre os existencialistas (Martin Heidegger, Jean-Paul Sartre, Maurice Merleau-Ponty) que, apesar de se considerarem fenomenologistas, preocupavam-se mais com a ação do que com o conhecimento.
Em psicologia, fenomenologia é um método de descrição e análise desenvolvido a partir da fenomenologia filosófica, aplicado à percepção subjetiva dos fenômenos e à consciência, em especial nos campos da psicologia da Gestalt, análise existencial e psiquiátrica.


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CORRENTE FILOSÓFICA EXISTENCIALISMO



existencialismo, uma corrente filosófica difusa, que abrange de pensadores ateus a religiosos, resume-se ao reconhecimento de que a existência precede a essência.
Foi uma doutrina filosófica e um movimento intelectual surgido na Europa em meados do século XX, mais precisamente na França.
Está pautada na existência metafísica, donde a liberdade é seu maior mote, refletida nas condições de existência do ser.


Surgindo num contexto em que refletiam os esforços filosóficos e sociológicos para compreender e reordenar a sociedade decorrente da expansão do capitalismo, da formação dos estados republicanos, da revolução tecnológica e industrial.

Características
O existencialismo sofreu influência da fenomenologia (fenômenos do mundo e da mente), cuja existência precede a essência, sendo dividido em duas vertentes:
·         existencialismo ateu:negam a natureza humana.
·         existencialismo cristão: essência humana corresponde um atributo de Deus.
Para os filósofos adeptos dessa corrente, a essência humana é construída durante sua vivência, a partir de suas escolhas, uma vez que possui liberdade incondicional.
Em outras palavras, a corrente existencialista prega que o homem é um ser que possui toda a responsabilidade por meio de suas ações. Assim, ele granjeia durante sua vida um significado para sua existência.
Para os existencialistas, a existência humana é baseada nas angústias e no desespero. A partir da autonomia moral e existencial, fazemos escolhas na vida e traçamos caminhos e planos. Nesse caso, toda escolha implicará numa perda ou em várias, dentre muitas possibilidades que nos são postas.
Assim, para os existencialistas, a liberdade de escolha é o elemento gerador, no qual ninguém e nem nada pode ser responsável pelo seu fracasso, a não ser, você mesmo.
Principais Filósofos Existencialistas

Considerado o “Pai do Existencialismo”, Sören Kierkegaard (1813-1855) foi um filósofo dinamarquês. Fez parte da linha do existencialismo cristão, no qual defende, sobretudo, o livre-arbítrio e a irredutibilidade da existência humana.
Da mesma maneira que outros existencialistas, Kierkegaard focou na preocupação pelo indivíduo e pela responsabilidade pessoal. Segundo ele: “Ousar é perder o equilíbrio momentaneamente. Não ousar é perder-se.”
A partir da obra de Kierkegaard e da crítica à história da filosofia, Heidegger (1889-1976) vai desenvolver a ideia de que o ser humano pode experimentar uma existência autêntica ou inautêntica.
O que determinará esta existência será sua atitude face à morte e as escolhas que tomará diante a finitude de sua vida.
Um dos maiores representantes do existencialismo, Sartre (1905-1980) foi filósofo, escritor e crítico francês. Para ele, estamos condenados a ser livres: “Condenado porque não se criou a si próprio; e, no entanto, livre, porque uma vez lançado ao mundo, é responsável por tudo quanto fizer.”
Simone de Beauvoir
Companheira de Sartre, Simone de Beauvoir (1908-1986) foi filósofa, escritora, professora e feminista francesa nascida em Paris.
Personalidade ousada e libertária para sua época, Simone cursou filosofia e enveredou pelos caminhos do existencialismo e da defesa da liberdade feminina. Segundo ela: “Não se nasce mulher: torna-se”.
Essa frase corrobora sua tendência existencialista, cuja existência precede a essência, essa última sendo algo que se constrói durante a vida.
Albert Camus
Filósofo e romancista argelino, Camus (1913-1960) foi um dos principais pensadores do “absurdismo”, uma das ramificações teóricas do existencialismo. Foi amigo de Sartre com quem discutiu muito sobre os aspectos e a essência do ser.
Em seu ensaio filosófico “Mito de Sísifo” (1941) aborda sobre os diversos absurdos da vida, segundo ele:
Como deve viver o homem absurdo? Claramente, não se aplicam regras éticas, como todas elas são baseadas em poderes sobre justificação. “Integridade não tem necessidade de regras”. “Tudo é permitido” não é uma explosão de alívio ou de alegria, mas sim, um amargo reconhecimento de um fato.”
Albert Camus ganhou o Prêmio Nobel de Literatura, em 1957.
Maurice Merleau-Ponty (1908-1961) foi filósofo e professor francês. Fenomenólogo existencialista, junto a Sartre, fundou a revista filosófica e política “Os Tempos Modernos”.
Centrou sua filosofia na existência humana e no conhecimento. Para ele, “A Filosofia é um despertar para ver e mudar o nosso mundo.”
Karl Jaspers
Filósofo existencialista, professor e psiquiatra alemão, Karl Theodor Jaspers (1883-1969), acreditava na fusão entre a fé filosófica e a crença religiosa.
De acordo com ele, a fé é a expressão máxima da liberdade humana, sendo o único caminho que leva à certeza existencial e à transcendência do ser.
Suas principais obras são: A Fé Filosófica, Razão e Existência, Orientação Filosófica do Mundo, Filosofia, Explicação da Existência e Metafísica.



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