Sociologia é uma ciência situada dentro do conjunto das ciências humanas. O objetivo da sociologia é estudar, entender e classificar as formações sociais, as comunidades e os agrupamentos humanos, para que outras ciências e técnicas possam apresentar propostas de intervenção social que resultem em melhorias na sociedade. Nesse sentido, educadores, médicos, psicólogos, engenheiros, arquitetos, urbanistas, juristas, advogados, publicitários, jornalistas, economistas, enfim, quase todos os profissionais e pesquisadores de quase todas as áreas necessitam das teorias apresentadas pela sociologia.
terça-feira, 4 de fevereiro de 2020
domingo, 26 de janeiro de 2020
HISTÓRIA DA FILOSOFIA
Esta Historia da Filosofia é o resultado de um notável esforço de síntese, pelo que nos é proporcionado o necessário conhecimento dos filosofos mais importantes da historia do pensamento ocidental, assim como dos seus textos mais representativos. Tal conhecimento, conseguido não através de uma tarefa tão árdua quanto fastidiosa, mas sim graças a um trabalho estimulante e compensador, revela-se na prática profundamente útil para todos aqueles que aspiram a um grau satisfatorio de domínio de áreas como o pensamento grego clássico, a escolástica, o racionalismo, o marxismo, a epistemologia e algumas das correntes fundamentais do pensamento filosofico contemporâneo. EBOOK
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quinta-feira, 23 de janeiro de 2020
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5 - Disciplina Direito Eclesiástico - Páginas: 182
6 - Disciplina Liderança - Páginas: 78
7 - Disciplina Métodos Estudo
Bíblico - Páginas: 145
8 - Disciplina O Culto Bíblico
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MÓDULO I
9 - Disciplina Grego - Páginas: 123
10 Disciplina Hebraico I
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11 Disciplina Hebraico II - Páginas: 112
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12 Disciplina Oratório - Páginas: 34
13 Disciplina Exegese
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14 Disciplina Homilética
- Páginas: 201
15 Disciplina Hermenêutica
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16 Disciplina Apologia
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18 Disciplina Filosofia da
Religião - Páginas: 126
19 Disciplina Filosofia - Páginas: 160
20 Disciplina Pedagogia - Páginas: 109
21 Disciplina Psicologia da
Educação - Páginas: 243
22 Disciplina psicologia Pastoral - Páginas: 151
23 Disciplina Religiões Comparadas - Páginas: 171
24 Disciplina Sociologia da
Religião – Páginas: 103
25 Disciplina Metodologia Científica - Páginas: 105
MÓDULO IV
26 Disciplina Arqueologia
- Páginas: 152
27 Disciplina Bibliologia
- Páginas: 416
28 Disciplina Antropologia
- Páginas: 254
29 Disciplina Geografia - Páginas: 400
30 Disciplina História da Igreja
- Páginas: 39
31 Disciplina História de
Israel - Páginas: 134
32 Disciplina Livros Históricos
- Páginas: 224
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36 Disciplina T. Bíblica do Novo T. - Páginas: 51
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39 Disciplina Escola bíblica - Páginas: 21
40 Disciplina Profetas Maiores - Páginas: 216
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42 Disciplina Angelologia
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43 Disciplina Eclesiologia - Páginas: 102
44 Disciplina Escatologia - Páginas: 378
45 Disciplina Hamartiologia - Páginas: 90
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quarta-feira, 22 de janeiro de 2020
Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal
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Corrente Filosófica Utilitarismo
Corrente
Filosófica Utilitarismo
O
utilitarismo é uma corrente filosófica, originada no século XVIII, a partir dos
filósofos Jeremy Bentham e Stuart Mill.
O
Utilitarismo é um tipo de corrente filosófica originada durante o século XVIII.
Seus idealizadores foram os filósofos britânicos John Stuart Mill (1806-1873) e
Jeremy Bentham (1748-1832).
De
acordo com a proposta do utilitarismo, toda a ação almeja um fim, cuja
consequência final seja o prazer e a felicidade. Sendo assim, cada uma das
ações a serem tomadas focam na utilidade destes atos; na realização findada.
Características
do Utilitarismo
O
modelo filosófico utilitarista caracteriza-se por abranger o moral e o ético da
ação útil como a mais correta. Partindo deste pressuposto, a busca é por ações
consideradas úteis, da procura pelo prazer como característica importante.
Por
meio disso, ela visa investigar ações, assim como os resultados, que proporcionem
prazer a seres sencientes (aqueles com capacidade de “sentir sensações e
sentimentos”). Assim, aqueles que, conscientemente, apresentam sentimentos.
Os
seres humanos, empiricamente, são capazes de selecionar e definir suas ações.
Dessa maneira, são capazes de, por meio da consciência, escolher o prazer ao
invés da dor.
Principais
nomes do Utilitarismo
O
Utilitarismo conta com Bentham e Stuart Mill como os dois principais expoentes
da corrente filosófica. No entanto, é possível destacar igualmente o francês
Jean-Baptiste Say e o compatriota Étienne Bonnot de Condillac.
Stuart
Mill
Mill
propunha o prazer como a base principal do utilitarismo. De acordo com ele,
este não deveria ser medido ou marcado pela quantidade dos atos, mas sim pela
qualidade dos mesmos – e, consequentemente, do maior prazer evidenciado.
A
teoria de Mill foi publicada no ano de 1861, no livro homônimo à corrente. De
modo a relacionar conceitos, ele abrange um paralelo ao qual chama de hedonismo
qualitativo.
Sob tal
perspectiva, inclui-se a qualidade do prazer obtido como além do seu tempo de
duração e intensidade. O filósofo, assim, divide o prazer em duas diferentes
categorias e conceitos:
Relacionado
à cognição, emoção e sentimento, considerado um prazer superior;
Relacionado
aos prazeres da carne, tido como um prazer inferior;
Jeremy
Bentham
Apesar
de seguir uma linha similar a Mill, possuía inúmeras contradições com o colega.
Foi o primeiro a adotar o termo utilitarismo em sua obra Uma Introdução aos
Princípios da Moral e da Legislação, de 1789.
Para
Bentham, é mais válido a quantidade de prazer, o que denominou como hedonismo
quantitativo. Sob este contexto, ao passo que a duração e intensidade do prazer
fosse maior, proporcionalmente maior seriam as consequências positivas; ou
seja, maior seria a felicidade proporcionada.
Por
meio disso, o utilitarismo, para Mill, tinha relação mais qualitativa, enquanto
que, para Bentham, era uma relação de prazer quantitativo.
terça-feira, 21 de janeiro de 2020
Corrente Filosófica Fenomenologia
Corrente Filosófica Fenomenologia
O conhecimento da realidade essencial dos fenômenos e a
possibilidade
desse conhecimento foi preocupação constante da filosofia até princípios do
século XX, quando a fenomenologia deixou de olhar para os elementos exteriores
que cercam os fenômenos e passou a considerá-los em si mesmos, por seu reflexo
na consciência, como única maneira de apreendê-los.
Fenomenologia é o estudo dos fenômenos em si mesmos,
independentemente dos condicionamentos exteriores a eles, cuja finalidade é
apreender sua essência, estrutura de sua significação. É também um método de
redução, pelo qual o conhecimento factual e as suposições racionais sobre os
fenômenos como objeto, e a experiência do eu, são postas de lado, para que a
intuição pura da essência do fenômeno possa ser rigorosamente analisada. É o
estudo dos fenômenos, distinto do estudo do ser, ou ontologia.
Na história da filosofia, a fenomenologia tem três significados
especiais. Na segunda metade do século XVIII, era sinônimo de "teoria das
aparências", expressão cunhada pelo filósofo Jean-Henri Lambert para
distinguir a aparência das coisas do que elas são em si mesmas. Com Hegel, em
Phänomenologie des Geistes (1807; Fenomenologia do espírito), é uma espécie de
lógica do conteúdo e uma introdução à filosofia, história das fases sucessivas,
das aproximações e das oposições pelas quais o espírito se eleva da sensação
individual à razão universal, ou, para usar sua fórmula: "é a ciência da
experiência que faz a consciência". Foi com Husserl que a palavra ganhou, nas
primeiras décadas do século XX, o significado de que hoje se reveste, de estudo
dos fenômenos em si mesmos, que visa à evidência primordial, e de denominação
de um movimento que influiu de modo significativo no pensamento filosófico
dessa época.
A fenomenologia husserliana é uma meditação sobre o conhecimento.
Considera que aquilo que é dado à consciência é o fenômeno (objeto do
conhecimento imediato). Esse fenômeno só aparece numa consciência; portanto, é
a essa consciência que é preciso interrogar, deixando de lado tudo o que lhe é
exterior. A consciência, para Husserl, só pode ser entendida como intencional,
isto é, não está fechada em si mesma, mas define-se como uma certa maneira de
perceber o mundo e seus objetos. Mostrar os diversos aspectos pelos quais a consciência
percebe esses objetos e sob os quais eles lhe aparecem, o que a sua presença
supõe, constitui o estudo e o objetivo essencial da fenomenologia.
Para Husserl, portanto, a tarefa da filosofia é a pesquisa, exame
e descrição do fenômeno, como conteúdo da consciência. Trata-se de uma mudança
radical de sentido na orientação filosófica, antes voltada para as coisas, para
o mundo exterior, e que com ele passou a interessar-se pela consciência, pelo
mundo interior. Assim, por exemplo, se alguém vê as folhas de uma palmeira
serem agitadas pelo vento, essa experiência é, toda ela, um fenômeno interior,
que se passa essencialmente dentro da consciência. Os objetos exteriores são
apenas condições para que se crie a percepção, a vivência desse fenômeno interior.
A fenomenologia se prende, por meio da atitude reflexiva, nesses fenômenos ou
estados da consciência e prescinde da realidade exterior das coisas, ou como
diz Husserl, coloca-se entre parênteses. É o que ele chama de epokhé, ou seja,
o ato de liberar a atenção do exterior para que ela se detenha na análise da
vivência ou experiência pura.
A fenomenologia é, portanto, uma descrição daquilo que se mostra
por si mesmo, de acordo com o "princípio dos princípios": toda
intuição primordial é fonte legítima de conhecimento. Situa-se como anterior a
toda crença e juízo e despreza todo e qualquer pressuposto: mundo natural,
senso comum, proposição científica ou experiência psicológica.
Essa mudança de orientação teve grande importância para a
filosofia, pois a eximiu de cuidar da explicação do mundo e das coisas. A
ciência é que explica o mundo e seus aspectos acessíveis à nossa experiência.
Ao voltar-se para o conteúdo ou para o fenômeno existente na consciência, a
fenomenologia encontrou um objeto que a capacita a transformar-se em ciência
autêntica, como pretendia seu fundador. Esse conteúdo é antes suscetível de
descrição do que de medida. Fazer tal descrição é a tarefa dessa filosofia.
Os críticos da obra de Husserl dividem-se em dois grupos
principais. De um lado estão os que, como os neokantianos, concordam em que a
fenomenologia se realizou como perspectiva ontológica; do outro, os que
sustentam que ela significou apenas uma tomada de posição epistemológica, como
Nicolaio Hartman. Em outras palavras, os que admitem ser ela uma perspectiva do
ser, e os que a consideram apenas como uma investigação do conhecer.
Em seus primeiros escritos, Husserl não põe em dúvida a existência
dos objetos independentemente dos atos mentais. Mais tarde, introduz a noção
problemática de uma redução transcendental fenomênica, mediante a qual se
descobre o ego (o eu) transcendental, diferente do ego fenomênico da
consciência ordinária. Em conseqüência, Husserl passa de um realismo primitivo
a uma modalidade de idealismo kantiano. Sua influência foi muito profunda, em
especial entre os existencialistas (Martin Heidegger, Jean-Paul Sartre, Maurice
Merleau-Ponty) que, apesar de se considerarem fenomenologistas, preocupavam-se
mais com a ação do que com o conhecimento.
Em psicologia, fenomenologia é um método de descrição e análise
desenvolvido a partir da fenomenologia filosófica, aplicado à percepção
subjetiva dos fenômenos e à consciência, em especial nos campos da psicologia
da Gestalt, análise existencial e psiquiátrica.
CORRENTE FILOSÓFICA EXISTENCIALISMO
O existencialismo, uma corrente filosófica difusa, que abrange de pensadores ateus a
religiosos, resume-se ao reconhecimento de que a existência precede a essência.
Foi uma
doutrina filosófica e um movimento intelectual surgido na Europa em meados do
século XX, mais precisamente na França.
Está pautada na existência
metafísica, donde a liberdade é seu maior mote, refletida nas condições de
existência do ser.
Surgindo num contexto em que refletiam os esforços filosóficos e
sociológicos para compreender e reordenar a sociedade decorrente da expansão do
capitalismo, da formação dos estados republicanos, da revolução tecnológica e
industrial.
Características
O existencialismo sofreu influência
da fenomenologia (fenômenos do mundo e da
mente), cuja existência precede a essência, sendo dividido em duas vertentes:
·
existencialismo ateu:negam a natureza humana.
·
existencialismo cristão: essência humana corresponde um atributo de Deus.
Para os filósofos adeptos dessa corrente,
a essência humana é construída durante sua vivência, a partir de suas escolhas,
uma vez que possui liberdade incondicional.
Em outras palavras, a corrente
existencialista prega que o homem é um ser que possui toda a responsabilidade
por meio de suas ações. Assim, ele granjeia durante sua vida um significado
para sua existência.
Para os existencialistas, a
existência humana é baseada nas angústias e no desespero. A partir da autonomia
moral e existencial, fazemos escolhas na vida e traçamos caminhos e planos.
Nesse caso, toda escolha implicará numa perda ou em várias, dentre muitas
possibilidades que nos são postas.
Assim,
para os existencialistas, a liberdade de escolha é
o elemento gerador, no qual ninguém e nem nada pode ser responsável pelo seu
fracasso, a não ser, você mesmo.
Principais Filósofos Existencialistas
Considerado
o “Pai do Existencialismo”, Sören Kierkegaard (1813-1855)
foi um filósofo dinamarquês. Fez parte da linha do existencialismo cristão, no
qual defende, sobretudo, o livre-arbítrio e a irredutibilidade da existência
humana.
Da mesma maneira que outros
existencialistas, Kierkegaard focou na preocupação pelo indivíduo e pela
responsabilidade pessoal. Segundo ele: “Ousar é perder o equilíbrio
momentaneamente. Não ousar é perder-se.”
A partir da obra de Kierkegaard e da
crítica à história da filosofia, Heidegger (1889-1976) vai desenvolver a ideia
de que o ser humano pode experimentar uma existência autêntica ou inautêntica.
O que determinará esta existência
será sua atitude face à morte e as escolhas que tomará diante a finitude de sua
vida.
Um dos maiores representantes do
existencialismo, Sartre (1905-1980) foi filósofo, escritor e crítico francês.
Para ele, estamos condenados a ser livres: “Condenado porque não se criou a
si próprio; e, no entanto, livre, porque uma vez lançado ao mundo, é responsável
por tudo quanto fizer.”
Simone de Beauvoir
Companheira de Sartre, Simone de
Beauvoir (1908-1986) foi filósofa, escritora, professora e feminista francesa
nascida em Paris.
Personalidade ousada e libertária
para sua época, Simone cursou filosofia e enveredou pelos caminhos do
existencialismo e da defesa da liberdade feminina. Segundo ela: “Não se
nasce mulher: torna-se”.
Essa frase corrobora sua tendência
existencialista, cuja existência precede a essência, essa última sendo algo que
se constrói durante a vida.
Albert Camus
Filósofo e romancista argelino, Camus
(1913-1960) foi um dos principais pensadores do “absurdismo”, uma das
ramificações teóricas do existencialismo. Foi amigo de Sartre com quem discutiu
muito sobre os aspectos e a essência do ser.
Em seu ensaio filosófico “Mito de
Sísifo” (1941) aborda sobre os diversos absurdos da vida, segundo ele:
“Como deve viver o homem absurdo?
Claramente, não se aplicam regras éticas, como todas elas são baseadas em
poderes sobre justificação. “Integridade não tem necessidade de regras”. “Tudo
é permitido” não é uma explosão de alívio ou de alegria, mas sim, um amargo
reconhecimento de um fato.”
Albert Camus ganhou o Prêmio Nobel de
Literatura, em 1957.
Maurice Merleau-Ponty (1908-1961) foi
filósofo e professor francês. Fenomenólogo existencialista, junto a Sartre,
fundou a revista filosófica e política “Os Tempos Modernos”.
Centrou sua filosofia na existência
humana e no conhecimento. Para ele, “A Filosofia é um despertar para ver e
mudar o nosso mundo.”
Karl Jaspers
Filósofo existencialista, professor e
psiquiatra alemão, Karl Theodor Jaspers (1883-1969), acreditava na fusão entre
a fé filosófica e a crença religiosa.
De acordo com ele, a fé é a expressão
máxima da liberdade humana, sendo o único caminho que leva à certeza
existencial e à transcendência do ser.
Suas principais obras são: A Fé
Filosófica, Razão e Existência, Orientação Filosófica do Mundo, Filosofia, Explicação
da Existência e Metafísica.