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Livro: Uma Síntese a Filosofia Medieval

  Olá pessoal! Depois de um tempo, estou retomando as atividades por aqui. Uma das razões que contribui para esse hiato foi a falta de tempo...


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domingo, 20 de maio de 2018

Ativando a fé

Ativando a fé


"Fazei covas nos vales" II Reis 3:16

Jorão, reinava em Samaria, Jeosafá, em Judá. Os dois, se uniram ao rei de Edom, para guerrearem contra Mesa, rei moabita. Os três Reis, marcharam por sete dias, sem encontrarem água. Sedentos, famintos e prestes a desistirem, ouviram falar do profeta Eliseu: "Esta com Ele a Palavra do Senhor". Esperançosos, recorreram ao homem de Deus: Prosseguir ou recuar? Venceriam ou seriam derrotados?

Eliseu, solicitou a presença de um músico. Queria enlevar o espírito. Sentir-se inspirado: "E sucedeu que, tocando o músico, veio sobre ele a mão do Senhor. Assim diz O Senhor, fazei neste vale, muitas covas" II Reis 3:16. Aleluia!! Que Palavra maravilhosa!! Entendi, o que Deus, ordenara aos Reis e como deveria aplicar esse ensinamento em minha vida.
E disse: "

Um Profeta no Vale

Um vale, é uma região de declínio entre lugares altos, como montes. Os Reis, estavam no vale. Em um seco vale. Todo e exército, enfraquecido, pela falta de água. Quantas vezes, não nos encontramos na mesma situação dos Reis? Dando voltas nos vales, pensando em desistir, por causa das adversidades? Há profeta no vale e é ele quem diz, inspirado pelo Senhor: "Fazei covas no vale". Como?


Fazei Covas:

Se os Reis, não recorressem a orientação divina, teriam perecido, antes mesmo de começarem a guerrear. Soldados, voltando para casa, sem sequer usar as armas que carregavam. Reis, tendo que suportarem afronta dos ímpios moabitas, entregando suas riquezas, pela desistência. Com tudo para vencer, mas, nomeados derrotados. Nenhum trabalho para o inimigo.

MAS, tudo foi transformado quando : Buscaram ouvir a Deus, através do profeta Eliseu. Acreditaram, obedeceram. Cavamos, covas no vale, quando agimos dessa forma. Buscamos Deus no vale. Entregamos a Ele, a batalha. Confiamos. Obedecemos. Cavamos covas. Os Reis, e seu exército, precisavam cavar. Nós temos que cavar. A fé, é a motivação maior para cavar, sem desistir. Assim, Deus trará provisão. O vale, será transformado. Mas ele, não se transformará sozinho. Nós, o faremos. Como Daniel. Ele não foi livre da cova dos leões. Contudo, aquele lugar, que seria de morte, foi vencido.

Deixando o Vale:

"E sucedeu que, pela manhã, oferecendo-se a oferta de alimentos, eis que vinham as águas pelo caminho de Edom; e a terra se encheu de água" II Reis 3:20.

Quando o vale, se enche de água, é hora de subir para as montanhas. Aleluia!! Deus é Fiel! Assim, exércitos e reis, partiram, em direção a moabe. As águas, receberam o reflexo vermelho do sol. Os moabitas, pensaram que era sangue. Acharam que os três Reis e todo o exército haviam morrido. Tinham se destruído pela espada, por não suportarem a sede e a fome. É esse, o desejo, do inimigo de nossa alma. Ele espera, que desistamos. Que lhe entreguemos as nossas riquezas. Mas, Deus, transforma dificuldades em vitórias. Ele confunde, os querem nos confundir.

Ao ofertar a Deus, ás águas chegaram. Que, ao passar pelo vale. Possamos ouvir, a mesma música, que inspirou Eliseu. Possamos ver a beleza, na sequidão. Possamos cavar, movidos, pela fé. "A alegria do Senhor é a nossa força"(Ne 8:10). Quando temos fé, agradamos a Deus, é a Sua alegria. É a nossa força. Ao passar pelo vale, lembre-mo-nos: "Assim diz o Senhor: Fazei neste vale, muitas covas". Amém.

Por: wilma Rejane

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sábado, 19 de maio de 2018

Temos de reter firme­mente a nossa confissão.

Paulo disse em Romanos 10.9: Se, com a tua boca, confessares ao Senhor Jesus. Isso não se refere à confis­são de pecado, nem é uma confissão de fraqueza. Ao invés disso, é uma confissão do senhorio de Jesus Cristo. E continua dizendo: E, em teu coração, creres que Deus o ressuscitou dos mortos, serás salvo. Visto que com o coração se crê para a justiça, e com a boca se faz con­fissão para a salvação.
Esta não é uma confissão negativa. E uma con­fissão positiva! De fato, o cristianismo é chamado de grande confissão. Hebreus 3.1 revela que devemos considerar o Apóstolo e Sumo Sacerdote da nossa confissão.
Nesse momento, seria para nós de grande ajuda definir o significado da palavra confissão. 
1- Em pri­meiro lugar, é afirmar alguma coisa na qual cremos. 

2 - Em segundo lugar, é testificar algo que conhece­mos. 

3 - Em terceiro lugar, é testemunhar uma verda­de que abraçamos.

É necessário que façamos como em Hebreus 4.14: Retenhamos firmemente a nossa confissão. Também é preci­so que haja uma confissão contínua da redenção que nos tirou do domínio de Satanás e do seu governo de condenação, medo ou doença. Temos de reter firme­mente a nossa confissão, porque ela é a derrota de Sa­tanás.
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Pensar certo ou errado

Pensar certo ou errado


Mas que diz? A palavra está junto de ti, na tua boca e no teu coração; esta é a palavra da fé, que pregamos, a saber: Se, com a tua boca, confessares ao Senhor
Jesus e, em teu coração, creres que Deus o ressuscitou dos mortos, serás salvo. Visto que com o coração se crê para a justiça, e com a boca se faz confissão para a salvação.
Romanos 10.8-10

O que nós cremos é o resultado do nosso pensa­mento. Se pensarmos erroneamente, vamos crer de maneira errada.
Se a nossa crença for errada, a confissão também o será, ou seja, o que dissermos estará errado. Tudo depende do nosso modo de pensar!
Mas a Palavra de Deus nos foi dada para endirei­tarmos os nossos pensamentos.
Jesus disse em Marcos 11.23: Porque em verdade vos digo que qualquer que disser a este monte: Ergue-te e lança-te no mar, e não duvidar em seu coração, mas crer que se fará aquilo que diz, tudo o que disser lhe será feito.

Geralmente, conversamos bastante sobre o crer, mas não conversamos tanto sobre o falar. É claro que não seremos capazes de falar certo, se não pensarmos cer­to. Nosso pensamento tem de estar em sintonia com a Palavra de Deus, porque não poderemos crer além do que nos revela Sua Palavra.
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LIVRE-SE DO LIXO MENTAL

LIVRE-SE DO LIXO

Outro passo para elevar o estado de espírito é esvaziar a mente de toda negatividade, ódio, apreensão, medo, pensamentos contraproducentes ou perniciosos. Expulse da mente as vozes negativas e substitua-as por outras plenas de entusiasmo criador.
      O espírito do homem o sustenta na doença, mas o espírito deprimido, quem o levantará? Pv 18.14
Ninguém pode esperar que seu estado de espírito seja saudável e positivo se, de contínuo, alimenta a vida com ressentimento, pena de si mesmo e má vontade. Quem age assim anda em círculos, sempre carrega desesperança e repete para si e para outras pessoas velhos chavões como: "não consigo", "não dá", "sou incapaz". Esse modo de pensar não forma vencedores.
A mente pode funcionar dessa forma, repetindo frases derrotistas e poluindo nosso espírito. Permanece prisioneira, circunscrevendo os mesmos assuntos, medos, mágoas e frustrações. Recusa-se a tentar trabalhar com eficiência ou pensar com a criatividade de que o ser humano é dotado. Soa como um disco riscado que, por estar defeituoso, pára sempre na mesma faixa, perturbando nossos ouvidos.
A única maneira de sair desse círculo vicioso é mudar o modo de pensar, remover o lixo mental e preencher o vazio com coisas novas e saudáveis.
 [...] transformem-se pela renovação da sua mente, para que sejam capazes de experimentar e comprovar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus. Rm 12.2.
Levante os olhos e deseje um estilo de vida mais nobre e elevado; tire seu pensamento de atitudes destrutivas. Redirecione-o. Desprenda-se das amarguras, fracassos e ressentimentos. Conduza sua mente aos lugares de refrigério. Enfrente as crises sem medo, sabendo que são passageiras. Volte à luta. Eleve seu estado de espírito em Deus. Ele é o auxílio sempre presente na adversidade. Cf. Sl 46.1

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No deserto da crise podemos experimentar os maiores milagres de Deus

No deserto da crise podemos experimentar os maiores milagres de Deus

Isaque colheu a cento por um no deserto em tempo de seca (Gn 26.12). "O homem enriqueceu, e a sua riqueza continuou a aumentar, até que ficou riquíssimo" (Gn 26.13). Tornou-se próspero empresário rural (Gn 26.14). A razão: "Porque o Senhor o aben­çoou" (Gn 26.12b). "A bênção do Senhor traz riqueza, e não inclui dor alguma" (Pv 10.22). A obediência e a confiança em Deus abriram para Isaque as comportas dos céus. Ele ousou crer em Deus em um tempo de crise e angústia, em que as circunstâncias eram adversas e as previsões pessimistas. A fome castigava a terra. A seca estrangulava os so­nhos daqueles que esperavam os frutos. Ha­via uma inquietação no ar, um empobreci­mento das famílias. Mas é no torvelinho das dificuldades que os grandes homens apare­cem. É no vácuo da crise que os empreende­dores se destacam. Quando todos estão cho­rando pela derrota certa que virá é que o idealista enxerga o espaço para a sua mais retumbante vitória.
Os dez espias de Israel só viram os gi­gantes de Canaã, mas Josué e Calebe olha­ram por sobre os ombros dos gigantes e vi­ram uma terra deleitosa que Deus lhes havia dado. O exército de Saul só via o tamanho descomunal do gigante Golias e sua insolente ameaça, mas Davi olhou o mesmo cenário com os olhos da fé, por isso matou o gigante.
A crise é tempo de oportunidade. O de­serto também é lugar de semeadura. Quando agimos em obediência e confiança em Deus, ele pode fazer o deserto florescer. Ele faz jor­rar água no deserto. Há uma colheita farta para aqueles que conseguem ver riquezas onde muitos só enxergam dificuldades, para aqueles que conseguem ver tesouros onde muitos só enxergam a cor cinzenta do deser­to.
A semeadura é tarefa do homem. Preci­samos ter coragem de investir. Plantar uma semente no útero da terra é um ato de fé, pois não temos garantia de que ela vai germi­nar. Também é uma missão árdua, muitas vezes feita com lágrimas. Mas seria loucura alguém deixar de semear por causa do risco do fracasso. Isaque fez a sua parte: investiu e semeou naquela terra. Não se acomodou na crise nem se conformou com a decretação da derrota.
A colheita farta é bênção de Deus. O homem planta e rega, mas só Deus pode dar o crescimento.
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No deserto da crise precisamos desafiar os prognósticos pessimistas

No deserto da crise precisamos desafiar os prognósticos pessimistas

Isaque tinha muitas razões para não fa­zer investimentos em Gerar. O clima geral era de pessimismo. O desânimo tomava conta de todos. Talvez Isaque tenha ouvido muitos afir­mando: O lugar aqui é deserto. Aqui não cho­ve. A terra está seca. Aqui não tem água. Este lugar não serve para agricultura. Qualquer in­vestimento de plantio não dará certo. Outros já tentaram e fracassaram. Não tem jeito, não podemos sair dessa crise.

Os pessimistas só enxergam dificulda­des. Olham para as circunstâncias com ócu­los escuros. Enxergam apenas nevoeiro no caminho.
"Isaque formou lavoura naquela terra" (Gn 26.12). Ele não ficou chorando por causa da crise. Não procurou criar razões para justificar o seu fracasso. Não culpou o sistema nem ficou amuado esperando a situação mudar para começar a fazer grandes investimentos. Desde que o mundo é mundo, ouve-se falar em crise. O mundo sempre esteve e sempre estará em crise. A crise não pode ser negada. Mas os que têm medo da carranca da crise não prosperam. O medroso não investe. O preguiçoso não trabalha. O incrédulo não espera a bênção de Deus. A crise pode ser um tempo de oportunidade. O deserto pode ser um campo fértil. Não adianta culpar o governo, o sistema e as leis. Pare de reclamar. Semeie na sua terra. Semeie no seu casamen­to. Semeie na vida dos seus filhos. Semeie no seu trabalho. Semeie na sua empresa. Semeie na sua igreja. Não importa se hoje o cenário é de um deserto. Lance as redes em nome de Jesus. Lance o seu pão sobre as águas. Ande pela fé. Faça tudo o que depende de você e espere prodígios das mãos de Deus.
Davi podia pensar o mesmo diante do gigante Golias. Havia quarenta dias que os soldados de Saul fugiam amedrontados do terrível gigante. Ninguém tinha coragem de encarar o duelista. Ele era imenso, adestrado, desafiador e insolente. Mesmo com promes­sas de um casamento na família real e isen­ção total de impostos para a família, nenhum soldado se aventurava a enfrentar aquela pa­rada. Davi, porém, olhou para a luta com ou­tros olhos. Ele não se sentiu inferior; sabia que Deus estava com ele. Davi compreendeu que o gigante havia desafiado os exércitos do Deus vivo. Tomado pelo zelo do Senhor, Davi partiu para a luta. Ele não fugiu do gi­gante, mas correu para enfrentá-lo em nome do Senhor dos Exércitos. Davi o matou. Davi o venceu. A crise foi superada. Você também precisa agarrar o seu gigante pelo pescoço. Você não pode mais continuar fugindo. Se­meie no seu deserto. Ele pode frutificar.
Não olhe para aquilo que o deserto é, mas para aquilo em que ele pode transformar-se. 
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No deserto da crise precisamos saber que a tentação vem depois de uma grande benção

No deserto da crise precisamos saber que a tentação vem depois de uma grande benção
Os grandes homens têm também os pés de barro. Uma grande vitória hoje não é garantia de sucesso amanhã. Não há um tempo mais perigoso e vulnerável na vida de uma pessoa do que depois de uma grande vitória. A tendência é o relaxamento depois de uma grande luta. O triunfo em uma luta pode fazer-nos baixar a guarda e ensarilhar as armas.
A tentação tem diversos ângulos. Às vezes a pessoa é cuidadosa em uma área, mas não vigia em outra. Muitas pessoas são honestas no trato com o dinheiro, mas são vulneráveis na área do sexo. Outras são zelosas quando se trata de sexo, mas são relapsas quando se trata de lidar com dinheiro. Há aqueles cujo ponto vulnerável é a sede de poder. Há pessoas confiáveis nos negócios, mas pervertidas moralmente.
Ouvi certa vez a história de um homem que saiu com uma mulher para fazer um lan­che. Pediram o lanche ao atendente e foram a um parque onde pretendiam degustar o delicioso cardápio. Logo que desembrulha­ram o pacote, descobriram que era um maço de dinheiro. O dono da lanchonete equivo­cou-se. Entregou o dinheiro que deveria ir para o banco pensando ser o lanche. Ao per­ceber o engano, o homem imediatamente voltou à lanchonete para devolver o dinhei­ro. O dono do estabelecimento já estava afli­to, angustiado com o seu engano. Quando recebeu o dinheiro, exultou de alegria e dis­se: "Esse fato precisa ser registrado. Ainda exis­tem homens honestos. A nossa cidade precisa tomar conhecimento da sua honestidade. Chamarei um repórter. Tiraremos uma foto­grafia do casal e contaremos essa história de honestidade para todos". O homem, porém, recusou terminantemente a proposta, dizen­do que a mulher que o acompanhava não era a sua esposa, e que ninguém deveria sa­ber desse fato. O homem era confiável em uma área, mas vulnerável e falho na outra.
O mesmo Isaque, que já tinha uma lon­ga caminhada com Deus, que já ouvira Deus falar com ele e que estava pronto a obedecer a Deus, comete agora um sério deslize moral. Ele, que já passara por provas mais difíceis, agora naufraga em uma prova menor. De­pois de triunfar sobre a inexpugnável cidade de Jerico, Israel foi derrotado pela pequena cidade de Ai. Davi venceu um leão, matou um urso e derrubou um gigante, mas caiu na teia da impureza. Sansão foi capaz de matar mil filisteus com uma queixada de jumento, mas se deixou derrotar no colo de uma mu­lher filistéia. O grande intérprete do Cristia­nismo, o apóstolo Paulo, chegou mesmo a afirmar que, quando somos fortes, somos fra­cos. Quando, porém, reconhecemos nossas limitações e passamos a confiar em Deus e a vigiar com mais cuidado, somos fortes.
Isaque tem medo de apresentar sua mu­lher como esposa. Pensando em se proteger, ele a expõe. Para salvar sua pele, ele coloca a sua mulher em perigo. Isaque cometeu três delitos graves.
1. Mentira
Isaque afirma que Rebeca é sua irmã. Ele nega o mais estreito dos vínculos entre duas pessoas, o casamento. E assim coloca sua mulher em uma situação extremamente complicada.
Isaque desrespeitou sua esposa. Agiu in­sensatamente. Jogou a sua mulher na arena da cobiça. Ele a empurrou para o campo da sedução e a expôs na vitrine do desejo. Rebeca era bonita e poderia ser desejada. Em momento algum pensou nos sentimentos da esposa, no caráter dela, na aliança que um dia firmara para amá-la e protegê-la. Só pensou em si. Agiu egoisticamente.

2. Egoísmo
A maioria dos fracassos na área sexual é fruto do egoísmo. O egoísmo é responsável em grande parte pelos casamentos desfeitos. Egoísmo é pensar só em si, no seu próprio bem-estar, no seu conforto, no seu prazer, sem levar o outro em conta. Egoísmo é entrar numa relação apenas com uma perspectiva utilitarista. É fazer do outro um meio, um objeto, um instrumento para satisfazer seus caprichos. É usar e abusar do outro sem se importar com a sua dignidade. O amor não é centralizado no eu. Não busca os seus própri­os interesses.

3. Medo
O medo é o órfão do amor. O amor lança fora todo o medo. O amor tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor jamais acaba. O amor é guerreiro. É mais for­te do que a morte. As muitas águas não po­dem afogá-lo.
Isaque temeu porque não amou. O amor corre riscos. O amor não transige com o erro. O medo de Isaque foi desamor à esposa e descrença em Deus. Ele temeu ser morto por causa da esposa, porque deixou de confiai" no livramento de Deus. Ele quis tomar os cuidados da sua vida em suas pró­prias mãos.
A vida é cercada de perigos. Viver é lu­tar. Só os covardes se escondem. Só os me­drosos se cercam de mentiras para se prote­gerem. A couraça da mentira, porém, é falsa. A proteção do engano é falaz. Quem nos guar­da é o Senhor.
Muitas pessoas, como Isaque, conse­guem grandes vitórias na vida profissional e fracassam no casamento. Outros alcançam o apogeu da glória humana e perdem os fi­lhos. Isaque falhou como marido e fracas­sou como pai. Foi um grande homem, teve grandes virtudes, demonstrou ousadia em alguns momentos da vida e era profunda­mente paciente, mas não teve muito tato no trato com a esposa e com os filhos. Isaque perdeu o diálogo com Rebeca. Sua esposa já não compartilhava com ele as tensões do seu coração. Ela incentivou Jacó a enganar Isaque para receber sua bênção. Encorajou o filho a mentir e dispôs-se a assumir a cul­pa no lugar dele. O mau exemplo de Isaque foi assimilado pela esposa.


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No deserto da crise precisamos obedecer a Deus sem racionalizações

No deserto da crise precisamos obedecer a Deus sem racionalizações
A crise é um tempo de oportunidade. As grandes lições da vida são aprendidas no vale. O deserto é o cemitério dos covardes e incrédulos, mas também campo de semeadu­ra e treinamento para os que confiam nas pro­messas de Deus. É no deserto que as máscaras caem. O deserto não é lugar para atores. Os hipócritas não sobrevivem a ele. Os lobos aca­bam colocando as unhas de fora. A crise é o crivo que separa o joio do trigo. É no cadinho que o ouro se distingue da escória. Só na tem­pestade ficamos sabendo se a casa foi construída sobre a rocha ou sobre a areia.

Deus levou o povo de Israel para o de­serto para saber o que estava no seu coração (Dt 8.2). O deserto diagnostica os desígnios do coração, as motivações profundas da alma. Obedecer quando tudo está bem não é difí­cil. Crer em Deus em tempos de prosperida­de é fácil. Dar testemunho da fidelidade de Deus quando as chuvas de bênçãos do céu estão caindo generosamente sobre nós não é difícil. Somos chamados a obedecer em tem­pos de crise. Somos convocados a crer mes­mo que o cenário à nossa volta esteja pardacento como um deserto.
Os amigos de Daniel na Babilônia ou­saram confiar em Deus não por aquilo que Deus fazia, mas em razão de quem Deus era. Eles estavam prontos a ir para a fornalha de fogo ardente, mesmo que Deus não quisesse livrá-los do fogo. A fidelidade a Deus independe das circunstâncias. Daniel prefe­riu a morte na cova dos leões a transigir com sua consciência. José do Egito preferiu a 
pri­são ao adultério. João Batista estava pronto a perder a cabeça, mas não a integridade do seu ministério.
Isaque também é convocado a obede­cer a Deus no fragor da crise. O Senhor tem duas ordens para ele. Primeira: "Não desça ao Egito" (Gn 26.2). Não fuja do problema. Não busque soluções fáceis. Não ensarilhe as ar­mas. Não corra do perigo. Não negocie seus valores absolutos. Não desista de seus sonhos. Não deixe de esperar um milagre. A segunda ordem foi positiva: "Procure estabelecer-se na terra que eu lhe indicar" (Gn 26.2). Floresça onde você está plantado. A solução do pro­blema não está em mudar de lugar, mas em mudar de atitude. Agarre a crise pelo pesco­ço. Enfrente o seu gigante. Prospere no seu deserto. Invista em tempos de crise. Creia em Deus quando todos estão batendo em retira­da. Não desanime, continue esperando.
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sexta-feira, 27 de abril de 2018

ESBOÇO: A Alegria da Certeza

Filipenses 1:6 

E estou plenamente convicto de que aquele que iniciou boa obra em vós, há de concluí-la até o Dia de Cristo Jesus.


INTRODUÇÃO: Fazendo uma analogia sobre a vida, podemos compara-lá a uma jornada
por estarmos de passagem; ainda que não aceitemos, um dia todos nos iremos partir.
Ainda que para muitos conscientemente compreendem que estão de passagem, não tem um destino.
Paulo escrevendo aos filipenses declara a sua certeza acerca da obra que Deus havia iniciado tanto em sua vida quanto na vida dos cristãos de Filipos.
A expressão tendo por certo isto mesmo indica essa a absoluta certeza.
A vida pode ser comparada a uma jornada cheia de percalços, embaraços fazendo com que muitos fiquem pelo caminho sem que descubram o propósito da jornada da vida.
E muito desses percalços e embaraços são colocados pelo o inimigo na tentativa de justamente fazer com que fiquemos pelo caminho.

 mas a diferença para nós cristão é que temos um destino, e isso faz toda a diferença; nosso destino é Canaã(céu), a certeza não significa que não passaremos por percalços e embaraços que o inimigo irá procurá colocar pelo caminho da jornada da vida, e  há muitos que ficam pelo mas a certeza é o combustível para não ficarmos pelo caminho diante dos desafios dessa vida, e é isso que Paulo se refere.



Promessa acerca do nosso destino
João:14
1- Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim. 2 -  Na casa de meu Pai há  muitas moradas; se não fosse assim, eu vos teria dito. Vou preparar-vos lugar. 3 - E quando eu for, e vos preparar lugar, virei outra vez, e vos levarei para mim mesmo, para que onde eu estiver estejais vós também. 

Além da cerca do destino, também temos um alvo que é Jesus, e por isso nos dispomos de tudo por esse alvo, como Paulo declarou.
Irmãos, não penso que eu mesmo já o tenha alcançado, mas uma coisa faço: esquecendo-me das coisas que ficaram para trás... Filipenses 3:13-14.
O alvo significa aquilo que é de maior importância, e ainda que for necessário se dispor para alcançar o alvo, assim será.
Alvo fala de desprendimento, não se permitir que nada possa ser mas significante que o alvo.
ou seja, deixar para trás tudo que possa comprometer o alvo.
É justamente diante dos percalços colocados pelo inimigo para nos embaraçar tentando nos tirar do alvos

Êxodo 30:17-19 - Toda vez que o sacerdote tinha que ministrar diante de Deus, toda vez que ele tinha que entrar na tenda da congregação ele tinha que se lavar.

Temos uma identidade espiritual diante de Deus, a palavra se refere a nos como sacerdotes:
l Pedro 2:9 -  “a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido” 
As vestes se refere a santidade, caráter, atitudes.
A questão de se lavar sempre, significa que na caminhada podemos ter as vestes inadequada diante do nosso Deus, e por isso que sempre será necessário lavarmos as vestes, lembre-se que vestes se refere a santidade, atitudes, caráter.
 conclusão: Não podemos nos relacionarmos somente pelo que Ele irá fazer por nós(necessidades), mas aquilo que Ele fará em nós(a sua obra), e que fará através de nós(designo)





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ESBOÇO: VERDADE X MENTIRA


 SALMOS 119:160  A tua palavra é a verdade 
JOÃO 1:17  A graça e a verdade vieram por Jesus Cristo.

Todos nós precisamos estar bem orientado para sabermos conduzir as nossas vidas.
A nossa vida pode ser comparada a um barco, e todo barco necessita de um instrumento ainda que pequeno é de suma importância que é a bússola(gps), que seve de guia, de orientação.
Há pessoas que são guiadas pelos impulsos, que leva certos indivíduos agirem sem refletirem, precipitados, diz a palavra no livro de provérbios 19:2 não é bom agir sem refletir.

Outras pelas circunstâncias, são guiadas por vista, 
Outras pela razão, questão financeira, experiências e assim por diante; mas o salmista afirma confiar somente na palavra de Deus, pois se confiarmos somente nesses recursos mencionados, corremos um grande risco de nos decepcionarmos, mas onde a verdade há segurança.
Mas o problema é que nem sempre acolhemos a verdade da palavra em nossas vidas, muitos chegam ainda diante de Deus com suas opiniões, conceitos e pensamentos contrários a palavra.
Todo pensamento contrário a palavra erguesse uma fortaleza, é aí que damos ocasião ao inimigo, qualquer área em nossas vidas que não estão rendidas a Deus estão vulneráveis ao inimigo; tratamos com o inimigo ao tratar com os sistemas carnais de pensamentos, que são fortalezas que protegem o inimigo.
Paulo diz em II Cor. 10:5 - que a nossa mente carnal é uma fonte de imaginação e pensamentos vãs que se exaltam acima de Deus.
Que não consegue se render, fazendo do eu seu próprio deus.
Quando há relutância contra a palavra é erguida uma fortaleza na mente.
Em Pv 29:25 - Diz que o receio dos homens lhe arma laços, mas os que confiam no senhor estar seguro.
Sinônimo de receio é medo, que por sua vez gera dúvida, instabilidade e insegurança.

Sobre a instabilidade Tiago(1;8) comenta a respeito do coração dobre, que acaba tornando uma vontade não subjugada a Deus; uma hora pensa uma coisa, e mais adiante outra.

A dúvida faz com as pessoa nunca consiga acolher as promessas. a viver as promessas.

A insegurança gera situações que fazem com que as pessoas nunca tenham a certeza de nada.

A verdade é tudo o que Deus diz em sua palavra a nosso respeito, mas se eu não deixar a palavra entrar em minha mente, estarei sujeito as sugestões do inimigo.

Os atos dos homens são frutos de sua crenças.
Pv 23:7 - Porque, como ele pensa consigo mesmo. assim é.

Então toda a existência do homem gira em torno do que ele pensa, especialmente do que ele pensa acerca de Deus.


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segunda-feira, 2 de abril de 2018

ESBOÇO: O HOMEM CARNAL, NATURAL E O ESPIRITUAL

O HOMEM CARNAL, NATURAL E O ESPIRITUAL 
Sobre o homem natural ele não aceita as cousas do Espírito de Deus, porque lhe são loucura; e não pode entendê-las porque elas se discernem espiritualmente. Porém o homem espiritual julga todas as cousas, mas ele mesmo não é julgado por ninguém” (1 Coríntios 2:14-15).
O homem natural não conhece a Deus. O homem carnal não partilha do amor divino pelo mundo necessitado. Somente o homem espiritual é motivado e dirigido pelo amor constrangedor de Cristo.

Nosso mundo é dividido pela riqueza, educação, raça, idade e até mesmo pela geografia. Algumas dessas divisões são naturais e positivas. Outras são artificiais e negativas.
A Bíblia divide a humanidade em três grupos. Essas divisões não são feitas de conformidade com as nossas posses ou a cor de nossa pele. Na verdade, o apóstolo Paulo nos fala que em Cristo “não pode haver judeu nem grego; nem escravo nem liberto; nem homem nem mulher” (Galatas 3.28).
A divisão da humanidade feita por Deus está baseada inteiramente na condição espiritual do coração humano! No Novo Testamento, no livro de 1 Coríntios, capítulos 2:14 a 3:4, Paulo estabelece as três grandes divisões da humanidade.
O HOMEM NATURAL
A primeira divisão descrita é a do homem natural. Em 1 Coríntios  2:14 lemos que “o homem  natural não aceita as cousas do Espírito de Deus; e não pode entendê-las porque elas se discernem espiritualmente”.
Quem é o homem natural? É aquele que nasceu apenas uma vez! Está fisicamente vivo, mas espiritualmente morto. É motivado primariamente pelos seus próprios desejos mate­rias. Não tem fé, não foi convertido e está perdido.
Certa vez um líder religioso de nome Nicodemos aproxi­mou-se de Jesus a fim de obter orientação espiritual. Jesus lhe disse: “quem não nascer da água e do Espírito, não pode entrar no reino de Deus” (João 3:5); e Ele passou então a definir o homem natural. “O que é nascido da carne”, disse Jesus, “é carne” (v. 6). O homem natural é carne. Jesus Cristo não faz parte de sua vida. O “eu” reina supremo. Jesus Cristo foi excluído.
O homem natural é egocêntrico. Ele basicamente funciona e busca satisfação nos cinco sentidos humanos.
Apesar de poder mostrar-se externamente amável, cortês e bondoso, é egoísta em seu íntimo e busca em primeiro lugar satisfazer seus desejos carnais. O seu espírito jamais foi tocado pelo Espírito Santo, e ele está separado de Deus.
Apesar de seus dons naturais e realizações materiais, o homem natural apresenta uma profunda carência em sua vida. Foi Pascal quem declarou: “Existe um vácuo na forma de Deus em cada coração” e somente Deus pode preenchê-lo. Henry Thoreau, o autor naturalista, também admitiu: “a massa humana vive em silencioso desespero!”
A primeira grande divisão da humanidade é o homem natu­ral. As coisas de Deus são estranhas e contrárias para ele. Paulo nos diz que ele não pode entender as coisas de Deus, não consegue harmonizar-se, não está equipado nem apto para me­dir a verdade divina. O homem natural está num comprimento de onda completamente diferente; ele opera em outro nível.
A Bíblia continua dizendo que o homem natural não entende as coisas de Deus. Por quê? Porque “lhe são loucura”
(1 Coríntios 2:14). A palavra loucura vem do adjetivo grego moros, que tem o significado de inerte, sem gosto, insípido. Em outras palavras, os assuntos espirituais são desagradáveis e até absurdos para o homem sem Jesus Cristo.
As coisas de Deus não só são loucura para o homem natu­ral, como também segundo as Escrituras, ele “não pode enten­dê-las” (1 Coríntios 2:14). Ele não só as desconhece, como também não pode entender as coisas de Deus porque “elas se discernem espiritualmente” (1 Coríntios 2:14).
Um jovem professor universitário disse-me certa vez:  tentei ler a Bíblia centenas de vezes. Não faz sentido. Fui criado em um lar excelente, tenho um irmão que é ministro; mas, por alguma razão, parece que não consigo compreendê-la”.
Meu amigo, isto não é mistério. Paulo afirmou: “não pode entendê-las”, pois o homem em seu estado não-convertido é governado pela sua natureza carnal.
O HOMEM CARNAL
A segunda grande divisão da humanidade inclui o homem carnal. O homem natural é aquele completamente alienado de Deus, enquanto o homem carnal é o cristão controlado pela carne. Ele experimentou a salvação de Deus, mas não está expe­rimentando a soberania de Deus. Nasceu tanto física como espi­ritualmente, Cristo está em sua vida, mas o “eu” se mantém supremo! O ego continua no lugar do motorista.
Em 1 Coríntios 3:1, Paulo fala aos cristãos de Corinto que foi forçado a falar-lhes “como a carnais, como a crianças em Cristo”.
Naturalmente, não há nada errado em ser uma criança espiritual. É nesse ponto que todos começamos. Pedro, falando aos novos cristãos, escreve: “desejai ardentemente, como crian­ças recém-nascidas, o genuíno leite espiritual, para que por ele vos seja dado crescimento” (1 Pedro 2:2). Todos devemos começar nossa experiência cristã como crianças, como bebês recém-nascidos.
Mas a tragédia está em que algumas pessoas permanecem crianças na fé. É justo que a mãe se alarme quando o filho não se desenvolve normalmente. O fazendeiro fica arruinado se suas plantações não crescerem e produzirem. A primeira lei da vida é a expansão. Sem crescimento não pode haver vida!
Por que é importante que cresçamos como cristãos? Por­que esse é o plano de Deus para nós. Em Romanos 8:29 lemos: “Porquanto aos que de antemão conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho”. Deus quer que nos assemelhemos a Cristo. Infeliz e desgraçado é o cristão que resiste ao plano divino para o seu desenvol­vimento.
Vamos examinar por um momento as características do homem carnal. Como uma criança, ele é facilmente ofendido e magoado. A criança chora à menor provocação. Qualquer atividade fora do comum pode perturbá-la. O cristão carnal enxerga pouco. Da mesma forma que à criancinha, falta-lhe bom senso e maturidade. Assim como essas características são normais na criança, elas o são também para o novo cristão. Somente quando o cristão deixa de crescer é que a carnalidade se faz presente. Muitos cristãos, porém, permanecem espiritual­mente infantis por toda a vida. Seu crescimento foi suspenso e impedido.
A inveja, as contendas e as divisões são características do homem carnal. Em 1 Coríntios 3:3, Paulo declara: “Porquanto, havendo entre vós ciúmes e contendas, não é assim que sois carnais e andais segundo o homem?” As crianças brigam cons­tantemente. São impacientes e falta-lhes autocontrole. Muitas vezes são incapazes de conviver juntas.
Foram os cristãos carnais que causaram muitos dos pro­blemas na Igreja do Novo Testamento. Grande parte do tem­po de Paulo e muitas de suas cartas foram dedicadas a escla­recer às Confusões e contendas criadas pelos crentes carnais. Por quê1? Porque apesar de Jesus Cristo estar em sua vida, Ele não tinha a supremacia. Os cristãos estavam mais preocupados com as coisas materiais do que com as espirituais. Não conhe­ciam a centralização e suficiência de Cristo.
Meu amigo, onde você se encontra hoje? Está crescendo? Sua vida espiritual produz ou não fruto? Você é um cristão carnal — salvo, todavia, como que através do fogo? O homem carnal é a segunda divisão da humanidade, convertido, mas controlado pelo ego.
O HOMEM ESPIRITUAL
Em 1 Coríntios 2:15-16, Paulo fala da terceira grande divi­são da humanidade. Ele apresenta aqui uma ilustração do ho­mem espiritual. “Porém o homem espiritual”, diz Paulo, “julga todas as cousas, mas ele mesmo não é julgado por ninguém. Pois, quem conheceu a mente do Senhor, que o possa instruir? Nós, porém, temos a mente de Cristo”.
Quem é o homem espiritual? Paulo não está falando dos crentes em geral. O homem espiritual é com certeza um crente; mas, mais do que isso, é aquele cuja vida é controlada pelo Espírito Santo de Deus. Jesus Cristo não está apenas em sua vida, mas tem o controle dela! Ele experimentou o segundo nascimento, e Jesus Cristo é Senhor. Jesus Cristo reina e go­verna.
O apóstolo Paulo era um homem espiritual. Ele escreveu aos crentes da Galácia: “Estou crucificado com Cristo; logo, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim; e esse viver que agora tenho na carne, vivo pela fé no Filho de Deus” (Ga­iatas 2:20).
O homem espiritual é aquele que se rendeu completamente a Jesus Cristo, que reina supremo em sua vida. Em contraste com a imaturidade do homem carnal, o homem espiritual cres­ce nas coisas de Deus e produz fruto.
O homem espiritual é aquele que já experimentou o amor de Deus e que, por sua vez, deseja partilhar esse amor com outras pessoas.
O homem natural não conhece a Deus. O homem carnal não partilha o amor de Deus com o mundo necessitado. So­mente o homem espiritual é motivado e dirigido pelo amor constrangedor de Cristo.
De conformidade com 1 Coríntios 2:15, vemos que o ho­mem espiritual possui discernimento. Ele tem capacidade para tomar as decisões certas, podendo compreender perfeitamente as Escrituras e viver segundo a perfeita vontade de Deus.
“Porém o homem espiritual”, diz Paulo, “julga (ou discer­ne) todas as cousas, mas ele mesmo não é julgado por nin­guém” (1 Coríntios 2:15).
Finalmente, o homem espiritual é aquele que apresenta a mente de Cristo. Paulo deu instruções aos cristãos de Filipos: “Tende em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus” (Filipenses 2:5). O homem espiritual é caracte­rizado pela mente de Cristo, um espírito de serviço e submissão. Ele se assemelha em sentimentos Àquele que “a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma . de servo… e, a si mesmo se humilhou, tornando-se obediente até à morte, e morte de cruz” (2:7-8).
Existe em certa cidade italiana a estátua de uma jovem grega de rosto lindíssimo, figura graciosa e expressão nobre. Uma pobre moça do campo avistou certo dia a estátua e depois de contemplá-la por algum tempo, dirigiu-se a seguir para casa, onde lavou o rosto e penteou os cabelos. No dia seguinte obser­vou de novo a estátua e, desta vez, voltando para casa remendou a roupa rasgada. Dia a dia a jovem foi se modificando, seu corpo se fez mais gracioso e seu rosto tomou uma expressão mais refinada, até que, finalmente, veio a parecer-se bastante com a famosa estátua. Ela transformou sua aparência!
Da mesma forma, o homem espiritual deve a cada dia buscar conformar-se com a perfeita imagem de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. Você se parece mais com Cristo hoje do que há um mês atrás?
São três as divisões da humanidade: natural, carnal e espi­ritual. Em que categoria você se encontra, meu amigo(a)?
Se é ainda um homem natural, pode ganhar espirituali­dade reconhecendo o seu pecado e recebendo a Jesus Cristo como seu Salvador pessoal.
Talvez você seja um homem carnal, mas também pode tornar-se um cristão espiritual neste mesmo instante, rendendo sua vida inteiramente a Cristo, e reconhecendo-se egocêntrico, você deve dar a Jesus Cristo o primeiro lugar.
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segunda-feira, 12 de março de 2018

FLUINDO NA UNÇÃO DE PRÍNCIPE

FLUINDO NA UNÇÃO DE PRÍNCIPE

O irmão Jack Schisler foi um missionário, poderosamente usado por Deus no Paraguai e Argentina. Certa vez ele contou uma experiência que aconteceu com seu pai. Uma grande destilaria de álcool se instalara na estrada que aquele homem de Deus usava para chegar à sua casa. A destilaria trouxe muitos empregos, mas trouxe, também, muita embriaguez, dependência ao álcool e desgraça. Isso causou uma grande revolta no espírito do pai do
missionário. Certo dia, passando de carro em frente à destilaria, o Espírito de Deus o impulsionou a parar, descer do carro e decretar o fechamento da fábrica. Aquele senhor, obedecendo ao Espírito, parou diante daquele lugar e decretou o fim daquela destilaria. Veja
bem, ele não pediu, ele decretou. Em uma semana a destilaria pegou fogo e foi destruída completamente para nunca mais se levantar ali. Não sobrou nada! Esse era um homem que
respondeu adequadamente a Deus e assim pôde fluir na unção de príncipe.
Essa unção é capaz de derrubar, de edificar, de construir e romper cadeias e ainda alimentar uma geração inteira. Deus quer nos levar do nível da unção de mordomo e servo para a unção de príncipe. Sabemos, então, que a prisão era Deus tratando com José. Nada adiantaria se ele orasse, ou até jejuasse. Nada iria tirá-lo dali porque a prisão fazia parte aos altos propósitos de Deus para a sua vida. A única alternativa era responder a Deus, dando a Ele as atitudes que Ele esperava. Essa é a única maneira de sair da prisão de Deus. As suas respostas ao Senhor vão determinar quanto tempo você ficará na cadeia até entrar numa nova posição.
Não resista, veja a mão divina em tudo e se deixe ser ensinado por Ele. Praguejar, reclamar, procurar culpados, deprimir-se em autopiedade só prorrogará o prazo. Não é fácil entendermos isso, pois todos nós amamos e desejamos o Pentecostes, mas Deus, sempre nos mostra que em primeiro lugar vem o Calvário. Antes do Pentecostes sempre vem o Gólgota. Você ama a glória do Senhor?
Foram anos, anos de silêncio naquela prisão egípcia. O verso 21 de Gênesis 39 diz: "O Senhor, porém era com José e lhe foi benigno...". Vitória é, em tempos de contradição, em tempos que tudo indica que Deus falhou, que os princípios da palavra parecem um engodo, que o servir a Deus parece não compensar, justamente nesse tempo, vitória é permanecer com seu coração fiel a Deus. Permanecer com seu coração puro, decidido a continuar crendo em Seu propósito profético. A palavra mostra que quanto mais José orava, quando mais ele perseverou em ser fiel, mais dificuldades vieram. José foi fiel não se deitando com a mulher de Potifar e
mesmo assim foi para a prisão; lá na cadeia também foi fiel, mas mesmo assim, não havia a menor perspectiva de liberdade. José, entretanto, descobriu o segredo para a vitória. A vitória
virá quando entrarmos no mais completo descanso de Jeová e permanecermos fiéis, alegres, em fé e em amor nas provações. A unção de príncipe é gerada na prisão, e Deus, de forma soberana, está usando dessas circunstâncias para levar você a uma nova posição de graça, poder, autoridade e unção. Talvez a liderança de sua igreja venha a acusá-lo, as coisas venham a sair dos eixos, tudo parece dar errado. Decepções e desencanto com líderes possam querer esfriar seu coração. Mas saiba, é nesse tempo que o Senhor está gerando mudanças eternas em sua vida.
Sou testemunha disso. Nos nossos dois primeiros anos em Portugal nada acontecia. Toda a nossa equipe de missionários vinha orando e jejuando por 40 dias, mas mesmo assim, parecia que as coisas não se moviam. Nós fizemos tudo o que se podia imaginar. Orávamos de manhã, à tarde, à noite, amarrávamos os demônios, destruíamos tudo, mas mesmo assim as coisas não mudavam. Depois de dois longos anos, as coisas começaram a acontecer. Plantamos uma nova
igreja e vimos a mão do Senhor se movendo. Nada disso, entretanto, aconteceu de graça, foram dois anos na prisão gerando essa nova posição como igreja, sendo fiel na crise e na provação.
José resolveu naquele contexto de prisão, de crise, responder a Deus de forma devida e assim foi gerada a sua nova posição em Deus. Você quer fluir numa medida nova? Seja fiel a Deus
dentro do tempo de crise. É no tempo da crise que é gerada uma nova unção. É nesse tempo que Deus libera mais autoridade sobre as nossas vidas.

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CONSTRUINDO A AUTORIDADE PARA GOVERNAR: ETAPA - A PRISÃO

CONSTRUINDO A AUTORIDADE PARA GOVERNAR: ETAPA A PRISÃO
Já falamos que pode haver dois tipos de prisão: uma é consequência do pecado, que prende, oprime e mata. A outra prisão pertence a Deus. Talvez você tenha se assustado, mas é
justamente isso, há prisão que vem de Deus! Foi o Senhor quem de forma soberana permitiu que José fosse para a cadeia. O método de Deus para nos provar e aprovar, formando o caráter de Cristo, não é nos dando tudo o que pedimos e desejamos. Talvez o que estou dizendo escandalize os pregadores da prosperidade fácil e de uma vida cristã materialista. Eu de fato
creio em prosperidade e tenho experimentado a mão de Deus neste aspecto. Haverá, entretanto, contextos em que Deus vai criar prisões. Nesses momentos, muitos vão se agitar e se debater.
Outros vão se auto-vasculhar em angustiante introspecção, vão procurar pecados que não existem, vão fazer tudo o que puderem para se livrarem do desconforto. A prisão se manterá imóvel. Será inútil argumentar com o Onipotente e tentar vergar Sua soberana vontade. Nada mudará as circunstâncias, porque não é o diabo que está por trás da situação. A mão bondosa e invisível do Senhor é que está por trás de tudo. Ele quer levá-lo a uma posição nova, quer gerar em você uma unção de príncipe e não há outro caminho. Não há atalhos, nada se pode fazer para abreviar o tempo! Se José permanecesse na casa de Potifar, ele continuaria experimentando apenas a unção de servo, de mordomo, nunca possuiria a unção de príncipe.

CONFLITOS INTERIORES E AGUDAS DÚVIDAS QUANTO AO SONHO
Talvez José questionasse a Deus pois, quanto mais fiel era, mais a coisa ficava feia. Há muitos que, em situações semelhantes, se sentem tentados a se revoltar contra Deus. Talvez você ore, jejue, trabalhe e faça tudo o que fazia antes, mas não obtém resposta. Deus parece ter sumido. As emoções somem, você não sente nada, nada acontece, a unção parece que acabou...
O contexto desconfortável que você vive vai se apertando a cada dia e não há saída possível.
Não há nada o que fazer. É uma prisão!
O tempo na prisão de Deus é um contexto de muitas contradições e de pressão. Você não acha que o diabo tenha deixado José em paz na prisão, não é? É obvio que o inimigo acusava, constantemente, a Deus na mente de José: "olha só o que deu, querer ser o mocinho santinho!
olha onde você se meteu ao querer ser fiel a esse Deus! Veja se vale a pena ser íntegro e crer no que você crê! Se Deus existisse Ele teria deixado você ir tão fundo no poço?" Voz do diabo !!!
O que dizer da autopiedade? Você poderá dizer: "Eu sempre fiz tudo certo e tentei ser fiel a Deus. Não merecia isto!". Mas acredite-me, nada disso tem a ver com mérito. Tem a ver sim com peso de glória. Tem a ver com a construção de autoridade para o cumprimento de propósitos eternos e elevadíssimos. Tem a ver com avivamento, com visitação de Deus, com governo de coisas muito finas e altas. Esse tipo de resposta não é para qualquer crente tolo e carnal, é para quem ama os tesouros do coração do Pai. Portanto se você foi chamado para esse nível de resposta, vá até ao fundo de tudo, e mantenha-se leal ao Senhor. Ele sabe que você é imperfeito, mas o que conta é que você vença no final de tudo, mantendo um coração íntegro, submisso e confiante em Deus. Isso é aprovação.
Particularmente creio que José passou dias deprimido, sérias dúvidas lhe abatiam o ânimo, talvez possa até mesmo ter pecado. Entretanto a Bíblia não registra isso. Por quê? Porque no final de tudo isso ele foi aprovado. Não interessa, querido irmão e irmã, a forma como você entrou nesse tempo de provas, muito menos se tropeçou em meio ao percurso. Interessa, sim, como você acaba! A Bíblia diz que mesmo no meio de toda essa pressão, Deus era com José, porque havia um propósito de levá-lo a fluir na unção de príncipe. Quando tivermos essa unção nem nos lembraremos mais do tempo na prisão, pois o propósito profético de Deus para nossas
vidas estará fluindo a plena carga. Nunca tanta unção, nunca tanto fruto, nunca tanta empolgação e fé, nunca tanto ânimo, nunca tanta alegria e realização. Aleluia!

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CONSTRUINDO A AUTORIDADE PARA GOVERNAR - Etapa a casa de Potifar

CONSTRUINDO A AUTORIDADE PARA GOVERNAR
As Três Etapas
A CASA DE POTIFAR

três etapas na vida cristã para se construir uma posição em Deus. Esses são princípios muito finos, dos quais, a maior parte dos cristãos, passa ao longe. 
A primeira etapa chamaremos de Casa de Potifar. Longe de ser um lugar específico, a Casa de Potifar fala de um contexto, no qual Deus nos coloca, para nos abençoar e treinar. Logo que José chegou ao Egito, foi comprado por Potifar, oficial de Faraó, para servi-lo. Nesse tempo, a Bíblia diz que José foi muito próspero.
Assim como José, Deus vai nos levar a contextos que representam a casa de Potifar. 
Ali haverá comida e suprimento, graça e descanso, honra e paz, segurança e reconhecimento. 
É um bom lugar para estarmos. Quando estamos na casa de Potifar parece que o propósito profético se cumpriu, tal o fluir de Deus em nossas vidas. 
Parece que é aquele o lugar prometido por Deus a nós. 
Poderemos até dizer aos outros que nascemos para aquilo, para sermos mordomos na casa desse oficial. Como já temos certa maturidade espiritual, nos contentamos em sermos mordomos na casa de um sujeito tão legal como Potifar.  
Aquele é um contexto de conforto e de ricas bênçãos de Deus.Talvez, nesse tempo, o pastor de sua igreja o convide para auxiliá-lo, ou quem sabe, você seja promovido no emprego, Tudo parece ir tão bem, não fosse o sonho, o chamado, o propósito
profético e a alta visão que Deus lhe deu. A casa de Potifar é apenas um contexto, um tempo em nossas vidas. É verdade que vai haver graça, unção e conforto, mas chegará o momento no qual a casa de Potifar vai se transformar em acomodação, perda dos desafios e do chamado. Se você não discernir a voz de Deus, esse lugar, outrora de tanta bênção e fruto, se tornará uma armadilha. Se permanecer ali você se corromperá e perderá a unção de Deus para a sua vida.
Não que a casa de Potifar seja, em si mesma, um lugar mau. Mas é parte do treinamento de Deus para você. Pode até mesmo ser o doce lar onde você nasceu e cresceu. O Senhor mesmo irá "movimentar as coisas" para o expelir daquele lugar se você não sair de boa vontade. Se você se apegar à sua posição, à segurança e ao conforto que tinha junto à "família Potifar" ou à "Igreja Potifariana", sem sombra de dúvida, Deus passará adiante de você, e você se corromperá caindo no laço da carne e do pecado.
Se não discernir o tempo e o modo de Deus, você poderá ficar se perguntando por que tudo de repente fugiu ao seu controle. Por que algo que era bênção, de repente se tornou em laço.
Poderá orar, jejuar, expulsar demônios, tudo em vão. Por trás de tudo está o Senhor querendo levá-lo a avançar a um novo estágio. Embora você se contente apenas com a unção do mordomo, Deus quer levá-lo a uma outra posição de autoridade. A casa de Potifar é apenas a primeira etapa para nos levar a níveis maiores de ousadia e unção. Pude descobrir em minha experiência cristã e ministerial que a casa de Potifar é temporária. O Senhor havia me dado uma
confortável casa de Potifar e um Potifar maravilhoso.
Tudo estava muito confortável e fluindo como sempre fluiu, mas, de repente, a casa de Potifar começou a ficar pequena e desconfortável. Era Deus empurrando-me a um novo estágio.
Nada aparentemente mudou. Os irmãos continuaram sendo amáveis e justos. O sorriso de todos era o mesmo. Mas eu me sentia terrivelmente incomodado, até que, finalmente, uma forte
convicção para sair veio forte, nítida e viva. A casa de Potifar é apenas um tempo para que você edifique uma posição em Deus. Esse período é um treinamento e o Senhor vai checar se você será fiel no pouco. E não tenha dúvida de que a casa de Potifar é pouco em relação à totalidade do propósito de Deus para sua vida. Em Gênesis 39:1-4 vemos que José foi muito próspero na casa de Potifar, mas imagine se ele tivesse parado ali. Reafirmo que esse é um tempo em que Deus vai testar o coração.
Há muitos que têm uma mentalidade tão pequena, que se apegam à casa de Potifar e dizem: "...daqui eu não saio, daqui ninguém me tira. A posição de mordomo que galguei a duras penas ninguém a tirará de mim!". Essas pessoas falham em entender que o propósito de Deus para suas vidas é bem maior. Para avançar é preciso abandonar a casa de Potifar: Só quem é sensível vai ouvir a voz de Deus. Outros vão insistir em ficar e acabam achando que é o diabo que está por trás da derrocada sofrida na casa de Potifar. Note bem, falamos de um contexto específico para alguns. A casa de Potifar só a é para mim. Foi talhada e tem esse efeito para a minha vida, especificamente, e para mais ninguém. Talvez para você seja outra coisa completamente diferente. Talvez lá seja o lugar da sua herança. Eu creio que Deus está levantando um poderoso exército, uma igreja viva, homens e mulheres cheios do Espírito Santo, que fluem numa dimensão mais alta. Nós somos uma geração destinada ao avivamento. Mas cuidado, não fique deslumbrado com o que tem, faz ou é. Não se apegue à casa de Potifar, pois ali há todo um contexto para corromper seu coração. Se José ficasse na casa do oficial egípcio, certamente se corromperia e perderia a unção.

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